domingo, 28 de abril de 2019

Agricultura - JOB COMPLETO GEOGRAFIA



Introdução…………………………………………………………………………….………2
Agricultura……………………………………………………………………………..……...3
Influencia dos factores físico­naturais e humanos na agricultura……………………...……...3
Factores físico-naturais…………………………………………………………………..…….3
    Clima…………………………………………………………………………...…...………3
    Solos………………………………………………………………………………….……..4
    O relevo e o declive do terreno…………………………………………………………… .5
Factores humanos……………………………………………………………………….…….6
    Técnicas e tecnologias………………………………………………………………….…..6
Características gerais……………………………………………………………………...…..7
A agricultura no tempo colonial………………………………………………………...….....8
    Agricultura empresarial……………………………………………………………… .......8
      Características………………………………………………………………………….…8
    Medidas machambas dos colonos……………………………………………………..…..9
    Agricultura familiar………………………………………………………………...…....…9
A agricultura após a independência……………………………………………………….…10
Conclusão ……………………………………………………………………………….…...12



Introdução
No presente trabalho, iremos abordar aspectos importantes sobre a agricultura, explicando o que é a agricultura. Demonstrando os factores que a influenciam e como a influenciam, nomeadamente os factores naturais e humanos e suas subdivisões. Também explicaremos como era agricultura no tempo colonial e como é agora, depois da independência.





















