terça-feira, 21 de maio de 2019

AGRICULTURA.



AGRICULTURA.

A agricultura e a lavoura ou o cultivo da terra e inclui todos os trabalhos relacionados com o tratamento do solo e a plantação de vegetais. As actividades agrícolas destinam-se à obtenção de verduras (legumes, frutas, hortaliças e cereais.) e alimentos de matérias-primas para as indústrias.E também a agricultura implica a transformação do meio ambiente para satisfazer as necessidades do homem. e esta capacidade que distingue o ser humano dos restantes seres vivos.O surgimento da agricultura foi um passo essencial no desenvolvimento da humanidade. Os historiadores afirmaram que no período neolítico, o homem passou da caça da pesca e das colheitas para as actividades agrícolas e pecuária. O trigo e a cevada terão sido as primeiras plantas e serem cultivadas.

Evolução da agricultura e da pecuária.

Aactividade económica das primeiras comunidades era muito simples com vista  a satisfação das suas  necessidades essenciais, o ser humano limitava-se a caçar pescar, e recolher frutos e raízes;  era por tanto um caçador- recolector. uma vez esgotados esses recursos ele deslocava –se para outro local; era portanto nómada
Pois a pecuária e a agricultura integra  a  agricultura, pois ambas são desenvolvidas em um mesmo lugar e em determinados momentos uma actividade depende da outra  um exemplo: disso e raça bovina, a  produção leiteira que necessita de cana-de-açúcar e capim cultivado e as vezes os animais servem como adubos naturais no cultivo de algumas culturais, como hortas.
E pecuária e umactocividade ligada a criação de gado e outros animais e a agricultura e a criação ligadacom a plantação do solo
Pecuária, criação de ovinos, caprinos que fornecem la
Assim o aparecimento das primeiras formas de agricultura assinala lento afastamento de ser humano de uma economia de apropriação espontânea dos recursos naturais e a mudança parauma verdadeira economia
Com a evolução humana a agricultura primária para a moderna, e hoje extremamente tonificada. Com o sucesso na selecção de espécies vetais silvestres, e com força da engenharia genética a produção de alimentos para seres humanos.
EspaçoAgrário e os seus elementos
Espaço agrário refere-se a área ocupada pela produção agro-pecuária, que inclui a produção vegetal e animal e as florestas, mas também as habitações dos agricultores e pastores e as infra-estruturas e equipamentos que se relacionam com a actividade agraria, como caminhos, canais de rega, estábulos entre outros.
OU:
É a área ocupada com a produção agrícola (vegetal, pastagens e florestas), habitações dos agricultores e, ainda, infra-estruturas e equipamentos que se relacionam com actividade de produção agrícola. O espaço agrário, alem de corresponder a área de produção agrícola, também corresponde a estrutura fundiária(conjunto de normas e leis). O mesmo com a apresentação rural do nosso universo.

Factores de organização do espaço agrário

Inúmeras causas estão por detrás da organização do espaço agrário, vários são os factores que contribuem para facilitar ou dificultar a expansão da área cultivada. Por razões didácticas iremos agrupa-las em dois grandes grupos, que chamaremos de factores físicos – naturais e factores humanos ou socioeconómicos.

