Introdução
Presume se que as desordens por défice de
hiperactividade (DDH) seja uma condição neurológica que tem afectado crianças,
adolescentes e adultos. Foram várias as pesquisas feitas por estudiosos desde o
século XIX até os dias de hoje, na perspectiva de se descobrir as causas, os
sintomas, os tratamentos entre diversas outras temáticas que podem ser
abordadas no âmbito da hiperactividade. De salientar que há varias definições do
que viria a ser a hiperactividade e nas nossas pesquisas constatamos que é uma
perturbação do sistema nervoso e do estado excessivo de energia que pode ser
motora (física muscular) ou mental (intenso fluxo de pensamento). Se algum
órgão ou glândula do nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que
ele está hiperactivo. Entretanto, hiperactividade é sinónimo de aumento,
excesso de actividade.
Este trabalho tem por objectivo principal investigar os
conceitos, os sinais de alerta, as causas e a classificação do défice da
hiperactividade. Como também abordar a questão da perturbação atenção,
identificar alguns métodos que ajudem na aprendizagem escolar de uma criança
hiperactiva. Para que os objectivos definidos neste trabalho fossem alcançados
optamos por fazer, uma pesquisa bibliográfica. Lakatos e Marone (2001, p.66),
afirmam que uma pesquisa bibliográfica busca fazer o levantamento, selecção e
documentação de todo o conteúdo que já foi publicado a respeito do tema que
está sendo pesquisado. Assim, podem ser utilizadas como fonte de pesquisa
livros, revistas, artigos, teses dissertações, entre outros.
O trabalho será organizado da seguinte forma: primeiro, teremos o histórico
e alguns conceitos no que tange a défice de hiperactividade e da atenção, visto
que não foi possível falarmos da hiperactividade sem abordar a temática da
atenção, aprofundaremos mais a respeito no histórico. Praticamente os
especialistas exploraram a questão da Desordem por Défice de Hiperactividade e
Atenção (DDHA) em conformidade. Em seguida, abordaremos os sinais de alerta,
seguidos pelas causas e a classificação. E por fim, taremos exemplo de um
estudo de caso concreto de uma criança com DDHA inserida em uma escola.
Conceito e histórico da desordem por défice da
hiperactividade
Segundo (APA, 1980), a DDH é uma perturbação do desenvolvido que afecta o
comportamento, a atenção e o autocontrolo. Tem uma base essencialmente
neuropsicológico e os factores genéticos conjugam se com as experiencias do
indivíduo no seu meio ambiente, para moldar o seu comportamento e a forma como
enfrenta e se entrega na vida em sociedade. É diversificada a terminologia pela
qual é conhecida a DDAH, sendo que a mais comum é simplesmente a
hiperactividade.
No entanto, DDAH
parece ser expressão generalizada, por tradução directa da expressão Attencion Deficit
Desorden with hiperactivity utilizada pela Associação Americana Psiquiatria, no
seu Manual de Diagnóstico Estatístico de Desordens Mentais, para referir
indivíduos que apresentam comportamentos hiperactivos, que têm dificuldade em
prestar atenção às tarefas.
Assim, de acordo
com Associação Americana de Psiquiatria a DDAH caracteriza-se por um padrão
persistente de falta de atenção e ou impulsividade e hiperactividade, com uma
intensidade que é mais frequente e grave que o observado habitualmente nos
sujeitos com um nível semelhante de desenvolvimento.
Em termos práticos,
diríamos que uma criança com DDAH manifesta na sua actividade diária padrões comportamentais
em que a actividade motora é muito acentuada e inadequada ou excessiva. São
crianças que apresentam muitas dificuldades em permanecer no seu lugar, que se
mexem ou baloiçam continuamente, que mantem um relacionamento difícil com os
colegas, geralmente intrometem-se nas suas brincadeiras, sem prestar atenção e
precipitam as respostas. Nenhuma dessas manifestações deve ser confundida com
má educação ou falta de comportamentos ocasionais.
Na base da
abordagem desta abordagem perturbação, concretamente a hiperactividade, existem
duas definições: para uns especialistas a Perturbação de Hiperactividade com Défice
de Atenção (PHDA) é analisada como um transtorno, uma diminuição ou até uma
ausência do desenvolvimento do autocontrolo (Falardeua 1999; Barkley 2002;
Antunes 2009). Numa outra perspectiva, a perturbação é considerada um distúrbio
neurológico devido ao desenvolvimento inapropriado do sistema nervoso central
que nem sempre progride de uma forma favorável, prejudicando o indivíduo no seu
quotidiano (Schweizer & Prekop 1997; Nielsen 1999; Garcia 2001; Parker
2003; Lorente & ÁVILA) os autores afirmam que este distúrbio coloca em evidência
a agitação motora (hiperactividade), a dificuldade da selecção de estímulos
relevantes, problemas de atenção e incapacidade de controlar a impulsividade
(Falardeau 1999; Nielsen 1999; Garcia 2001; Barkley 2002; Lorente & Ávila
2004; Antines 2009; Paasche et al.2010).
