quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Conceito e histórico da desordem por défice da hiperactividade

Introdução

Presume ­se que as desordens por défice de hiperactividade (DDH) seja uma condição neurológica que tem afectado crianças, adolescentes e adultos. Foram várias as pesquisas feitas por estudiosos desde o século XIX até os dias de hoje, na perspectiva de se descobrir as causas, os sintomas, os tratamentos entre diversas outras temáticas que podem ser abordadas no âmbito da hiperactividade. De salientar que há varias definições do que viria a ser a hiperactividade e nas nossas pesquisas constatamos que é uma perturbação do sistema nervoso e do estado excessivo de energia que pode ser motora (física muscular) ou mental (intenso fluxo de pensamento). Se algum órgão ou glândula do nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que ele está hiperactivo. Entretanto, hiperactividade é sinónimo de aumento, excesso de actividade.

Este trabalho tem por objectivo principal investigar os conceitos, os sinais de alerta, as causas e a classificação do défice da hiperactividade. Como também abordar a questão da perturbação atenção, identificar alguns métodos que ajudem na aprendizagem escolar de uma criança hiperactiva. Para que os objectivos definidos neste trabalho fossem alcançados optamos por fazer, uma pesquisa bibliográfica. Lakatos e Marone (2001, p.66­), afirmam que uma pesquisa bibliográfica busca fazer o levantamento, selecção e documentação de todo o conteúdo que já foi publicado a respeito do tema que está sendo pesquisado. Assim, podem ser utilizadas como fonte de pesquisa livros, revistas, artigos, teses dissertações, entre outros.

O trabalho será organizado da seguinte forma: primeiro, teremos o histórico e alguns conceitos no que tange a défice de hiperactividade e da atenção, visto que não foi possível falarmos da hiperactividade sem abordar a temática da atenção, aprofundaremos mais a respeito no histórico. Praticamente os especialistas exploraram a questão da Desordem por Défice de Hiperactividade e Atenção (DDHA) em conformidade. Em seguida, abordaremos os sinais de alerta, seguidos pelas causas e a classificação. E por fim, taremos exemplo de um estudo de caso concreto de uma criança com DDHA inserida em uma escola.

 

 

Conceito e histórico da desordem por défice da hiperactividade

Segundo (APA, 1980), a DDH é uma perturbação do desenvolvido que afecta o comportamento, a atenção e o autocontrolo. Tem uma base essencialmente neuropsicológico e os factores genéticos conjugam ­ se com as experiencias do indivíduo no seu meio ambiente, para moldar o seu comportamento e a forma como enfrenta e se entrega na vida em sociedade. É diversificada a terminologia pela qual é conhecida a DDAH, sendo que a mais comum é simplesmente a hiperactividade.

No entanto, DDAH parece ser expressão generalizada, por tradução directa da expressão Attencion Deficit Desorden with hiperactivity utilizada pela Associação Americana Psiquiatria, no seu Manual de Diagnóstico Estatístico de Desordens Mentais, para referir indivíduos que apresentam comportamentos hiperactivos, que têm dificuldade em prestar atenção às tarefas.

Assim, de acordo com Associação Americana de Psiquiatria a DDAH caracteriza-se por um padrão persistente de falta de atenção e ou impulsividade e hiperactividade, com uma intensidade que é mais frequente e grave que o observado habitualmente nos sujeitos com um nível semelhante de desenvolvimento.

Em termos práticos, diríamos que uma criança com DDAH manifesta na sua actividade diária padrões comportamentais em que a actividade motora é muito acentuada e inadequada ou excessiva. São crianças que apresentam muitas dificuldades em permanecer no seu lugar, que se mexem ou baloiçam continuamente, que mantem um relacionamento difícil com os colegas, geralmente intrometem-se nas suas brincadeiras, sem prestar atenção e precipitam as respostas. Nenhuma dessas manifestações deve ser confundida com má educação ou falta de comportamentos ocasionais.

Na base da abordagem desta abordagem perturbação, concretamente a hiperactividade, existem duas definições: para uns especialistas a Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA) é analisada como um transtorno, uma diminuição ou até uma ausência do desenvolvimento do autocontrolo (Falardeua 1999; Barkley 2002; Antunes 2009). Numa outra perspectiva, a perturbação é considerada um distúrbio neurológico devido ao desenvolvimento inapropriado do sistema nervoso central que nem sempre progride de uma forma favorável, prejudicando o indivíduo no seu quotidiano (Schweizer & Prekop 1997; Nielsen 1999; Garcia 2001; Parker 2003; Lorente & ÁVILA) os autores afirmam que este distúrbio coloca em evidência a agitação motora (hiperactividade), a dificuldade da selecção de estímulos relevantes, problemas de atenção e incapacidade de controlar a impulsividade (Falardeau 1999; Nielsen 1999; Garcia 2001; Barkley 2002; Lorente & Ávila 2004; Antines 2009; Paasche et al.2010).