Agricultura
O que é agricultura?
A agricultura é não somente uma arte, mas, ainda, uma arte indispensável e de grande importância, é também uma ciência que nos ensina, para cada tipo de terreno, quais os trabalhos que convêm, quais as sementes a lançar e as qualidades que levam cada um desses tipos de terreno a produzir sempre as espécies mais modernas. Também pode se afirmar que a agricultura é uma ciência e arte de indispensável e de grande importância que nos ensina acerca do solo e plantas.
Na realidade, o que distingue a agricultura da indústria são as condições da sua produção. Ela produz em condições naturais biológicas e a indústria em condições artificias. A produção da indústria não depende da natureza, mas sim da máquina.
Influencia dos factores físico­naturais e humanos na agricultura
A distribuição das principais culturas no nosso país é fortemente influenciada por factores físicos, ou seja, pelo clima, topografia do terreno e solos, e também por económicos, particularmente no que diz respeito aos custos do transporte, compra de insumos e tecnologia.
Factores físico-naturais
Clima
O clima é um factor extremamente importante pela relação que tem com as culturas da região. As características climáticas de um lugar definem praticamente o tipo de cultura dessa região e o momento do seu cultivo.
Os principais elementos para a definição de um clima sãoː temperaturas e precipitação. São estes dois elementos de clima que influenciam, decisivamente o desenvolvimento das plantas.
Geralmente, a actividade agrícola tem dois inimigosː o frio e a seca. Eles constituem verdadeiros factores limitastes que impedem todo o tipo de cultura sobre vastas superfícies do planeta, salvo se recorrer  a meios artificiais.
O crescimento de uma planta depende da quantidade de calor que ela recebe ao longo do ciclo vegetativo. Esta quantidade de calor vária de planta para planta e ao longo do seu crescimento.
Isto significa que os tipos de plantas se diferenciam segundo a variação de temperatura no globoː zonas quentes, temperadas e frias, assim como regiões montanhosas.
É importante notar que os dados apresentados na <<informação>> desta pagina se refere à médias, mas deve tomar-se em conta a variação de exigência da quantidade de calor ao longo do ciclo vegetativo, pois, por vezes, há excesso ou défices. A variação da temperatura, por causa da evaporação, tem de se relacionar com a quantidade de água no solo.
Em Moçambique, a época agrícola dura 7 a 8 meses no norte e 5 a 6 no sul.
Culturas de subsistência como, por exemplo, o milho, a mapira e o arroz, e de rendimento, como o algodão, o tabaco e o girassol, requerem temperaturas altas, acima dos 20 graus.
O período quente e chuvoso é a melhor época para o cultivo porque, embora as temperaturas sejam altas, é nesta época que geralmente chove muito, o que resulta num balanço hídrico positivo.
A agua no solo depende da quantidade de precipitação caída e da temperatura (que provoca a evaporação), e permite conhecer o grau de humidade do solo.
A existência de uma estação seca muito marcante é prejudicial para a agricultura, pois o crescimento das plantas depende também, como vimos, da quantidade de água existente no solo durante o ciclo vegetativo.
A semelhança da temperatura, também neste caso as necessidades totais de água no solo, bem como a variação de exigência ao longo do período vegetativo, variam de planta para planta.
Na realidade algumas plantas necessitam de muita água, como o arroz; outras, de pouca, exemplo da mandioca; outras, ainda exigem muita agua no inicio, mas pouca na fase de maturação.
No nosso país, na época seca (de Maio a Setembro), embora as temperaturas sejam propicias para o cultivo de diversas plantas, saldo negativo da agua no solo impede o desenvolvimento das mesmas, razão pela qual esta não é uma boa época agrícola por excelência, exceptuando os casos das culturas com pouca exigência de agua.
Isso significa que, no norte, dependendo do tipo de planta, é possível fazer-se duas colheitas, por exemplo, de feijão (ciclo vegetativo-4meses), contrariamente ao que acontece no sul, onde só é possível uma colheita.
As culturas são possíveis em certos períodos do ano e é o ritmo das estações que determina o calendário agrícola.
Solos
O solo define0se pela sua estrutura física e química.
A fertilidade natural de um solo, isto é, a sua capacidade de dar bons rendimentos com recursos mínimos de insumos, é bastante variável e depende também da planta.
Os solos arenosos são <<leves>> e fáceis de trabalhar; eles rapidamente, mas atenuam a seca.
Os solos argilosos são <<pesados>> e requerem tratamento especial, mas, convenientemente trabalhados, dão bons resultados.
Os pedólogos têm, desde muito tempo, tentado traçar uma tipologia de solos.
O pH dos solos resulta da presença de ácidos provenientes da racha-mãe, das estrumações e fertilizações, e ainda das culturas praticadas.
As áreas tropicais húmidas são frequentemente penalizadas por apresentarem grandes áreas com solos ferralíticos, pouco favoráveis à agricultura.
As maiorias dos solos são frágeis, sem componentes nutritivos para as culturas e esgotam-se facilmente.
Um dos grandes problemas de sempre dos camponeses tem sido a resposta a este esgotamento.
Terra arável (há) per capita
País
1980
2000
Moçambique
0,24
0,23

Terras irrigadas (%)
País
1980
1980
Moçambique
2,1
2,6

Quantidade de fertilizantes usada (kg)
País
1980
2000
Angola
49
9
Canadá
416
572
Moçambique
107
26
EUA
1092
1090
Zimbabwe
610
544