Factores físicos – naturais

As plantas cultivadas exigem, para crescer, uma certa quantidade de água e calor, repartidos de modo preciso ao longo do ano.  De uma maneira geral, são os valores mínimos (frio e secura) que impõem os limites absolutos.
Os factores naturais que comandam a organização do espaço agrário e cuja acção se exerce sobre a produção agrícola são:
Ø  O clima (temperatura, vento, precipitação e humidade);
Ø  O relevo
Ø  O solo
Clima – a influência climática é a mais importante, e exerce-se em consequência das variações da temperatura e da humidade. Tal como Andrade (1998) refere, há plantas tropicais como a cana – sacarina, o cacau e o café que não podem ser plantadas noutro clima que não o tropical: o mesmo acontece com o trigo e a cevada, que são plantas adaptadas ao clima temperado e aveia, que é típica de climas frios.
Quando as plantas são de ciclo vegetativo curto, levam menos de seis meses entre o plantio e a colheita, podem adaptar-se a vários tipos de clima.
O fumo, planta típica do ambiente de clima tropical, as vezes é cultivado em locais de clima temperado, desde que a sementeira aconteça na primavera e a colheita no verão, exactamente no período em que as regiões temperadas apresentam temperaturas elevadas. O trigo, cultura típica de climas temperados, é cultivado em regiões frias quando a variedade cultivada é de ciclo vegetativo curto, como ocorre nas planícies da Canada e da Rússia.
Na amazónia, cujo clima se apresenta húmido durante todo ano, a cana sacarina desenvolve-se muito, atinge uma grande altura, mais fica muito desidratada, produzindo pouca sacarose e conduzindo a uma baixa produtividade, tornando-se consequentemente anti-económica a sua produção para exportação.
Nos desertos e regiões semi – áridas, a agricultura só é possível com a irrigação e com plantas que se adaptem bem aos climas secos. São os casos da tamareira e da figueira ou do sorgo, que tendo um ciclo de vida muito curto, são cultivados na curta estação chuvosa. Em contra partida nas regiões frias onde efectivamente os rigores do inverno se verificam com temperaturas abaixo de 6 ºC (América do norte, Europa e Ásia), e onde o solo fica congelado durante grande parte do ano (Permafrost), apenas poucas plantas se adaptam a baixas temperaturas e que possuem um clico vegetativo curto possam sobreviver. As terras do hemisfério sul são as mais favorecidas relativamente a temperatura, comparativamente as do hemisfério norte. Isto acontece por estarem mais próximo do equador e devido a fraca continentalidade do hemisfério sul. A grande extensão oceânica modera o clima da porção de terra arável.
Relevo – o relevo tem uma influência muito grande sobre a agricultura, pois as regiões tropicais, em certas áreas gozam de temperaturas amenas (entre 15 ºC a 20 ºC), durante todo ano. Esta amenização da temperatura possibilita o desenvolvimento de culturas típicas de regiões de clima temperado em regiões equatoriais e tropicais, como frutas, trigo, batata, chá, entre outros. É o que acontece em regiões de climas modificados pela altitude de Moçambique (Namaacha, Angónia e alta Zambézia). O chá é cultivado em Gurué, na alta Zambézia, a batata e a uva, em Angónia, na província de Tete.
O relevo influí grandemente na distribuição das culturas pois as plantas organizam-se diferentemente em funções da altitude, não devido as variações da temperatura, como também por a água se perder para os níveis inferiores devido a acção da força de gravidade. O declive também influi na forma de ocupação das vertentes. Quando o declive é muito acentuado impõe-se a construção de socalcos para permitir a pratica agrícola.
O relevo interfere na distribuição das culturas de diferentes formas:
Ø  Dificultando mais ou menos a ocupação das vertentes conforme o declive seja maior ou menor;
Ø  Dificultando a mecanização da agricultura, sobretudo quando o declive é muito acentuado;
Ø  Impedindo o desenvolvimento de solos de grande fertilidade, por causa da grande escorrência das chuvas ou de gelos mais pronunciados.
Solo – o solo é o componente principal da prática agrícola. São as características físicas de um solo como a textura (a maneira como os diferentes elementos estão agrupados), a estrutura, as características e a composição química, que contribuem para a distribuição das espécies vegetais. A textura do solo condiciona certas propriedades físicas do solo e dela depende a porosidade: se os espaços entre os matérias constituintes do solo são de diâmetros superior a 0,0008 mm, a água escoa-se por gravidade e os espaços intersticial enchem-se de gás. Em contra partida se estes forem mais pequenos, o solo retêm água. Se a água ocupa todos os poros do solo, este torna-se asfixiante para a planta e é necessária a drenagem. A presença ou não da manta morta (restos de material orgânico-humus) no solo é fundamental para o desenvolvimento das culturas.
Quanto a composição química, há plantas que exigem mais determinados nutrientes (potássio, Fósforo, Nitrogénio, entre outros) enquanto outras o exigem para outros elementos. Algumas plantas como o coqueiro e o amendoim preferem silicosos/arenosos enquanto outras plantas preferem solos argilosos. Para cada tipo de cultura corresponde um tipo apropriado de solo.