As primeira alusões que abordam a PHDA remontam à segunda metade do século XIX  e desde então as perspectivas têm vindo a sofrer alterações. A partir destas alterações residem dois modelos explicativos: o primeiro, de origem Americana, preceitua um diagnóstico formal e criterioso desta desordem e derivam da área de Neuropsicologia; o segundo tem que ver com a origem Francesa, enquadra a PHDA nos Distúrbios Psicomotores e Desarmonias Evolutivas, definindo-a como Instabilidade Psicomotora. Esta segunda abordagem deriva da área da Psiquiatria (Encarnação 2de006; Rodrigues 2006).

De acordo com Bréjard & Bonnet 2008; Simão 2013, no século XX, os americanos começaram a demonstrar interesse pela perturbação, na sequência de um surto de encefalite. As crianças sobreviventes à inflamação mais tarde manifestaram sequelas cognitivas e comportamentais como, por exemplo, actividade excessiva, défice de atenção e impulsividade. O conjunto de novos sintomas deu origem ao termo Síndrome de Lesão Cerebral Mínima. No entanto, o conceito gerou alguma polémica, pois verificou-se que nem sempre existia uma lesão cerebral, como tal, o conceito foi reformulado para Difusão Cerebral Mínima.

Na óptica de (APA, 1968), aparece pela primeira vez a definição da perturbação na segunda edição do Manual de Diagnóstico e estatística de Transtorno Mentais (DSM) da associação Americana de Psiquiatria (APA). Foi denominada como Reacção Hipercinética da Infância, caracterizada pela hiperactividade, inquietação, distracção e défice de atenção, especialmente em crianças pequenas.   

Na década 70, a hiperactividade deixa de ser o factor predominante na perturbação, sendo dado ênfase aos problemas de atenção. Desta forma, a designação é alterada para Transtorno de Défice de Atenção com Hiperactividade (APA, 1980).

Definição de Hiperactividade

Segundo BENCZIK, a hiperactividade é uma desordem do défice de atenção. Os sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória, e habilidades motoras. Embora a criança hiperactiva tenha, muitas vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento.

É a actividade motora, excessiva, agitação ou inquietação em momentos inapropriados. Esta se torna mais evidente quando as crianças estão na fase de pré-escolar ou escolar, pois os sintomas relacionados com a perturbação podem ser vistos como comportamentos imaturos que são facilmente confundidos com os comportamentos das crianças até aos 13 anos de idade. (Barkley, 199 8, Schweizer & Prekop. 2001. APA. 2004).

Segundo Topczewski (1999), hiperactividade pode ser definida como sendo uma falta de limite ou doença, nem sempre vai estar ligada ao distúrbio de atenção, são independentes, podendo ocorrer individualmente. A hiperactividade traz dificuldade de aprendizado e, sem tratamento, pode comprometer o desempenho na fase adulta. As causas podem ser de origem orgânica, neurológica, psíquica e psicológica. O diagnóstico é factor na infância e, frequentemente, acompanha o indivíduo por toda a vida, por isso a importância do diagnóstico que não deve ser feito por um único médico, mas por uma equipe multidisciplinar. O factor hereditário também pode contribuir.

 De acordo com o autor acima citado, nem toda a criança agitada deve ser rotulada hiperactiva. Agitação pode ser sintoma de doenças graves, como o autismo, hipertireoidismo, depressão infantil, assim como pode ser resultado de problemas de comportamento. E que, apesar de todas as dificuldades, as crianças que são hiperactivas não possuem menos inteligência ou capacidade de aprendizagem que as outras, elas simplesmente precisa de atenção diferenciada, ou seja, os pais devem procurar tratamento adequado para os filhos. O melhor tratamento no quotidiano é ter paciência com a criança, valorizar suas conquistas, recompensar comportamentos adequados, evitar rótulos, proporcionar ambientes tranquilos, favorecer actividades sociais, respeitar o ritmo escolar, colocar limite claros e treinar hábitos sociais.

Sinais de alerta

Conforme Topczewski (1999), o portador de TDAH costuma ter muitas dificuldades em manter a atenção; não costuma notar detalhes; erra por descuido em actividades escolares e tem como a principal característica a combinação dos sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.