O relevo e o declive do terreno
A disposição do relevo constitui o outro factor natural com o qual a agricultura deve contar. As planícies ou os planaltos, mais fáceis de trabalhar, têm sido utilizados nos casos em que as condições pedológicas e climáticas são favoráveis. O declive do terreno não é necessariamente um obstáculo, embora crie dificuldades à movimentação das máquinas e facilite a erosão. Esta situação de terrenos íngremes é superada com a construção de socalcos.
Os rendimentos diminuem com a altitude em razão do abaixamento regular da temperatura.
A montanha tropical, em relação à planície, oferece frequentemente vantagens, porque é húmida relativamente ao meio em redor, que é seco e quente. As terras altas são propicias para culturas que requerem muita humidade e temperatura não altas, como é o caso do cultivo do chá, nas montanhas do Chire-Namúli, na província de Zambézia.
As terras baixas são intensamente trabalhadas por serem de fácil cultivo, facto que leva a grande concentração da população. É o caso da planície costeira e dos vales dos rios.
Factores humanos
Os factores físico-naturais apenas influenciam o desenvolvimento da agricultura. São os factores humanos que,com maior ou menor dificuldade, determinam o uso do solo.
Técnicas e tecnologias
As técnicas e tecnologias exercem um papel muito importante no aproveitamento do solo.
 O desenvolvimento da técnica e a invenção de novas tecnologias permitiram, ao longo dos tempos, o aumento da produção e produtividade, a melhoria da dieta alimentar das populações e a criação de excedentes cujos produtos circulam em todas as partes do mundo.
Os progressos técnicos, tecnológicos e científicos permitiram:
·         Melhoria e conservação da qualidade do solo
·         Uso de estrume e adubos
·         Melhoria das técnicas de irrigação
·         Elevada mecanização, factor de libertação do Homem para outras activades
·         Emprego de debulhadoras e semeadoras
·         Introdução da hidroponia (muito quente no Japão, devido à falta de espaço)
No nosso país, a maior parte da população emprega tecnologia e técnicas ainda rudimentares, resultando dai fraco rendimento.
O quadro seguinte ilustra perfeitamente essa constatação, pois compara Moçambique com alguns países da região e outros desenvolvidos
Numero de tractores por 1000 trabalhadores agrícolas
Países
1980
2000
Angola
4
2
Canada
827
1761
 Moçambique
1
1
EUA
1230
1542
Zimbabwe
7
7

Características gerais
As populações enfrentam poblemas relacionados com a forma como a terra é distribuída. De facto, as melhores terras estão na posse das pessoas com melhor poder económico, relegando as terras inférteis para os camponeses pobres
O latifúndio constitui motivo de tensões, sociais, inveja, perseguições, etc.
De uma forma geral, Moçambique possui predominantemente uma agricultura tradicional, de subsistência, caracterizada pela fraca produção, que tem por objectivo alimentar a família, mas nosso país também se pratica uma agricultura moderna, caracterizada por alta produção e produtividade, virada essencialmente para a venda.
A plantação acompanha a constituição dos grandes impérios europeus-inglês, francês, espanhol, holandês- e a administração directa pela metrópole dos territórios mais ou menos vastos.
Desde o tempo colonial que os camponeses também praticam a agricultura de plantação.
A agricultura de plantação ainda esta fortemente implantada no nosso país, pois a nossa economia depende muito das exportações dos produtos das grandes plantações. Por isso, o estado continua a dar importância a este tipo de sistema agrícola.
Com independência, as plantações passaram a pertencer aos nacionais, mas foram estabelecidas fortes alianças com o capital estrangeiro, formando-se assim multinacionais, que constituíram grandes monopólios dominados por estrangeiros na área da produção e comercialização.
Os componentes também praticaram o cultivo deste tipo de plantas apenas para comercialização.
Geralmente fazem-no em monocultura, em terrenos não muito grandes, incentivados pelo estado.
Muitos camponeses praticam culturas de comercialização: algodão, café, cacau, palmeiras, cajueiros.
Para o conhecimento da evolução da agricultura no nosso país, vamos analisar como ela era no tempo colonial e depois da independência.
Ao lado da agricultura tradicional de subsistência, existe um pouco por todo o lado uma agricultura evoluída, utilizando as mais modernas tecnologias, com características semelhantes às dos países industrializados e, frequentemente, explorada por grandes empresas nacionais ou multinacionais.