As primeira alusões
que abordam a PHDA remontam à segunda metade do século XIX e desde então as perspectivas têm vindo a
sofrer alterações. A partir destas alterações residem dois modelos
explicativos: o primeiro, de origem Americana, preceitua um diagnóstico formal
e criterioso desta desordem e derivam da área de Neuropsicologia; o segundo tem
que ver com a origem Francesa, enquadra a PHDA nos Distúrbios Psicomotores e
Desarmonias Evolutivas, definindo-a como Instabilidade Psicomotora. Esta
segunda abordagem deriva da área da Psiquiatria (Encarnação 2de006; Rodrigues 2006).
De acordo com
Bréjard & Bonnet 2008; Simão 2013, no século XX, os americanos começaram a
demonstrar interesse pela perturbação, na sequência de um surto de encefalite.
As crianças sobreviventes à inflamação mais tarde manifestaram sequelas
cognitivas e comportamentais como, por exemplo, actividade excessiva, défice de
atenção e impulsividade. O conjunto de novos sintomas deu origem ao termo
Síndrome de Lesão Cerebral Mínima. No entanto, o conceito gerou alguma
polémica, pois verificou-se que nem sempre existia uma lesão cerebral, como
tal, o conceito foi reformulado para Difusão Cerebral Mínima.
Na óptica de (APA, 1968),
aparece pela primeira vez a definição da perturbação na segunda edição do
Manual de Diagnóstico e estatística de Transtorno Mentais (DSM) da associação
Americana de Psiquiatria (APA). Foi denominada como Reacção Hipercinética da Infância,
caracterizada pela hiperactividade, inquietação, distracção e défice de
atenção, especialmente em crianças pequenas.
Na década 70, a
hiperactividade deixa de ser o factor predominante na perturbação, sendo dado ênfase
aos problemas de atenção. Desta forma, a designação é alterada para Transtorno
de Défice de Atenção com Hiperactividade (APA, 1980).
Definição de Hiperactividade
Segundo BENCZIK, a
hiperactividade é uma desordem do défice de atenção. Os sintomas variam de
brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória, e habilidades
motoras. Embora a criança hiperactiva tenha, muitas vezes uma
inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas
de aprendizado e comportamento.
É a actividade
motora, excessiva, agitação ou inquietação em momentos inapropriados. Esta se
torna mais evidente quando as crianças estão na fase de pré-escolar ou escolar,
pois os sintomas relacionados com a perturbação podem ser vistos como
comportamentos imaturos que são facilmente confundidos com os comportamentos
das crianças até aos 13 anos de idade. (Barkley, 199 8, Schweizer & Prekop.
2001. APA. 2004).
Segundo Topczewski
(1999), hiperactividade pode ser definida como sendo uma falta de limite ou
doença, nem sempre vai estar ligada ao distúrbio de atenção, são independentes,
podendo ocorrer individualmente. A hiperactividade traz dificuldade de
aprendizado e, sem tratamento, pode comprometer o desempenho na fase adulta. As
causas podem ser de origem orgânica, neurológica, psíquica e psicológica. O diagnóstico
é factor na infância e, frequentemente, acompanha o indivíduo por toda a vida,
por isso a importância do diagnóstico que não deve ser feito por um único médico, mas por uma equipe multidisciplinar. O factor
hereditário também pode contribuir.
De acordo com o autor acima citado, nem toda a
criança agitada deve ser rotulada hiperactiva. Agitação pode ser sintoma de
doenças graves, como o autismo, hipertireoidismo, depressão infantil, assim
como pode ser resultado de problemas de comportamento. E que, apesar de todas
as dificuldades, as crianças que são hiperactivas não possuem menos
inteligência ou capacidade de aprendizagem que as outras, elas simplesmente
precisa de atenção diferenciada, ou seja, os pais devem procurar tratamento
adequado para os filhos. O melhor tratamento no quotidiano é ter paciência com
a criança, valorizar suas conquistas, recompensar comportamentos
adequados, evitar rótulos, proporcionar ambientes tranquilos, favorecer
actividades sociais, respeitar o ritmo escolar, colocar limite claros e treinar
hábitos sociais.
Sinais de alerta
Conforme Topczewski
(1999), o portador de TDAH costuma ter muitas dificuldades em manter a atenção;
não costuma notar detalhes; erra por descuido em actividades escolares e tem
como a principal característica a combinação dos sintomas de desatenção,
inquietude e impulsividade.