Segundo Benczik, a criança pode apresentar esses comportamentos sintomáticos: dificuldades de concentração, ela pode não escutar quando lhe dirigem a palavra; não aceita tarefas que envolvam trabalho mental; não se envolve em brincadeiras e não as mantém por muito tempo; tem dificuldades em aguardar sua vez; fala em demasia; nunca pára sentado; não aceita regras e está ligada dia e noite.

Segundo Argollo (2003, p. 198 ­ 199), indica vários sinais de alerta, tais sinais baseados em manifestações infantis de Trastorno de Défice Hiperactividade que são: a criança frequentemente agita as mãos e os pés e fica se remexendo na cadeira; abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações em que se espera que permaneça sentado; escala em demasia, em situações impróprias (em adolescentes e adultos, pode se limitar a sensações subjectivas de inquietação); com frequência tem dificuldades de brincar ou se envolver silenciosamente em actividades de lazer; está frequentemente "a mil", ou como se estivesse "a todo vapor"; e fala em demasia. Vale lembrar para o diagnóstico ser identificado é imperioso que a criança apresente esses sinais antes dos 7 anos de idade, com duração de pelo menos 6 meses, e que pelo menos 6 dos sintomas supracitados estejam patentes na criança.

Na perspectiva de Roizblatt, Bustamente & Bacigalupo (2003), afirmam que, os indivíduos adultos diagnosticados de TDAH, podem apresentar os seguintes sinais de alerta, eles podem ter dificuldades com relações afectivas instáveis; instabilidade profissional que persiste ao longo da vida; rendimentos abaixo de suas reais capacidades no trabalho e na profissão; falta de capacidade para manter a atenção por um período longo; falta de organização; insuficiente capacidade para cumprir o que se comprometem; incapacidade para estabelecer, cumprir uma rotina; esquecimentos, perdas e descuidos importantes; depressão e baixa auto-estima; dificuldade para pensar e se expressar com clareza; tendência a actuar impulsividade e interromper os outros; dificuldade de escutar e esperar sua vez  de falar ; frequentes acidentes automobilísticos devido à distracção; frequente consumo de álcool e abuso e substância.

Causas

Segundo as pesquisas feitas por vários especialistas acredita que as causas do TDAH podem ser genética, biológica e ambiental. Ora vejamos as perspectivas de alguns autores que abordaram sobre o assunto. Comecemos por falar das causas genéticas.

Segundo o autor Barkley (1997) estudos diversos utilizando técnicas de neuro­imagem revelam um comprometimento do lóbulo frontal e de estruturas subcorticais com ele relacionado. Evidenciou-se em pacientes com TDAH uma simetria anormal do córtex pré-frontal. Normalmente o córtex pré-frontal direito é ligeiramente maior que esquerdo. Acredita que os lóbulos frontais possuam uma função executiva, compreendendo a capacidade de iniciar, manter, inibir e desviar a atenção, gerenciar as informações recebidas, integrar a experiencia actual com a passada, monitorar o comportamento presente, inibir respostas inadequadas, organizar e planejar a obtenção de metas futuras é tarefa dos lóbulos frontais. Assim, é possível compreender muitas das manifestações de TDAH como resultado de uma deficiência do desenvolvimento do processo inibitório normal, o que exerce papel importante na função executiva do lóbulo frontal, logo, classificam este episódio como genético.

Segundo Lino (2005), muitos casos defendem que a Desordem por Défice de Hiperactividade (DDH) seja hereditário pois, se os pais possuíssem esta problemática isso seria um factor de risco, ou seja, havia maior probabilidade de os filhos virem a sofrer do mesmo problema. Então, afirmam que a DDH tem carácter hereditário mas, sem que se pudesse determinar a probabilidade de ocorrência. O que significa que o genético tem influência na DDH.

Questões de causa ambientais em que envolve a família, o lar em que a criança se encontra, e o ambiente escolar também contam.

Na óptica do mesmo autor, o ambiente familiar constitui uma causa da DDAH em uma criança, há uma grande probabilidade da origem do problema estar na família e no ambiente que esta proporciona. Visto que a comunicação entre os pais e filhos tem sido de uma forma contraditória, isto é, o que se diz não é condizente com o que se expressa não verbalmente. O que leva a criança a acumular níveis de ansiedade suficientes para desorganizar o psíquico da criança e desencadear comportamentos inadequados quando confrontada com estímulos que lhe podem ser problemáticos.