A agricultura no tempo colonial
A agricultura colonial reflectiu o processo histórico de integração da economia agrícola tradicional no mercado mundial.
Os colonizadores colocaram Moçambique ao seu serviço com a introdução de culturas obrigatórias, como, por exemplo, o algodão, matéria-prima necessária às indústrias têxteis da metrópole em franca expansão.
A agricultura, no período colonial, era exercida pelos colonos e por empresas ou companhias organizadas com capital nacional, estrangeiro ou misto.
Pode dizer-se que no período colonial eram praticadas a agricultura empresarial e familiar ou  de subsistência.
Agricultura empresarial
Este tipo de agricultura era praticado pelos colonos e por empresas ou companhias com investimentos avultados. Trata-se de uma agricultura mecanizada, com possibilidades de irrigação, o que contribuía para o êxito nas áreas com irregularidade de chuvas.
A agricultura de plantação surgiu durante o período colonial. É uma exploração agrícola moderna, sendo a agricultura geralmente praticada perto dos rios.
A partir do sec.XVII, a cultura de produtos tropicais, difíceis, de obter na Europa, foi, conjuntamente, com  a exploração mineira, um dos motores da colonização. Ao açúcar e às especiarias junta-se nos séculos XVII e XIX, uma diversidade de plantas alimentares, como o café, o cacau, o chá, ou industriais, como o algodão, o sisal, a copra, etc.

Características
·         Uso de monocultura
·         Elevada produtividade
·         Altamente cientifica
·         Uso de técnicas modernas e elevada mecanização
·         Feita em grandes extensões de terreno, geralmente férteis
·         Mão-de-obra assalariada e barata
·         Irrigação
·         Principais produtos: café, cacau banana, borracha, açúcar, algodão, tabaco, sisal e citrinos.
·         Elevada especialização
·         Uso de pesticidas, herbicidas, fungicidas e adubos
·         Selecção de sementes
As culturas mais divulgadas eram a: cana sacarina, chá, tabaco, arroz, copra, sisal, batata, girassol, feijão, citrinos e algodão.Com esta produção, o objectivo era, em grande parte, a exportação, e o abastecimento da crescente indústria local e dos mercados locais e regionais.
Em termos de áreas de cultivo, estas distribuíam-se da seguinte forma: o coqueiro, o sisal, e a cana sacarina ocupavam mais de metade da área da agricultura de plantação. O coqueiro cultiva-se no litoral, a cana sacarina nos vales dos rios Zambeze, búzi e incomáti; o tabaco no centro e norte; os citrinos em quase todo o país, com especial relevo no sul de Moçambique, nos vales dos rios Incomáti e Umbelúzi; a cidade de Maputo tornou-se a região de eleição para os citrinos devido à existência, no porto, de frigoríficos, e devido à facilidade de comunicação com o estrangeiro; bananeira foi mais cultivada em Maputo; as plantações de sisal localizavam-se na região norte.
Todas as culturas eram praticadas em áreas específicas, isto é, em áreas aptas para o cultivo de determinadas culturas.
Medidas machambas dos colonos
Eram propriedade dos colonos, mas quem trabalhvam nelas eram os camponeses. Por vezes alugavam-nas aos camponeses, que lhe pagavam em espécies ou trabalho complementado por chibalo.
A produção tinha como objectivo a satisfação das necessidades do mercado inteiro e, em particular, as das comunidades de colonos residentes nas cidades.