Segundo Benczik, a
criança pode apresentar esses comportamentos sintomáticos: dificuldades de
concentração, ela pode não escutar quando lhe dirigem a palavra; não aceita
tarefas que envolvam trabalho mental; não se envolve em brincadeiras e não as
mantém por muito tempo; tem dificuldades em aguardar sua vez; fala em demasia;
nunca pára sentado; não aceita regras e está ligada dia e noite.
Segundo Argollo (2003,
p. 198 199), indica vários sinais de alerta, tais sinais baseados em
manifestações infantis de Trastorno de Défice Hiperactividade que são: a
criança frequentemente agita as mãos e os pés e fica se remexendo na cadeira;
abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações em que se espera
que permaneça sentado; escala em demasia, em situações impróprias (em adolescentes
e adultos, pode se limitar a sensações subjectivas de inquietação); com
frequência tem dificuldades de brincar ou se envolver silenciosamente em actividades
de lazer; está frequentemente "a mil", ou como se estivesse "a
todo vapor"; e fala em demasia. Vale lembrar para o diagnóstico ser
identificado é imperioso que a criança apresente esses sinais antes dos 7 anos
de idade, com duração de pelo menos 6 meses, e que pelo menos 6 dos sintomas supracitados
estejam patentes na criança.
Na perspectiva de
Roizblatt, Bustamente & Bacigalupo (2003), afirmam que, os indivíduos
adultos diagnosticados de TDAH, podem apresentar os seguintes sinais de alerta,
eles podem ter dificuldades com relações afectivas instáveis; instabilidade
profissional que persiste ao longo da vida; rendimentos abaixo de suas reais
capacidades no trabalho e na profissão; falta de capacidade para manter a
atenção por um período longo; falta de organização; insuficiente capacidade para
cumprir o que se comprometem; incapacidade para estabelecer, cumprir uma
rotina; esquecimentos, perdas e descuidos importantes; depressão e baixa auto-estima;
dificuldade para pensar e se expressar com clareza; tendência a actuar
impulsividade e interromper os outros; dificuldade de escutar e esperar sua
vez de falar ; frequentes acidentes automobilísticos devido à distracção; frequente
consumo de álcool e abuso e substância.
Causas
Segundo as
pesquisas feitas por vários especialistas acredita que as causas do TDAH podem
ser genética, biológica e ambiental. Ora vejamos as perspectivas de alguns
autores que abordaram sobre o assunto. Comecemos por falar das causas genéticas.
Segundo o autor
Barkley (1997) estudos diversos utilizando técnicas de neuroimagem revelam um
comprometimento do lóbulo frontal e de estruturas subcorticais com ele
relacionado. Evidenciou-se em pacientes com TDAH uma simetria anormal do córtex
pré-frontal. Normalmente o córtex pré-frontal direito é ligeiramente maior que
esquerdo. Acredita que os lóbulos frontais possuam uma função executiva,
compreendendo a capacidade de iniciar, manter, inibir e desviar a atenção, gerenciar
as informações recebidas, integrar a experiencia actual com a passada, monitorar
o comportamento presente, inibir respostas inadequadas, organizar e planejar a
obtenção de metas futuras é tarefa dos lóbulos frontais. Assim, é possível
compreender muitas das manifestações de TDAH como resultado de uma deficiência
do desenvolvimento do processo inibitório normal, o que exerce papel importante
na função executiva do lóbulo frontal, logo, classificam este episódio como
genético.
Segundo Lino
(2005), muitos casos defendem que a Desordem por Défice de Hiperactividade
(DDH) seja hereditário pois, se os pais possuíssem esta problemática isso seria
um factor de risco, ou seja, havia maior probabilidade de os filhos virem a
sofrer do mesmo problema. Então, afirmam que a DDH tem carácter hereditário
mas, sem que se pudesse determinar a probabilidade de ocorrência. O que
significa que o genético tem influência na DDH.
Questões de causa
ambientais em que envolve a família, o lar em que a criança se encontra, e o
ambiente escolar também contam.
Na óptica do mesmo autor,
o ambiente familiar constitui uma causa da DDAH em uma criança, há uma grande
probabilidade da origem do problema estar na família e no ambiente que esta
proporciona. Visto que a comunicação entre os pais e filhos tem sido de uma
forma contraditória, isto é, o que se diz não é condizente com o que se
expressa não verbalmente. O que leva a criança a acumular níveis de ansiedade
suficientes para desorganizar o psíquico da criança e desencadear
comportamentos inadequados quando confrontada com estímulos que lhe podem ser
problemáticos.
