Introdução…………………………………………………………………………….………2
Agricultura……………………………………………………………………………..……...3
Influencia dos
factores físiconaturais e humanos na agricultura……………………...……...3
Factores
físico-naturais…………………………………………………………………..…….3
Clima…………………………………………………………………………...…...………3
Solos………………………………………………………………………………….……..4
O relevo e o declive do
terreno…………………………………………………………… .5
Factores
humanos……………………………………………………………………….…….6
Técnicas e tecnologias………………………………………………………………….…..6
Características
gerais……………………………………………………………………...…..7
A agricultura no
tempo colonial………………………………………………………...….....8
Agricultura
empresarial……………………………………………………………… .......8
Características………………………………………………………………………….…8
Medidas machambas dos
colonos……………………………………………………..…..9
Agricultura familiar………………………………………………………………...…....…9
A agricultura após
a independência……………………………………………………….…10
Conclusão ……………………………………………………………………………….…...12
Introdução
No presente
trabalho, iremos abordar aspectos importantes sobre a agricultura, explicando o
que é a agricultura. Demonstrando os factores que a influenciam e como a
influenciam, nomeadamente os factores naturais e humanos e suas subdivisões.
Também explicaremos como era agricultura no tempo colonial e como é agora,
depois da independência.
Agricultura
O que é
agricultura?
A agricultura é não somente uma
arte, mas, ainda, uma arte indispensável e de grande importância, é também uma
ciência que nos ensina, para cada tipo de terreno, quais os trabalhos que
convêm, quais as sementes a lançar e as qualidades que levam cada um desses
tipos de terreno a produzir sempre as espécies mais modernas. Também pode se
afirmar que a agricultura é uma ciência e arte de indispensável e de grande
importância que nos ensina acerca do solo e plantas.
Na realidade, o que
distingue a agricultura da indústria são as condições da sua produção. Ela
produz em condições naturais biológicas e a indústria em condições artificias.
A produção da indústria não depende da natureza, mas sim da máquina.
Influencia dos factores físiconaturais e humanos na agricultura
A distribuição das
principais culturas no nosso país é fortemente influenciada por factores
físicos, ou seja, pelo clima, topografia do terreno e solos, e também por
económicos, particularmente no que diz respeito aos custos do transporte,
compra de insumos e tecnologia.
Factores físico-naturais
Clima
O clima é um factor
extremamente importante pela relação que tem com as culturas da região. As
características climáticas de um lugar definem praticamente o tipo de cultura
dessa região e o momento do seu cultivo.
Os principais
elementos para a definição de um clima sãoː temperaturas e precipitação. São
estes dois elementos de clima que influenciam, decisivamente o desenvolvimento
das plantas.
Geralmente, a
actividade agrícola tem dois inimigosː o frio e a seca. Eles constituem
verdadeiros factores limitastes que impedem todo o tipo de cultura sobre vastas
superfícies do planeta, salvo se recorrer
a meios artificiais.
O crescimento de
uma planta depende da quantidade de calor que ela recebe ao longo do ciclo
vegetativo. Esta quantidade de calor vária de planta para planta e ao longo do
seu crescimento.
Isto significa que
os tipos de plantas se diferenciam segundo a variação de temperatura no globoː
zonas quentes, temperadas e frias, assim como regiões montanhosas.
É importante notar
que os dados apresentados na <<informação>> desta pagina se refere
à médias, mas deve tomar-se em conta a variação de exigência da quantidade de
calor ao longo do ciclo vegetativo, pois, por vezes, há excesso ou défices. A variação
da temperatura, por causa da evaporação, tem de se relacionar com a quantidade
de água no solo.
Em Moçambique, a
época agrícola dura 7 a 8 meses no norte e 5 a 6 no sul.
Culturas de
subsistência como, por exemplo, o milho, a mapira e o arroz, e de rendimento,
como o algodão, o tabaco e o girassol, requerem temperaturas altas, acima dos
20 graus.
O período quente e
chuvoso é a melhor época para o cultivo porque, embora as temperaturas sejam
altas, é nesta época que geralmente chove muito, o que resulta num balanço
hídrico positivo.