Factores humanos

A agricultura não depende unicamente de factores naturais, mais também de factores humanos, nomeadamente, económicos sociais culturais e técnicos. Em regiões que possuem condicionantes naturais similares sujeitam-se a explorações diferentes do solo – os campos tem tamanhos e formas diversas, a tecnologia usada é avançada, os produtos cultivados são variados, etc., quando tal acontece é porque são os factores humanos os que mais interferem na organização do espaço rural. O homem, serviu-se das tecnologias disponíveis, consegui subverter a acção rigorosa do clima, umas vezes construindo grandes abrigos (estufas) para evitar a exposição aos excessos térmicos (frio ou calor), outras vezes irrigando para minimizar o efeito da seca sobre as culturas. As grandes estufas mantêm um microclima artificial, cuja finalidade é cultivar, no inverno produtos de grande valor comercial que, por estarem fora da estação alcançam maiores preços ocorre também em certos países (Japão, Israel, etc.) casos de prática de agricultura sem solo (hidroponia): com esta técnica as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada, que contemagua e todos os nutrientes essências ao desenvolvimento da planta. Para melhorar a qualidade do solo e para o conservar, o agricultor serve-se de diferentes técnicas como, por exemplo, a drenagem (se os solos tiverem excesso de agua ou encharcados), a irrigação (se o solo sofrer de stress hídrico) e a correcção de solos (feita com o recurso aos adubos, mistura de solos, entre outros). Os agricultores adquirem cada vez mais formação e um conjunto de recursos científicos e tecnológicos, que lhes permite com menos esforço produzir maiores quantidades com maior qualidade, dispensando muita mão-de-obra.

Agricultura Tradicional das regiões tropicais

Nas áreas tropicais e equatoriais do globo terrestre encontra-se muitas populações que trabalham a terra utilizando métodos muito arcaicos ou antigos. O cultivo é realizado sobre as cinzas e entre os troncos queimados. O agricultor utiliza instrumentos de trabalho rudimentares como a enxada, Foice, o machado, entre outros. Usa-se geralmente e unicamente a força muscular, pois o baixo nível económico impede a aquisição de animais e máquinas.
As chuvas nas áreas tropicais e equatoriais lavam o solo, as enxurradas transportam as cinzas e minerais do solo empobrecendo-o. Depois de dois ou três anos de cultivo, a produção reduz devido ao rápido esgotamento dos solos. O agricultor abandona essa área e dirige-se para uma outra onde vai repetir o processo derrube da mata, queima e plantio.
As características principais deste tipo de agricultura são:
ü  Elevada percentagem de população agrícola;
ü  Produçãoparaautoconsumo;
ü  Sistemaspoleculturais;
ü  Fracosconhecimentostécnicos;
ü  Numero elevado de terras incultas (agricultura extensiva).
A agricultura tradicional é dominante na África, Ásia e América latina, no mundo em desenvolvimento. É com tudo em África onde assume o carácter mais arcaico.

Agricultura Itinerante

A agricultura itinerante ou de queimada assemelha-se aquela que foi praticada pelas comunidades do neolítico. Actualmente é praticada na maioria dos países pobres e em via de desenvolvimento (principalmente nas áreas mais atrasadas): têm-se como exemplo as florestas da região equatorial, América do Sul, Indochina e Indonésia. Utiliza-se pouca e fraca tecnologia, não usa adubos químicos e desgasta o solo (queimadas e devastação). Com o solo pouco fértil essa população tende a transferir-se para outras regiões.
Porque é praticada em regiões onde chove os solos são lixiviados, as águas arrastam os materiais minerais solúveis (azoto, fósforo, cálcico, potássio, etc.) para as profundidades. Pelas elevadas temperaturas, as águas ascendem por capilaridade à superfície, depositando anualmente sobre ela os elementos insolúveis que vão constituir as chamadas carapaças lateriticas, cujo fenómeno designa-se laterização que é típico da região tropical.
A laterização tem como consequência a formação de solos pobres e desprovidos de nutrientes sem possibilidade de fixação de plantas e susceptíveis de serem destruídos devido a erosão hídrica. É esta destruição que os torna inaptos para a agricultura provocando nos seus utilizadores a necessidade de mudarem de um local para o outro, mais fértil, dai o termo itinerante ou nómada.
A deslocação dos camponeses para novos locais exige as seguintes actividades:
ü  Abertura de clareiras nas florestas densas através de cortes das árvores, a criação de quebra-fogos (aceiros) para impedir a propagação do fogo pela floresta;
ü  O corte de ramos que são espalhados no terreno a cultivar;
ü  Incorporação das cinzas no solo pelas primeiras chuvas, para lhe servirem de fertilizantes;
ü  O abandono do solo para outro local, passados dois ou quatro anos, onde a população abre novas clareiras, repetindo todo processo.