O autor afirma
ainda que existem causas biológicas como as pré-natais (uso de álcool e drogas
durante a gravidez, complicações intra-uterinas) e perinatais (traumatismos
crãnioencefálicos e anoxia). Estas causas interferem no desenvolvimento global
da criança. Outras, segundo o mesmo autor estabelecem uma relação biológica
entre a capacidade de prestar atenção e o nível de actividade cerebral, isto
porque, detectaram áreas do cérebro menos activas do que em pessoas sem esta
desordem. Esta desordem é causada por um défice de funcionamento do
sistema neurobiológico cerebral, isto é, uma maior quantidade de
neurotransmissores é encontrada no interior dos sistemas cerebrais, que são
responsáveis pela atenção, impulsividade e actividade física e mental. E
atribuem a causa a uma difusão neuroquímica, essencialmente a norodrenalina e a
dopamina.
Segundo Argollo
(2003) o autor defende que, as principais causas do TDAH apontados pelos
pesquisadores: factores genéticos, neuroquímicos, complicações na gravidez e no
parto e os factores sociais.
Quanto aos factores
genéticos observa-se que cerca de um terço das crianças com TDAH possuem pais
com o mesmo diagnóstico apresentam entre duas e três vezes mais chances de
terem um irmão com o mesmo problema; neuroquímicos, o cérebro das crianças com
TDAH funciona diferentemente dos de crianças sem problemas; quanto as
complicações da gravidez e no parto como factores de TDAH observa-se que pode
se dizer que qualquer alteração do cérebro em DT poderia predispor
comportamentos relacionados com transtornos futuros, portanto, este factor
causa danos ao cérebro do bebé está hipoteticamente relacionadas ao TDAH; e por
fim TDAH suspeita que as crianças criadas em ambientes domésticos caóticos, vítimas
de negligência, abandonos ou maus tratos poderiam apresentar prejuízos na
maturação do sistema nervoso central interferindo na organização neuronal na
formação desse cérebro em DT.
Classificação
O DSMV (2011 p.30)
classifica o TDAH em três tipos, que são:
a)
TDAH
com predomínio de sintomas de desatenção, quando o que se prevalece é o sintoma
de Desatenção;
b)
TDAH
com predomínio de sintomas de hiperactividade/impulsividade. Esta forma é mais
diagnosticada em crianças menores;
c)
TDAH
combinado, quando existem muitos sintomas de desatenção e de hiperactividade
/impulsividade. Este e o subtipo mais comum, provavelmente por que causa mais
problemas para o próprio portador e para os demais, o que leva os pais a
procurarem ajuda para o filho.
Exemplo de um estudo de caso de uma criança com
Hiperactividade na óptica de Benczik
A mãe de aluno de
uma escola particular, de 7 anos, procura a escola e é orientada pela
professora e pela coordenadora que questionam sobre o comportamento de seu
filho. Disseram que era um aluno muito agitado, tinha dificuldades de
aprendizagem, não prestava atenção nas aulas, não parava sentado em sua
carteira e falava sem parar.
A mãe ouviu tudo o
que a professora e a coordenadora disseram e contou e elas como era o
comportamento de seu filho em casa, que era semelhante ao da escola. Após
alguns dias, a mãe voltou a escola e procurou ajuda da coordenadora que
aconselhou e deu-lhe um encaminhamento para procurar um psicólogo.
O aluno começou a
fazer o acompanhamento com um psicólogo que diagnosticou o quadro de TDAH
(transtorno de Deficit de Atenção e Hiperactividade)
A mãe, com o
relatório do psicólogo em mãos, procurou ajuda da professora e da coordenadora
que apoiaram muito e explicaram como é uma criança hiperactiva.
Conclusão
Concluímos que a hiperactividade
é uma falta de limites, uma actividade motora, excessiva, agitação ou inquietação em momentos inapropriados. Esta se torna mais evidente quando
as crianças estão na fase de pré-escolar ou escolar, importa saber que nem toda a criança agitada deve ser rotulada hiperactiva.
Agitação pode ser sintoma de doenças graves, como o autismo, hipertireoidismo,
depressão infantil, assim como pode ser resultado de problemas de comportamento, A hiperactividade traz dificuldade de aprendizado e, sem tratamento, pode
comprometer o desempenho na fase adulta. As causas podem ser de origem
orgânica, neurológica, psíquica e psicológica. O diagnóstico é factor na
infância e, frequentemente, acompanha o indivíduo por toda a vida, por isso a
importância do diagnóstico que não deve ser feito por um único médico, mas por
uma equipe multidisciplinar. O factor hereditário também pode contribuir. E por
fim temos os sinais de alerta; erra por descuido em actividades escolares e tem
como a principal característica a combinação dos sintomas de desatenção,
inquietude e impulsividade.
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