A agua no solo
depende da quantidade de precipitação caída e da temperatura (que provoca a
evaporação), e permite conhecer o grau de humidade do solo.
A existência de uma
estação seca muito marcante é prejudicial para a agricultura, pois o
crescimento das plantas depende também, como vimos, da quantidade de água
existente no solo durante o ciclo vegetativo.
A semelhança da
temperatura, também neste caso as necessidades totais de água no solo, bem como
a variação de exigência ao longo do período vegetativo, variam de planta para
planta.
Na realidade
algumas plantas necessitam de muita água, como o arroz; outras, de pouca,
exemplo da mandioca; outras, ainda exigem muita agua no inicio, mas pouca na
fase de maturação.
No nosso país, na
época seca (de Maio a Setembro), embora as temperaturas sejam propicias para o
cultivo de diversas plantas, saldo negativo da agua no solo impede o
desenvolvimento das mesmas, razão pela qual esta não é uma boa época agrícola
por excelência, exceptuando os casos das culturas com pouca exigência de agua.
Isso significa que,
no norte, dependendo do tipo de planta, é possível fazer-se duas colheitas, por
exemplo, de feijão (ciclo vegetativo-4meses), contrariamente ao que acontece no
sul, onde só é possível uma colheita.
As culturas são
possíveis em certos períodos do ano e é o ritmo das estações que determina o
calendário agrícola.
Solos
O solo define0se
pela sua estrutura física e química.
A fertilidade
natural de um solo, isto é, a sua capacidade de dar bons rendimentos com
recursos mínimos de insumos, é bastante variável e depende também da planta.
Os solos arenosos
são <<leves>> e fáceis de trabalhar; eles rapidamente, mas atenuam
a seca.
Os solos argilosos
são <<pesados>> e requerem tratamento especial, mas,
convenientemente trabalhados, dão bons resultados.
Os pedólogos têm,
desde muito tempo, tentado traçar uma tipologia de solos.
O pH dos solos
resulta da presença de ácidos provenientes da racha-mãe, das estrumações e
fertilizações, e ainda das culturas praticadas.
As áreas tropicais
húmidas são frequentemente penalizadas por apresentarem grandes áreas com solos
ferralíticos, pouco favoráveis à agricultura.
As maiorias dos
solos são frágeis, sem componentes nutritivos para as culturas e esgotam-se
facilmente.
Um dos grandes
problemas de sempre dos camponeses tem sido a resposta a este esgotamento.
Terra arável
(há) per capita
País
|
1980
|
2000
|
Moçambique
|
0,24
|
0,23
|
Terras
irrigadas (%)
País
|
1980
|
1980
|
Moçambique
|
2,1
|
2,6
|
Quantidade de fertilizantes
usada (kg)
País
|
1980
|
2000
|
Angola
|
49
|
9
|
Canadá
|
416
|
572
|
Moçambique
|
107
|
26
|
EUA
|
1092
|
1090
|
Zimbabwe
|
610
|
544
|
O relevo e o declive do terreno
A disposição do
relevo constitui o outro factor natural com o qual a agricultura deve contar.
As planícies ou os planaltos, mais fáceis de trabalhar, têm sido utilizados nos
casos em que as condições pedológicas e climáticas são favoráveis. O declive do
terreno não é necessariamente um obstáculo, embora crie dificuldades à
movimentação das máquinas e facilite a erosão. Esta situação de terrenos
íngremes é superada com a construção de socalcos.
Os rendimentos
diminuem com a altitude em razão do abaixamento regular da temperatura.
A montanha
tropical, em relação à planície, oferece frequentemente vantagens, porque é
húmida relativamente ao meio em redor, que é seco e quente. As terras altas são
propicias para culturas que requerem muita humidade e temperatura não altas,
como é o caso do cultivo do chá, nas montanhas do Chire-Namúli, na província de
Zambézia.
As terras baixas
são intensamente trabalhadas por serem de fácil cultivo, facto que leva a
grande concentração da população. É o caso da planície costeira e dos vales dos
rios.
