quinta-feira, 11 de abril de 2019

Teoria contingencial - TRABALHO FEITO (TGA)


Índice

Introdução

Ao se tratar da Teoria contingencial, abordam-se as A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. Onde encontramos Origens da teoria da contingência em administração e  Os principais representantes e suas contribuições.

Teoria da contingência em administração


De maneira geral, continência significa algo incento ou eventual, que pode ou não acontecer, é a possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não. Facto incrível ou  fortuito que escapa ao controle , eventualidade refere-se a uma proposição cuja verdade o falsidade somente pode ser conhecida pela experiencia e pela evidencia não pela razão. 
Chavenato (chavenato 1983) afrima que a abordagem contigicional salienta que não se atige a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, ou seja , não existe uma forma única que seja a melhor para organizar no sentido de se alcançar objectivos altamente variados das organizações dento de um ambiente de trabalho também variado.
Através da figura acima é possível compreender que a teria da continência aproveita o conhecimento de diversas teorias e suas contribuições, no entanto a abordagem continêncional mesmo tendo analisado outras escolas como teoria clássica ou teoria de sistemas, aceitou suas premissas básicas , mas adaptou-se a outros ternos, pois nela nada é circunstanciais, ambientais, tecnológicas, económicas, enfim diferem em diferentes graus de avaliação.


Ilustração elaborada baseada em Chiavenato (2000)
Para entender melhor esta situação, lembre-se, por exemplo, de como eram as organizações antes e depois da internet. Um bom exemplo é a educação, como actuam as escolas antes e depois da internet. Um bom exemplo é a educação a distância é bastante significativo, as escolas que conseguiram se adaptar as exigências do mercado (ambiente externo) tiveram que se actualizar e oferecer novas modalidades de ensino entre elas a educação a distancia, para atender as novas exigências dos consumidores.             

Origens da teoria da contingência em administração

Na área administrativa, ainda não existia um ideal que se adequasse perfeitamente às organizações
A modernização que estava acontecendo nas organizações e no ambiente externo, a complexidade crescente do ambiente organizacional e as novas tecnologias adoptadas, necessitava-se de um novo paradigma administrativo em substituição aos existentes, que já não supriam essa lacuna, as organizações passaram a cobrar soluções emergenciais.
Várias pesquisas foram feitas para verificação de modelos organizacionais que fossem mais eficazes, em diversos tipos de organizações, com o objectivo de questionar os modelos teóricos conhecidos que são: teórico Clássica, Neoclássica, Estruturalista, etc.) e seus pressupostos estavam sendo seguidos.
Segundo (CHIAVENATO, 2003). Não há um único e melhor meio de se organizar, e conduziram a uma nova concepção de organização: a estrutura organizacional e o seu funcionamento são dependentes da interface (fronteira compartilha por dois sistemas) com o 64 ambiente externo (CHIAVENATO, 2003).
Abordagem ou ênfase e conceito das organizações abordagem contingencial
O conceito de organização é de sistema aberto, com interacção entre si e com o ambiente. As características ambientais são variáveis independentes, e as características organizacionais são variáveis dependentes. A concepção humanista é de homem complexo, que desempenha vários papéis, caracterizando estrema dinamicidade do sistema.
Abordagem ou ênfase e conceito contingencial
A ênfase recai no ambiente e na tecnologia, sem desprezar as tarefas, as pessoas e a estrutura, sendo que esta última passa a ser um dos pilares dessa abordagem, que também é explicativa e descritiva.
A abordagem contingencial procura analisar as relações dentro  entre a organização e seu ambiente, definindo as relações e os arranjos mais convenientes a partir de suas variáveis.

Os principais representantes e suas contribuições

Na década de 1960, os sociólogos Tom Burn e G. M. Stalker, realizaram, pesquisas nas indústrias inglesas para verificar como eram as relações entre práticas administrativas e ambiente externo. Onde Classificaram as organizações em mecanísticas e orgânicas.
Paul R. Lawrence e Jay W. Lorsch, pesquisaram sobre as organizações e o ambiente organizacional, confrontando ambos, e esse estudo deu origem à Teoria da Contingência. Concluíram que os problemas encontrados são a diferenciação e a integração nas organizações. Publicaram em 1967, “As Empresas e o Ambiente: Diferenciação e Integração Administrativa”.
Joan Woodward, socióloga industrial pesquisou a avaliação da prática dos princípios administrativos propostos pelas teorias. Usou como amostragem cem empresas inglesas de ramos diferentes e classificou a tecnologia de produção em unitária ou oficina, em massa ou mecanizada e em processo ou automatizada, provando que a tecnologia vai muito além da produção, influenciando a organização por completo (CHIAVENATO, 2003).

Conclusão

Diferentes ambientes levam as empresas a adotar diferentes estratégias, que exigem diferentes estruturas organizacionais.
















 



Referências biográficas

CARVALHO, Lúcia Maria, introdução à teoria geral da administração, Maringá 2008.
CHIAVENATO, Adalberto. Teoria geral da administração Sao Paulo: McGraw-Hill, 1987.





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