quarta-feira, 13 de outubro de 2021

POEMA: (Universidade save)

 

 

Santa

Santa sou eu! Cheia de mistérios

Escondendo a beleza das boas acções!

Sem o querer da alma

Que o próprio fugo queima

Se pudesse alguém achar-me amar

No fundo, mas no fundo do mar

Vivente de animais ferozes

Querendo em mim achar, o mundo misterioso.

 

Santa sou eu! Cheia de sorte

De facto luto na escuridão

Onde nada e ninguém vê, pontos fracos

De miniíssimas vezes derrotas!

Mas que a vitória é solenemente

Exarcerante.

 

Santa sou eu!

Santa sou ! Lutando ser quem nunca fui

Balburdia, insolente, tempestuoso,

Adjectivos tão frugais, mas delapidante

Delapidam, deixam ignóbil que penoso

Inépcia, parabunda, impropugnante.

                                                                    

0 comentários:

Enviar um comentário