Factores humanos
Os factores
físico-naturais apenas influenciam o desenvolvimento da agricultura. São os
factores humanos que,com maior ou menor dificuldade, determinam o uso do solo.
Técnicas e tecnologias
As técnicas e
tecnologias exercem um papel muito importante no aproveitamento do solo.
O desenvolvimento da técnica e a invenção de
novas tecnologias permitiram, ao longo dos tempos, o aumento da produção e
produtividade, a melhoria da dieta alimentar das populações e a criação de
excedentes cujos produtos circulam em todas as partes do mundo.
Os progressos
técnicos, tecnológicos e científicos permitiram:
·
Melhoria e
conservação da qualidade do solo
·
Uso de estrume e
adubos
·
Melhoria das
técnicas de irrigação
·
Elevada
mecanização, factor de libertação do Homem para outras activades
·
Emprego de
debulhadoras e semeadoras
·
Introdução da
hidroponia (muito quente no Japão, devido à falta de espaço)
No nosso país, a
maior parte da população emprega tecnologia e técnicas ainda rudimentares,
resultando dai fraco rendimento.
O quadro seguinte
ilustra perfeitamente essa constatação, pois compara Moçambique com alguns
países da região e outros desenvolvidos
Numero de
tractores por 1000 trabalhadores agrícolas
Países
|
1980
|
2000
|
Angola
|
4
|
2
|
Canada
|
827
|
1761
|
Moçambique
|
1
|
1
|
EUA
|
1230
|
1542
|
Zimbabwe
|
7
|
7
|
Características gerais
As populações enfrentam
poblemas relacionados com a forma como a terra é distribuída. De facto, as
melhores terras estão na posse das pessoas com melhor poder económico,
relegando as terras inférteis para os camponeses pobres
O latifúndio
constitui motivo de tensões, sociais, inveja, perseguições, etc.
De uma forma geral,
Moçambique possui predominantemente uma agricultura tradicional, de
subsistência, caracterizada pela fraca produção, que tem por objectivo
alimentar a família, mas nosso país também se pratica uma agricultura moderna,
caracterizada por alta produção e produtividade, virada essencialmente para a
venda.
A plantação
acompanha a constituição dos grandes impérios europeus-inglês, francês,
espanhol, holandês- e a administração directa pela metrópole dos territórios
mais ou menos vastos.
Desde o tempo
colonial que os camponeses também praticam a agricultura de plantação.
A agricultura de
plantação ainda esta fortemente implantada no nosso país, pois a nossa economia
depende muito das exportações dos produtos das grandes plantações. Por isso, o
estado continua a dar importância a este tipo de sistema agrícola.
Com independência,
as plantações passaram a pertencer aos nacionais, mas foram estabelecidas
fortes alianças com o capital estrangeiro, formando-se assim multinacionais,
que constituíram grandes monopólios dominados por estrangeiros na área da
produção e comercialização.
Os componentes
também praticaram o cultivo deste tipo de plantas apenas para comercialização.
Geralmente fazem-no
em monocultura, em terrenos não muito grandes, incentivados pelo estado.
Muitos camponeses
praticam culturas de comercialização: algodão, café, cacau, palmeiras,
cajueiros.
Para o conhecimento
da evolução da agricultura no nosso país, vamos analisar como ela era no tempo
colonial e depois da independência.
Ao lado da
agricultura tradicional de subsistência, existe um pouco por todo o lado uma
agricultura evoluída, utilizando as mais modernas tecnologias, com
características semelhantes às dos países industrializados e, frequentemente,
explorada por grandes empresas nacionais ou multinacionais.
A agricultura no tempo colonial
A agricultura
colonial reflectiu o processo histórico de integração da economia agrícola
tradicional no mercado mundial.
Os colonizadores
colocaram Moçambique ao seu serviço com a introdução de culturas obrigatórias,
como, por exemplo, o algodão, matéria-prima necessária às indústrias têxteis da
metrópole em franca expansão.
A agricultura, no
período colonial, era exercida pelos colonos e por empresas ou companhias
organizadas com capital nacional, estrangeiro ou misto.
Pode dizer-se que
no período colonial eram praticadas a agricultura empresarial e familiar
ou de subsistência.
