Texto narrativo
Havia um jovem que trabalhava num casa, o jovem era um
grande trabalhador e mais inteligente que era chamado de Dindo, Dindo
trabalhava num lugar distante da sua
casa, ele saiu a procura de trabalho quando criança dos seus 10 anos, não teve
acesso a escolarização, porque os pais não tinham condições para que ele
estudasse, então em vez dele acordar ir a machamba duirnalmente, os pais
decidiram liberta-lo de tanto sofrer pois o ganho disso era um simples prato de
comida, assim disseram para ele fazer oque mais deseja em sua vida, e a tomar
conta de si mesmo.
Assim com os teus 10 anos partiu foi a procura de algo
que podia lhe sustentar, percorreu longas distancias e distancias, caminhou,
caminhou, caminhou, até que chegou num outro povoado, que foi ai onde teve o
seu primeiro emprego, numa casa da família mbohiwa, que todos da zona temiam a
família porque vive de bruxaria, ai ele foi recebido com o cabeça de família, o
senhor magoya, preparou o lugar para o menino poder dormir naquela noite,
amanheceu já no dia seguinte, o menino foi ter com o senhor Magoya para lhe
dizer o que tanto preocupava-o, assim o senhor Magoya ofereceu-o o trabalho de
pastagem, para ser o pastor de gado, o menino sem perder o tempo começou a
trabalhar, e trabalhou por muito tempo na casa do Senhor Magoya, até que atingiu
os seus 19anos, crescido ele já queria voltar para casa ver seus pais, e
naquela família já era considerado como um filho membro da família, quem
gostava mais de Dindo era o senhor Magoya, porque o menino era educado e bem
comportado, e o menino por estar por muito tempo trabalhando o patrão decidiu
lhe dar dois Bois como salário ou recompensa daqueles 9 anos de trabalho, mas
ai a senhora Sidonia a esposa do senhor Magoya não gostou da ideia de que o
menino levasse os dois bois, mas sem falar para o marido ela decidiu eliminar o
menino as escondindas, o menino partiu
numa sexta feira para casa, mas a quantro dias, a senhora tentou elimina-lo e
desconseguiu, no primeiro dia que foi numa segunda-feira, ela preparou comida e
pois veneno no prato do jovem Ndindo, enquanto ele estava ainda a pastar, la
ele discansando na sombra de mafureira apareceu um passarinho e começou a
cantar para Ndindo,
Ndindo querido,
Ndindo; Ndindo.
Hoje não chega
comer
Apenas beba água
e dormir
Porque meteram
Chindjererere(veneno)
Ele voltou a casa, fez banho e dado comida e água, segiu
o que o passarinho dissera ou cantara, apenas bebeu água e foi dormiu, então a
senhora Sidonia não desitiu, já no segundo dia, venenou a água, novamente no
mesmo lugar apareceu aquele passarinho; cantou:
Ndindo querido, Ndindo; Ndindo.
Hoje não beba agua
Apenas come e
dormir
Porque meteram Chindjererere(veneno).
O menino fez o mesmo mas já a senhora ficou muito
espantada, com o jovem Ndindo, como se alguém lhe dissesse todo o plano que ela
tramava contra ele, enquanto que ninguém de casa sabia do que ela fazia com
menino, e já no ultimo dia ela pois o veneno na manta, oapareceu o passarinho
cantando:
Ndindo querido, Ndindo; Ndindo.
Hoje não chega dormir
Apenas beba água e come não vai a cama
Porque puseram Chindjererere(veneno).
O menino chegou e fez o mesmo, não dormiu a noite toda, a
senhora já ficou com medo de Ndindo como se ele fosse um feiticeiro, mas nao
desistiu ela contratou uns campangas para mata-lo a sangue frio, e no dia
seguinte o menino não foi trabalhar, naquela noite ele jantou e se fez de ir
dormir, mas que não dormiu ele foi lear os dois bois oferecido pelo seu patrão
e partiu naquela noite para casa, as pessoas que foram mandados para mata-lo
não o encontraram nos aposentos dele, e sentiram se viajados e foram
confusionar a senhora e senhor; soube de que o menino por medo de que o fizesse
mal ou o matassem fugiu de noite para casa, e que a sua própria mulher era
responsável de todo o plano, e o Senhor ndindo ver que o assunto era pesado
decidiu castigar a sua mulher entregando-a para sociedade tomar conta dela,
porque ela matou vários empregados na sua casa quem trabalhava para ela não
saia de casa com vida ela matava os, mas so no Ndindo disconsegui.
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