domingo, 8 de setembro de 2019

Jean Jacques Rousseau (1712-1778)


Rousseau nasceu em Genebra, na Suíça e viveu a partir de 1742 em Paris, onde fervilhavam na ideias liberais que culminaram na revolução francesa, em 1798.Conquistou a amizade de Diderot, filosofo do grupo iluminista, entre outros, e que se tornaram conhecidos como enciclopedistas, pelo facto de elaborarem uma enciclopédia que divulgava os novos ideais, a saber : Tolerância  religiosa , confiança na razão livre, oposição a autoridade excessiva , naturalismo, entusiasmo pelas técnicas e pelo progresso.

Rousseau inicia a sua reflexão politica partindo da hipótese de o homem se ter encontrado num estado  de natureza e num outro estado contratual. O primeiro estado e minuciosamente descrito em Discurso sobre a desigualdade entre os homens e o segundo em o Contrato social. Segundo Rousseau ,enquanto os homens <<só se dedicavam as obras que um único homem podia criar e as artes que não solicitavam o concurso de varias mãos, viveram tão livres , sadios , bons e felizes quando o podiam ser por sua natureza e continuaram a gozar entre si das dessoras de um comercio independente; mas, desde o instante em que um homem sentiu necessidade do socorro do outro desde que constatou a um só contar com provisões para, desapareceu a igualdade, o trabalho tornou se necessário e as vastas florestas transformaram se em campos aprazíveis que se impões regar com o suor dos homens e nos quais logo se viu a escravidão e a miséria germinarem e crescerem com as colheitas >> . por tanto a propriedade introduz a desigualdade entre os  homens, a diferenciação entre o rico e pobre , o poderoso e fraco o senhor e o escravo  culminando na predominância da  lei no mas forte .
O  homem e um homem corrompido pelo poder e esmagar  pela violência .
O contrato social ,para ser legitima , deve ser fruto de um consentimento de todos membros da sociedade .cada associado alínea totalmente , na verdade , renuncia a todos os seus direitos a favor da comunidade .
M as como todos abdicam igualmente , na verdade , cada um nada perde , pois este acto de associação produz , em lugar da pessoa particular de cada contratante , um corpo moral e colectivo composto por tantos membros quantos os membros da assembleia , alcançando a sua unidade , o seu eu comum , a sua vontade (democracia directa)
A democracia rousseauniana  critica o regime da democracia representativa ( alguns cidadãos representam o povo nas decisões dos destinos do pais e na elaboração e aprovação das leis) , pois considera que toda a lei não ratificada pelo povo em pessoa e nula. Eis a razão pela qual propõe uma democracia participativa ou directa . só se mantém soberania do povo através da reunião das assembleias frequentes de todos os cidadãos . porem , reconhece que este sistema e aplicável sobretudo nas pequenas sociedades .
Do DIREITO DO MAIS FORTE
O mais forte e suficientemente forte para ser sempre o senhor se não ser transformar a sua forca em direito e a obediência em dever .dai o direito do mais forte conseguido aparentemente por heroína e , na realidade , estabelecido em principio :mas será que nunca nos explicada esta palavra ? A  forca e um acto físico  , não vejo moralidade  pode resultados seus efeitos .Ceder a forca e um acto de necessidade , não de vontade , e , quando muito , um acto de prudência . Em que sentido poderá constituir um dever?
[…] sempre que e a forca que faz o direito , o efeito muda com a causa ; qualquer forca que se sobreponha a primeira sucederão seu direito .A partir do memento em que se pode desobedecer legitimamente e, visto que o mas forte tem sempre razão , apenas importa conseguir ser o mas forte . Mas , afinal , que e o direito que desaparece quando a forca cessa ? Se se tem de obedecer            pela forca , não e preciso obedecer por dever e , se não e obrigado a obedecer . Vemos portanto que esta palavra <<direito>> não acrescenta nada a forca ., neste caso , não significa absolutamente nada.

DO FACTO SOCIAL
Considero que os que homens atingiram aquele ponto em que os obstáculos que prejudicam a sua conservação no estado da natureza levam a melhor , pela pela resistência , sobre as forcas que cada individuo pode empregar para se manter neste estado . Então esse estado primitivo já não pode subsistir e o género humano pereceria se não modificasse a sua maneira de ser.
Como os homens não podem engendrar novas forcas , mas somente unir e dirigir as que existem , não dispõem de outro meio para se conservar que não seja o de formarem , por agregação , uma soma de forcas que possa leva los a vencer a resistência , de as porem em jogo e de fazer com que elas actuem concordantemente .
Esta soma de forcas só pode nascer de contribuição de vários  mas, dado que a forcas  a liberdade de cada homem constituem os primeiros instrumentos de conservação , como e , que ele os fará actuar 

sem se prejudicar e sem negligenciar os cuidados que deve a si próprio?

Esta dificuldade , encarada dentro do tema que trato , pode enunciar se nestes termos :

<< Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a forca comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um , unido se a todos , não obedece , contudo , senão a si mesmo e permaneça tão tão livre como antes >> E este problema fundamental para que o contrato social da a solução.



Conclusão
Neste presente trabalho concluímos que […] sempre que e a forca que faz o direito , o efeito muda com a causa ; qualquer forca que se sobreponha a primeira sucederão seu direito .A partir do memento em que se pode desobedecer legitimamente e, visto que o mas forte tem sempre razão , apenas importa conseguir ser o mas forte . Mas , afinal , que e o direito que desaparece quando a forca    




















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