Índice
África e Moçambique na época das Revoluções burguesa e industrial………...…………………1
A estrutura socioeconómica……………………………………………………………………….2
Introdução
O mapa político da África no final do século XVIII e início do século XIX
Os mapas de África, dos séculos XVII, XVIII e XIX, é possível verificarmos a permanência de importantes estados africanos na chamada África negra ou subsariana, como o império dos Achanti, no interior do Gana, a Lunda em Angola e a Etiópia e como se desenvolveram a penetração europeia, primeiro ao longo da costa e, mais tarde ocupando as zonas estratégicas comerciais nos rios Congo e Zambeze.
A estrutura socioeconómico
África era, até final do século XVIII e princípios do século XIX, um continente constantemente explorado por mercadores, estando a presença estrageira europeia limitada sobretudo ao litoral.
Era a partir destes locais que vagas de itinerantes, entre missionários, a ventureiros, mercadores e alguns exploradores, se arriscavam a penetrar para o interior, sem contudo recearem ataques das populações locais.
A actividade comercial com as chefes locais era feita, de modo geral, por intermediários que levavam para o interior a artigos como armas e produtos manufacturados destinados à aristocracia local, trazendo para a costa ouro, marfim e escravos.
O comércio de escravos
A exportação anual de milhões de homens, durante três séculos, só foi possível porque já existiam em África redes complexas de circulação de bens que, adaptando-se às condições de tráfego transoceânico, permitem obter e drenar para a costa grande massa de escravos
No presente trabalho vamos abordar os seguintes temas: África e Moçambique na época das Revoluções Burguesa e Industrial neste tema vamos falar de importantes estados africanos na chamada África negra.
Iremos falar também da estrutura socioeconómico que vamos falar da África até finais do século XVIII e princípios do século XIX.
Conclusão
Neste conteúdo desse como resumo do tema; os mapas da áfrica nos séculos XVIII e nos princípios do século XIX e que é permanecia de importâncias dos estados que eram chamados a áfrica negra ou subsariana, conclui-se que é necessário estudarmos as relações africanas e moçambicanas na revoluções burguesas e industrial.
Na estrutura socioeconómica, no século XVIII e no principio do século XIX ove uma exploração por mercadores. A actividade comercial com as chefias era feita, de modo geral por manufacturações no comercio dos escravos. Este comercio foi feito durante 3 séculos, só foi possível porque já existiam na áfrica redes complexas.
Bibliografia
Titulo: Saber história
Editor: longman Moçambique
Impressão e acabamentos: Clyson printeres, Maitland, Cape Town
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