 Agricultura familiar
A agricultura familiar ou de subsistência que era praticada por camponeses, era uma agricultura que dependia muito das condições naturais, particularmente de chuvas.
De uma maneira geral, a agricultura tradicional ou familiar caracterizava-se por:
·         Uma produção feita em pequenas áreas.
·         Uso de meios de produção rudimentares: enxadas, ancinhos, machados e catanas.
·         Os terrenos estarem localizados em zonas geralmente inférteis.
·         A mão-de-obra ser familiar ou usar-se tracção animal.
·         Raramente se empregarem adubos químicos, pesticidas, sementes, seleccionadas, etc.
·         A produtividade e os rendimentos serem baixos.
·         O objectivo ser alimentar a família e, em caso de excesso, a venda.
·         Aplicar a policultura, para diversificar a dieta alimentar.
·         Usar rotação dos espaços.
Nesta agricultura, os camponeses, para alem, das culturas de subsistência, dedicavam-se também ao cultivo de culturas de exportação, de uma forçada ou voluntaria, como culturas de rendimentos onde eles pudessem vender os ses excedentes para obter dinheiro para o pagamento de impostos e realizar outras despesas sociais.
Nos vales dos rios e margens dos lagos, os camponeses praticam uma agricultura intensiva. É um tipo de actividade que se desenvolvia em parcelas pequenas; as áreas agrícolas por família são pequenas, porque a densidade populacional é muito elevada, isto é, a área é pequena relativamente ao numero de pessoas existentes.
Nesta agricultura, os camponeses, para alem das culturas de subsistência, dedicavam-se também, o cultivo de culturas de exportação, de uma forçada ou voluntaria, como culturas
A agricultura após a independência
Após a independência, o Estado moçambicano tomou algumas medidas visando modificar a estrutura agrária colonial a favor do povo moçambicano.
Essas medidas foram:
·         Nacionalização da terra.
·         Introdução de cooperativas e empresas estatais.
O sector familiar e responsável por cerca de 80% do produto agrícola nacional, cultivando algodão, caju, milho, mandioca e mapira, cabendo os restantes 20% ao sector empresarial, com culturas como as do chá, açúcar, copra, sisal e tabaco.
A agricultura continua a ser a principal actividade económica do país, ocupando cerca de 80% da população activa e contribuindo ainda para uma boa parte do Produto Interno Bruto (PIB). Representa cerca de 45% das exportações com destaque para a castanha de caju, o algodão e o açúcar.
A agricultura apresenta todos os elementos característicos de um país subdesenvolvido: atraso técnico, falta de capitais, rendimentos baixos e dependência das condições naturais. A miséria dos camponeses é ainda mais acentuada que a dos habitantes da cidade.
Em bons anos de colheita, registam-se alguns excedentes que são vendidos.
Os níveis de vida muito baixos dificultam a acumulação do capital necessário para o melhoramento técnico e fazem com que os rendimentos dos camponeses sejam inferiores aos citadinos; aos atrasos culturais, em particular o analfabetismo, e às dificuldades constantes somam-se as crises ligadas às calamidades naturais (ciclones, chuvas torrenciais ou secas prolongadas).
Principais culturas de rendimento
Culturas
Área cultivada (ha)
Distribuição da área (%)
Milho
1 459 254
31,9
Arroz
381 574
8,3
Mapira
317 350
6,9
Algodão
152 856
3,3
Tabaco
26 035
0,9
Amendoim
332 542
7,3
Mandioca
717 817
15,7
Mexoeira
49 696
1,1
Girassol
9 025
0,2
Feijão nhemba
1 747 892
5

Distribuição geográfica das principais culturas alimentares
Cultura
Localização
Milho
Todo o território
Amendoim
Nampula, Cabo Delegado, Inhambane, Gaza.
Mapira
Norte, centro e norte de Gaza e Inhambane.
Mexoeira
Sul de Tete, norte de Manica, Gaza e Inhambane.
Mandioca
Todo país, com excepção de zonas altas
Feijão
Niassa, sul de Save.
Arroz
Vales dos rios, em particular, do Limpopo e Zambeze
             
 Distribuição geográfica das principais culturas de rendimento
Culturas
Localização
Caju
Cabo delegado, Nampula, Gaza e Inhambane.
Cana-de-açúcar
Vales do Zambeze (Marromeu e Luabo), do Búzi (Mafambisse) e do Incomáti (Maragra e Xinavane) 
Copra
Litoral de inhambane e Zambézia.
Chá
Zambézia (Gurúè)
Algodão
Norte, centro, norte de gaza e Inhambane.




Conclusão
Resumindo a agricultura e uma actividade muito importante para o desenvolvimento de vários países, melhorando a economia dos mesmo. Contribui também para o sustento de diversas famílias em todo o nosso país. A agricultura, num modo geral, é a principal actividade desenvolvida no nosso país e a que mais trás receitas.

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