Agricultura empresarial
Este tipo de
agricultura era praticado pelos colonos e por empresas ou companhias com
investimentos avultados. Trata-se de uma agricultura mecanizada, com
possibilidades de irrigação, o que contribuía para o êxito nas áreas com
irregularidade de chuvas.
A agricultura de
plantação surgiu durante o período colonial. É uma exploração agrícola moderna,
sendo a agricultura geralmente praticada perto dos rios.
A partir do
sec.XVII, a cultura de produtos tropicais, difíceis, de obter na Europa, foi,
conjuntamente, com a exploração mineira,
um dos motores da colonização. Ao açúcar e às especiarias junta-se nos séculos
XVII e XIX, uma diversidade de plantas alimentares, como o café, o cacau, o
chá, ou industriais, como o algodão, o sisal, a copra, etc.
Características
·
Uso de monocultura
·
Elevada
produtividade
·
Altamente
cientifica
·
Uso de técnicas
modernas e elevada mecanização
·
Feita em grandes
extensões de terreno, geralmente férteis
·
Mão-de-obra
assalariada e barata
·
Irrigação
·
Principais
produtos: café, cacau banana, borracha, açúcar, algodão, tabaco, sisal e citrinos.
·
Elevada
especialização
·
Uso de pesticidas,
herbicidas, fungicidas e adubos
·
Selecção de
sementes
As culturas mais
divulgadas eram a: cana sacarina, chá, tabaco, arroz, copra, sisal, batata,
girassol, feijão, citrinos e algodão.Com esta produção, o objectivo era, em
grande parte, a exportação, e o abastecimento da crescente indústria local e
dos mercados locais e regionais.
Em termos de áreas
de cultivo, estas distribuíam-se da seguinte forma: o coqueiro, o sisal, e a
cana sacarina ocupavam mais de metade da área da agricultura de plantação. O
coqueiro cultiva-se no litoral, a cana sacarina nos vales dos rios Zambeze,
búzi e incomáti; o tabaco no centro e norte; os citrinos em quase todo o país,
com especial relevo no sul de Moçambique, nos vales dos rios Incomáti e
Umbelúzi; a cidade de Maputo tornou-se a região de eleição para os citrinos
devido à existência, no porto, de frigoríficos, e devido à facilidade de
comunicação com o estrangeiro; bananeira foi mais cultivada em Maputo; as
plantações de sisal localizavam-se na região norte.
Todas as culturas
eram praticadas em áreas específicas, isto é, em áreas aptas para o cultivo de
determinadas culturas.
Medidas machambas dos colonos
Eram propriedade
dos colonos, mas quem trabalhvam nelas eram os camponeses. Por vezes
alugavam-nas aos camponeses, que lhe pagavam em espécies ou trabalho
complementado por chibalo.
A produção tinha
como objectivo a satisfação das necessidades do mercado inteiro e, em
particular, as das comunidades de colonos residentes nas cidades.
Agricultura
familiar
A agricultura
familiar ou de subsistência que era praticada por camponeses, era uma
agricultura que dependia muito das condições naturais, particularmente de
chuvas.
De uma maneira
geral, a agricultura tradicional ou familiar caracterizava-se por:
·
Uma produção feita
em pequenas áreas.
·
Uso de meios de
produção rudimentares: enxadas, ancinhos, machados e catanas.
·
Os terrenos estarem
localizados em zonas geralmente inférteis.
·
A mão-de-obra ser
familiar ou usar-se tracção animal.
·
Raramente se
empregarem adubos químicos, pesticidas, sementes, seleccionadas, etc.
·
A produtividade e
os rendimentos serem baixos.
·
O objectivo ser
alimentar a família e, em caso de excesso, a venda.
·
Aplicar a
policultura, para diversificar a dieta alimentar.
·
Usar rotação dos
espaços.
Nesta agricultura,
os camponeses, para alem, das culturas de subsistência, dedicavam-se também ao
cultivo de culturas de exportação, de uma forçada ou voluntaria, como culturas
de rendimentos onde eles pudessem vender os ses excedentes para obter dinheiro
para o pagamento de impostos e realizar outras despesas sociais.
