Notas:
1.R: A hipótese
natista sendo ela considerada uma aptidão biológica que permite a aprendizagem,
um conhecimento inato de substâncias universais como categorias sintácticas:
sujeito, objecto, nome, verbo e traços fonológicos distintivos e de universais
formais (princípios abstractos que regem regras e paramentos das línguas
naturais), a aplicabilidade desta teria no contexto sociolinguístico Moçambicano,
no ensino e aprendizagem da língua Portuguesa, é vantajoso em outra parte assim
como também há uma grande desvantagem, tomando como exemplificações:
Ex1: analisemos uma
situação em que um criança duma dada sociedade, onde a língua nativa é Changana
e nessa sociedade fala se toda hora changana, e a língua portuguesa só fala se na
escola, e notando se que também a criança tem sérios problemas de comunicar se
com outras pessoas, mesmo com outras crianças, ela tem problema em articular as
palavras e na mesma não tem a coesão no seu discurso, isso acontecendo com a sua
língua materna, será difícil aprender a língua 2, ela esta tendo problemas em
organizar o discurso desconsegue articular correctamente as palavras da sua própria
língua natural, isto querendo dizer que não tem aquilo que chamam de
criatividade linguística, assim terá que se adoptar um método especifico para
com essa criança possa conseguir transitar o perigo nela se encontra, podendo
já assim ter facilidade de aprender melhor outras línguas.
Ex2: no âmbito
positivo, citaremos uma dada criança em que se encontra inserida numa
determinada comunidade, ela fala de uma forma boa, sebe adequar as palavras no
sentido peculiar, forma um belo discurso, ela tem criatividade linguística, na
aquisição da língua2 já com forma como ela vem aprendendo a língua ntural, nesta segunda sera fácil de aprender porque
tem uma criatividade.
Na analise
contraste aquisição de uma língua é determinada pela a forca exterior através
da imitação que vai imitando a língua e dai ocorre uma aquisição, há certos
casos em que uma criança ou um aluno pode vir a ser conhecedor de uma dada
língua do que a sua língua natural isto é, na analise contraste, não há dependência
de línguas um individuo pode ser mais criativo e bom em segunda língua do que a
primeira, mas o que se que é mesmo usufruir em todas línguas assim completa a
sua competência linguística, no contexto Moçambicano essa hipótese pode ser bem
pertinente no âmbito positivo para com o ensino e aprendizagem da língua
portuguesa, isto é, o professor devera a dotar um método facilitativo em que funcionara
um pouca do ensino bilingue, ensinando assim aos seus alunos a língua
portuguesa traduzindo em suas línguas naturais , isso numa primeira fase e
depois para que não se complique ou que haja aquele habito tudo em que o
assunto é português , seja pensado em língua materna, devera deixar o método
bilinguismo já trabalhando com a língua em foco que é língua portuguesa.
2.R: na hipótese
natista para que haja um sucesso na aprendizagem, o professor terá que dar um
tempo vago aos alunos podendo na sala de aula trocarem experiencias, isso em
grupo discutindo o tema dado, juntando os alunos problemáticos com os activos,
para que esses que tem problemas em comunicar se com outros tenham chance de se
abrirem com os colegas, por que há daqueles alunos num contacto directo com
professor sentem se sofisticados e perdem atenção e nessas condições é preciso
dar a eles o tempo de se explicarem entre si, assim como na analise
contrastiva.
O ingresso no curso
superior implica uma mudança substantiva, na formação como professor e alunos,
devem conduzir os processos de ensino e aprendizagem.
O ensino superior,
na tradição ocidental, visa atingir três objectivos, que são:
·
O
primeiro é o da formação de profissionais das diferentes áreas aplicadas
mediante o ensino e aprendizagem de habilidade e competências técnicas;
·
O
segundo é o de formação de cientistas mediante a disponibilização dos métodos e
conteúdos dos de conhecimento das diversas especialidades do conhecimento;
·
O último
é aquele referente a formação do cidadão pelo estímulo de uma tomada de
consciência por parte do estudante, no sentido da sua existência histórica,
pessoal e social.
Nestes objectivos
esta em pauta, levar o aluno a entender a sua inserção, não só em sua sociedade
concreta, mas no seio da sua própria humanidade, trata se de se despertar no
estudante uma consciência social, oque se busca fazer mediante uma série de
mediações pedagógicas presentes nos currículos escolares e na interacção
educacional que, espera-se que ocorra no espaço, tempo universitário.
A universidade em
seu sentido mais profundo, deve ser entendida como uma entidade que funcionária
do conhecimento, destina se a prestar serviço a sociedade no contexto da qual
ela se encontra situada, No uso âmbito universitário a educação superior
precisa ter na pesquisa o ponto básico de apoio e de sustentação de suas outras
tarefas o ensino e a extensão.
De modo geral a
educação pode ser mesmo conceituada como o processo mediante, o qual o conhecimento
se produz, se conserva, se sistematiza, se organiza, se transmite e se universaliza,
disseminando seus resultados no seio da sociedade e esse tipo de situação se
caracteriza então, de modo radicalizado, no uso da educação universitária, em
nenhuma circunstância se deve deixar de entender
a universidade igualmente como lugar priorizado da produção do conhecimento.
A distinção entre
as funções do ensino, de pesquisa e extensão.
A produção
extensiva universitária deve ser entendida como, o processo que articula o
ensino e a pesquisa enquanto interagem conjuntamente, criando um vínculo
fecundante entre a universidade e sociedade, no sentido de levar a esta
contribuição do conhecimento para a sua transformação. Na universidade o
ensino, pesquisa e extensão se articulam, mas a partir da pesquisa, ou seja só
se aprende, só se ensina pesquisando, só se preta serviços a comunidade, se
tais serviços nascerem e se nutrirem da pesquisa.
Produção do
conhecimento com construção do objecto
Educar ensinar e
aprender, significa: conhecer, conhecer por sua vez, construir objecto, mas
construir objecto significa pesquisar.
Em decorrência
disso, o PEA no curso superior tem seu diferencial na forma de lidar se com o
conhecimento. Aqui o conhecimento não deve ser adquirido através de seus
produtos mas de seus processos. O conhecimento deve se dar mediante a
construção dos objectos e se conhecer e não mais pela representação desses
objectos.
Na universidade o
conhecimento deve ser contribuído pela extensão, experiencia activa do
estudante e não mais ser assimilado passivamente como ocorre o mais das vezes
nos ambientes didácticos pedagógicos do ensino básico. O professor precisa da prática
da pesquisa para ensinar eficazmente, o aluno precisa dela para aprender efica
significativamente.
A universidade precisa da pesquisa para ser
mediadora da educação.
Assim os EA só
serão motivadores se seu processo se der como processo de pesquisa, desse modo,
na universidade a pesquisa assume uma tríplice dimensão:
Ø
Dimensão
epistemológica na perspectiva do conhecimento: só se conhece construindo o
saber ou seja, praticando a significação dos objectos.
Ø
Dimensão
pedagógica-perspectiva decorrente de sua relação com a aprendizagem: só se
aprende e só se ensina pela efectiva prática da pesquisa;
Ø
Dimensão
social-perspectiva da extensão: o conhecimento só se legitima se for medição da
intencionalidade da existência histórica-social dos homens.
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