Pude em sessões que
nos foram mandado extrair alguns fenómenos liguistico a predominacia de indicadores modais, por exemplo nos
discursos decorrentes no julgamento:
expressão cristalizada- provável,
Advérbios ou
loucucoes adverbiais-obrigatoriamente, provável
e certamente
Marcadores de
pressuposição, frases impliitas,, que
deixa o ouvinte completar a ideia do falante ou necessariamente o que queria
mesmo dizer.
A polifonia-no
julgamento há diversidade de diferentes falas, ou seja as controvérsias num único objectivo de julgar (justiça).
Por último, o mau
uso da língua, violação de padroes da fala no julgamento e má construção das
frases .
Ex.: a qualidade pelo qual
Ex.:alguns justificativas;
Ex.:em que há de continuar amanha.
Problematização
A língua portuguesa
é considerada oficial em Moçambique. Face ao estatuto a ela concedida, é
obrigatório o seu uso nas instituições públicas e privadas, para além, das
instituições de ensino onde serve de língua de transmissão de conteúdos
programados
O português é a
língua oficial e é de uso obrigatório na educação e nas instituições públicas,
assim, com o seu domínio, o cidadão ganha um novo estatuto, isto é, torna-se um
cidadão preparado para ser afecto nas diversas instituições no pais. Essa
situação faz com que as realizações do trabalho judicionario seja
caracterizadas por desvios face à norma. Diante destas constatações urge
questionar o seguinte: Quais são as
motivações inerentes aos desvios de bom uso do Português ou para sanar as
dificuldades que assolam funcionários em determinadas áreas de trabalho.
5. Hipóteses
Mediante a situação
problemática que proponho analisar, apontei antecipadamente duas respostas
prévias que considero que possam orientar a abordagem e estimular a discussão
do problema em estudo:
1. O espírito de
criatividade por parte de cada funcionário para a produção e
utilização material como a gramática como auxílo para sua área passará a ser
obrigatório;
2. O uso da língua
portuguesa por parte dos juizes e outros funcionários de outras areas deve ser frequente.
De forma a buscar
soluções neste processo de bom uso da língua portuguesa, e a repensar sobre os
métodos de aprender que consigam minimizar a propagação de mau
uso relativamente à norma.
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