Nos vales dos rios
e margens dos lagos, os camponeses praticam uma agricultura intensiva. É um
tipo de actividade que se desenvolvia em parcelas pequenas; as áreas agrícolas
por família são pequenas, porque a densidade populacional é muito elevada, isto
é, a área é pequena relativamente ao numero de pessoas existentes.
Nesta agricultura,
os camponeses, para alem das culturas de subsistência, dedicavam-se também, o
cultivo de culturas de exportação, de uma forçada ou voluntaria, como culturas
A agricultura após a independência
Após a
independência, o Estado moçambicano tomou algumas medidas visando modificar a
estrutura agrária colonial a favor do povo moçambicano.
Essas medidas
foram:
·
Nacionalização da
terra.
·
Introdução de
cooperativas e empresas estatais.
O sector familiar e
responsável por cerca de 80% do produto agrícola nacional, cultivando algodão,
caju, milho, mandioca e mapira, cabendo os restantes 20% ao sector empresarial,
com culturas como as do chá, açúcar, copra, sisal e tabaco.
A agricultura
continua a ser a principal actividade económica do país, ocupando cerca de 80%
da população activa e contribuindo ainda para uma boa parte do Produto Interno Bruto
(PIB). Representa cerca de 45% das exportações com destaque para a castanha de
caju, o algodão e o açúcar.
A agricultura
apresenta todos os elementos característicos de um país subdesenvolvido: atraso
técnico, falta de capitais, rendimentos baixos e dependência das condições
naturais. A miséria dos camponeses é ainda mais acentuada que a dos habitantes
da cidade.
Em bons anos de
colheita, registam-se alguns excedentes que são vendidos.
Os níveis de vida
muito baixos dificultam a acumulação do capital necessário para o melhoramento
técnico e fazem com que os rendimentos dos camponeses sejam inferiores aos
citadinos; aos atrasos culturais, em particular o analfabetismo, e às dificuldades
constantes somam-se as crises ligadas às calamidades naturais (ciclones, chuvas
torrenciais ou secas prolongadas).
Principais
culturas de rendimento
Culturas
|
Área cultivada (ha)
|
Distribuição da área (%)
|
Milho
|
1 459 254
|
31,9
|
Arroz
|
381 574
|
8,3
|
Mapira
|
317 350
|
6,9
|
Algodão
|
152 856
|
3,3
|
Tabaco
|
26 035
|
0,9
|
Amendoim
|
332 542
|
7,3
|
Mandioca
|
717 817
|
15,7
|
Mexoeira
|
49 696
|
1,1
|
Girassol
|
9 025
|
0,2
|
Feijão nhemba
|
1 747 892
|
5
|
Distribuição
geográfica das principais culturas alimentares
Cultura
|
Localização
|
Milho
|
Todo o território
|
Amendoim
|
Nampula, Cabo Delegado, Inhambane, Gaza.
|
Mapira
|
Norte, centro e norte de Gaza e Inhambane.
|
Mexoeira
|
Sul de Tete, norte de Manica, Gaza e Inhambane.
|
Mandioca
|
Todo país, com excepção de zonas altas
|
Feijão
|
Niassa, sul de Save.
|
Arroz
|
Vales dos rios, em particular, do Limpopo e Zambeze
|
Distribuição geográfica das principais
culturas de rendimento
Culturas
|
Localização
|
Caju
|
Cabo delegado, Nampula, Gaza e Inhambane.
|
Cana-de-açúcar
|
Vales do Zambeze (Marromeu e Luabo), do Búzi (Mafambisse) e do Incomáti
(Maragra e Xinavane)
|
Copra
|
Litoral de inhambane e Zambézia.
|
Chá
|
Zambézia (Gurúè)
|
Algodão
|
Norte, centro, norte de gaza e Inhambane.
|
Conclusão
Resumindo a
agricultura e uma actividade muito importante para o desenvolvimento de vários
países, melhorando a economia dos mesmo. Contribui também para o sustento de
diversas famílias em todo o nosso país. A agricultura, num modo geral, é a
principal actividade desenvolvida no nosso país e a que mais trás receitas.
bom
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