quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A hipótese natista sendo ela considerada uma aptidão

Notas:

1.R: A hipótese natista sendo ela considerada uma aptidão biológica que permite a aprendizagem, um conhecimento inato de substâncias universais como categorias sintácticas: sujeito, objecto, nome, verbo e traços fonológicos distintivos e de universais formais (princípios abstractos que regem regras e paramentos das línguas naturais), a aplicabilidade desta teria no contexto sociolinguístico Moçambicano, no ensino e aprendizagem da língua Portuguesa, é vantajoso em outra parte assim como também há uma grande desvantagem, tomando como exemplificações:

Ex1: analisemos uma situação em que um criança duma dada sociedade, onde a língua nativa é Changana e nessa sociedade fala se toda hora changana, e a língua portuguesa só fala se na escola, e notando se que também a criança tem sérios problemas de comunicar se com outras pessoas, mesmo com outras crianças, ela tem problema em articular as palavras e na mesma não tem a coesão no seu discurso, isso acontecendo com a sua língua materna, será difícil aprender a língua 2, ela esta tendo problemas em organizar o discurso desconsegue articular correctamente as palavras da sua própria língua natural, isto querendo dizer que não tem aquilo que chamam de criatividade linguística, assim terá que se adoptar um método especifico para com essa criança possa conseguir transitar o perigo nela se encontra, podendo já assim ter facilidade de aprender melhor outras línguas.

Ex2: no âmbito positivo, citaremos uma dada criança em que se encontra inserida numa determinada comunidade, ela fala de uma forma boa, sebe adequar as palavras no sentido peculiar, forma um belo discurso, ela tem criatividade linguística, na aquisição da língua2 já com forma como ela vem aprendendo a língua ntural,  nesta segunda sera fácil de aprender porque tem uma criatividade.

Na analise contraste aquisição de uma língua é determinada pela a forca exterior através da imitação que vai imitando a língua e dai ocorre uma aquisição, há certos casos em que uma criança ou um aluno pode vir a ser conhecedor de uma dada língua do que a sua língua natural isto é, na analise contraste, não há dependência de línguas um individuo pode ser mais criativo e bom em segunda língua do que a primeira, mas o que se que é mesmo usufruir em todas línguas assim completa a sua competência linguística, no contexto Moçambicano essa hipótese pode ser bem pertinente no âmbito positivo para com o ensino e aprendizagem da língua portuguesa, isto é, o professor devera a dotar um método facilitativo em que funcionara um pouca do ensino bilingue, ensinando assim aos seus alunos a língua portuguesa traduzindo em suas línguas naturais , isso numa primeira fase e depois para que não se complique ou que haja aquele habito tudo em que o assunto é português , seja pensado em língua materna, devera deixar o método bilinguismo já trabalhando com a língua em foco que é língua portuguesa.

2.R: na hipótese natista para que haja um sucesso na aprendizagem, o professor terá que dar um tempo vago aos alunos podendo na sala de aula trocarem experiencias, isso em grupo discutindo o tema dado, juntando os alunos problemáticos com os activos, para que esses que tem problemas em comunicar se com outros tenham chance de se abrirem com os colegas, por que há daqueles alunos num contacto directo com professor sentem se sofisticados e perdem atenção e nessas condições é preciso dar a eles o tempo de se explicarem entre si, assim como na analise contrastiva.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O ingresso no curso superior implica uma mudança substantiva, na formação como professor e alunos, devem conduzir os processos de ensino e aprendizagem.

O ensino superior, na tradição ocidental, visa atingir três objectivos, que são:

·         O primeiro é o da formação de profissionais das diferentes áreas aplicadas mediante o ensino e aprendizagem de habilidade e competências técnicas;

·         O segundo é o de formação de cientistas mediante a disponibilização dos métodos e conteúdos dos de conhecimento das diversas especialidades do conhecimento;

·         O último é aquele referente a formação do cidadão pelo estímulo de uma tomada de consciência por parte do estudante, no sentido da sua existência histórica, pessoal e social.

Nestes objectivos esta em pauta, levar o aluno a entender a sua inserção, não só em sua sociedade concreta, mas no seio da sua própria humanidade, trata se de se despertar no estudante uma consciência social, oque se busca fazer mediante uma série de mediações pedagógicas presentes nos currículos escolares e na interacção educacional que, espera-se que ocorra no espaço, tempo universitário.

A universidade em seu sentido mais profundo, deve ser entendida como uma entidade que funcionária do conhecimento, destina se a prestar serviço a sociedade no contexto da qual ela se encontra situada, No uso âmbito universitário a educação superior precisa ter na pesquisa o ponto básico de apoio e de sustentação de suas outras tarefas o ensino e a extensão.

De modo geral a educação pode ser mesmo conceituada como o processo mediante, o qual o conhecimento se produz, se conserva, se sistematiza, se organiza, se transmite e se universaliza, disseminando seus resultados no seio da sociedade e esse tipo de situação se caracteriza então, de modo radicalizado, no uso da educação universitária, em nenhuma circunstância  se deve deixar de entender a universidade igualmente como lugar priorizado da produção do conhecimento.

A distinção entre as funções do ensino, de pesquisa e extensão.

A produção extensiva universitária deve ser entendida como, o processo que articula o ensino e a pesquisa enquanto interagem conjuntamente, criando um vínculo fecundante entre a universidade e sociedade, no sentido de levar a esta contribuição do conhecimento para a sua transformação. Na universidade o ensino, pesquisa e extensão se articulam, mas a partir da pesquisa, ou seja só se aprende, só se ensina pesquisando, só se preta serviços a comunidade, se tais serviços nascerem e se nutrirem da pesquisa.

Produção do conhecimento com construção do objecto

Educar ensinar e aprender, significa: conhecer, conhecer por sua vez, construir objecto, mas construir objecto significa pesquisar.

Em decorrência disso, o PEA no curso superior tem seu diferencial na forma de lidar se com o conhecimento. Aqui o conhecimento não deve ser adquirido através de seus produtos mas de seus processos. O conhecimento deve se dar mediante a construção dos objectos e se conhecer e não mais pela representação desses objectos.

Na universidade o conhecimento deve ser contribuído pela extensão, experiencia activa do estudante e não mais ser assimilado passivamente como ocorre o mais das vezes nos ambientes didácticos pedagógicos do ensino básico. O professor precisa da prática da pesquisa para ensinar eficazmente, o aluno precisa dela para aprender efica significativamente.

 A universidade precisa da pesquisa para ser mediadora da educação.

Assim os EA só serão motivadores se seu processo se der como processo de pesquisa, desse modo, na universidade a pesquisa assume uma tríplice dimensão:

Ø  Dimensão epistemológica na perspectiva do conhecimento: só se conhece construindo o saber ou seja, praticando a significação dos objectos.

Ø  Dimensão pedagógica-perspectiva decorrente de sua relação com a aprendizagem: só se aprende e só se ensina pela efectiva prática da pesquisa;

Ø  Dimensão social-perspectiva da extensão: o conhecimento só se legitima se for medição da intencionalidade da existência histórica-social dos homens.

 

 


 

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