O autor afirma ainda que existem causas biológicas como as pré-natais (uso de álcool e drogas durante a gravidez, complicações intra-uterinas) e peri­natais (traumatismos crãnio­encefálicos e anoxia). Estas causas interferem no desenvolvimento global da criança. Outras, segundo o mesmo autor estabelecem uma relação biológica entre a capacidade de prestar atenção e o nível de actividade cerebral, isto porque, detectaram áreas do cérebro menos activas do que em pessoas sem esta desordem. Esta desordem é causada por um défice de funcionamento do sistema neurobiológico cerebral, isto é, uma maior quantidade de neurotransmissores é encontrada no interior dos sistemas cerebrais, que são responsáveis pela atenção, impulsividade e actividade física e mental. E atribuem a causa a uma difusão neuroquímica, essencialmente a norodrenalina e a dopamina.

Segundo Argollo (2003) o autor defende que, as principais causas do TDAH apontados pelos pesquisadores: factores genéticos, neuroquímicos, complicações na gravidez e no parto e os factores sociais.

Quanto aos factores genéticos observa-se que cerca de um terço das crianças com TDAH possuem pais com o mesmo diagnóstico apresentam entre duas e três vezes mais chances de terem um irmão com o mesmo problema; neuroquímicos, o cérebro das crianças com TDAH funciona diferentemente dos de crianças sem problemas; quanto as complicações da gravidez e no parto como factores de TDAH observa-se que pode se dizer que qualquer alteração do cérebro em DT poderia predispor comportamentos relacionados com transtornos futuros, portanto, este factor causa danos ao cérebro do bebé está hipoteticamente relacionadas ao TDAH; e por fim TDAH suspeita que as crianças criadas em ambientes domésticos caóticos, vítimas de negligência, abandonos ou maus tratos poderiam apresentar prejuízos na maturação do sistema nervoso central interferindo na organização neuronal na formação desse cérebro em DT.

      Classificação     

O DSM­V (2011 p.30) classifica o TDAH em três tipos, que são:

a)      TDAH com predomínio de sintomas de desatenção, quando o que se prevalece é o sintoma de Desatenção;

b)      TDAH com predomínio de sintomas de hiperactividade/impulsividade. Esta forma é mais diagnosticada em crianças menores;

c)      TDAH combinado, quando existem muitos sintomas de desatenção e de hiperactividade /impulsividade. Este e o subtipo mais comum, provavelmente por que causa mais problemas para o próprio portador e para os demais, o que leva os pais a procurarem ajuda para o filho.

Exemplo de um estudo de caso de uma criança com Hiperactividade na óptica de Benczik

A mãe de aluno de uma escola particular, de 7 anos, procura a escola e é orientada pela professora e pela coordenadora que questionam sobre o comportamento de seu filho. Disseram que era um aluno muito agitado, tinha dificuldades de aprendizagem, não prestava atenção nas aulas, não parava sentado em sua carteira e falava sem parar.

A mãe ouviu tudo o que a professora e a coordenadora disseram e contou e elas como era o comportamento de seu filho em casa, que era semelhante ao da escola. Após alguns dias, a mãe voltou a escola e procurou ajuda da coordenadora que aconselhou e deu-lhe um encaminhamento para procurar um psicólogo.

O aluno começou a fazer o acompanhamento com um psicólogo que diagnosticou o quadro de TDAH (transtorno de Deficit de Atenção e Hiperactividade)

A mãe, com o relatório do psicólogo em mãos, procurou ajuda da professora e da coordenadora que apoiaram muito e explicaram como é uma criança hiperactiva.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conclusão

Concluímos que a hiperactividade é uma falta de limites, uma actividade motora, excessiva, agitação ou inquietação em momentos inapropriados. Esta se torna mais evidente quando as crianças estão na fase de pré-escolar ou escolar, importa saber que nem toda a criança agitada deve ser rotulada hiperactiva. Agitação pode ser sintoma de doenças graves, como o autismo, hipertireoidismo, depressão infantil, assim como pode ser resultado de problemas de comportamento, A hiperactividade traz dificuldade de aprendizado e, sem tratamento, pode comprometer o desempenho na fase adulta. As causas podem ser de origem orgânica, neurológica, psíquica e psicológica. O diagnóstico é factor na infância e, frequentemente, acompanha o indivíduo por toda a vida, por isso a importância do diagnóstico que não deve ser feito por um único médico, mas por uma equipe multidisciplinar. O factor hereditário também pode contribuir. E por fim temos os sinais de alerta; erra por descuido em actividades escolares e tem como a principal característica a combinação dos sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.

 

 

Referências Bibliográficas

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