Santa
Santa sou eu! Cheia
de mistérios
Escondendo a beleza
das boas acções!
Sem o querer da
alma
Que o próprio fugo
queima
Se pudesse alguém
achar-me amar
No fundo, mas no
fundo do mar
Vivente de animais
ferozes
Querendo em mim
achar, o mundo misterioso.
Santa sou eu! Cheia
de sorte
De facto luto na
escuridão
Onde nada e ninguém
vê, pontos fracos
De miniíssimas
vezes derrotas!
Mas que a vitória é
solenemente
Exarcerante.
Santa sou eu!
Santa sou ! Lutando
ser quem nunca fui
Balburdia,
insolente, tempestuoso,
Adjectivos tão
frugais, mas delapidante
Delapidam, deixam
ignóbil que penoso
Inépcia, parabunda,
impropugnante.
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