Agricultura dos sequeiros

Ocorre na África subsariana, em áreas restritas das regiões montanhosas. Este tipo de agricultura possui técnicas extremamente engenhosas que lhe permitem ser intensiva e assim produzir alimento para um grande contingente de pessoas. Se for realizada em locais de baixa densidade populacional, tenderá itinerante.
Essa agricultura é realizada em zonas secas, e esta associada a fortes densidades populacionais na África tropical, e ela se liga uma exploração completa do terreno, através de um cultivo permanente dos campos destinado a valorizar o solo e a produzir o máximo para uma população fixa.
A vegetação pioneira é destruída permanentemente e substituída por plantas cultivadas. Emprega-se a estimação e adubação o que fixa o campo, renovando rapidamente os elementos do solo, cansados pelo cultivo. Em muitos casos não recorre ao pousio, ou então deixa-se o campo repousar dois ou três anos. Mas este curto pousio não exige necessariamente um deslocamento dos campos de cultura. Um mesmo terreno deixa sucessivamente um certo número de parcelas por cultivar, e pode produzir indefinitivamente. Os limites destes campos são estáveis e definidos, o que permite a formação de uma verdadeira paisagem agrária.

 

Agricultura da Ásia das Moções

Nos países do extremo oriente (Japão, Coreia e China) e nos do sudeste Asiático (Birmânia, Tailândia, Filipinas, Malásia, Indonésia, Vietname e outros), o arroz é o alimento básico. Este é cultivado nas planícies e nos deltas dos rios, alem de nas encostas de montanhas. As águas dos rios Yangtzé, Amarelo, Mekong e outros rios são intensamente aproveitadas para cultura irrigada do arroz (rizicultura ou orizicultura).
Os agricultores preparam o campo abrem canais de irrigação transportam a terra e constroem vários canteiros rasos para reter agua, separados uns dos outros por saliências. É um trabalho que exige muita mão-de-obra. Isso é o que não falta no sudeste asiático e na China, pois são locais densamente povoadas. A fertilidade dos solos mantêm-se e renova-se constantemente graças à deposição de sedimentos que as aguas realizam e à utilização de excrementos animais e humanos. O trabalho é praticamente manual. Possuindo duas colheitas anuais de arroz, os agricultores conseguem elevados rendimentos, com instrumentos de trabalho primitivos. O sistema de agricultura irrigada já é utilizado pelo homem há muito tempo.

Agricultura no oásis

É um tipo de agricultura muito particular que é praticada no Norte de África (deserto do Saara). É um sistema de policultura, tem extrema divisão de propriedade, possui uma presença assinalável de árvores, como palmeiras e tamareiras, indispensáveis para a alimentação, sombra e contenção do avanço das areias do deserto. Este tipo de agricultura esta fortemente dependente da irrigação, pois o ambiente desértico, por natureza, sofre do Stress hídrico. A maioria dos oásis resulta da precipitação que cai nas montanhas e que origina um rio que percorre a planície deserta. Nas margens desenvolve-se uma agricultura irrigada devido à presença permanente de água, como é o caso do rio Nilo, Tigre e Eufrates. Os Oásis mais característicos resultam de uma toalha de água subterrânea (toalha freática), como é o caso dos do Saara.
As águas das raras chuvas infiltram-se e quando encontram uma camada impermeável acumulam-se originando um pequeno lago e desenvolvendo-se um oásis que poderá ter 400 há de área. Se o aproveitamento da água se faz à custa de poços, resultam de oásis pequenos e de fraco rendimento. Os poços artesianos podem atingir a toalha a grandes profundidades, e permitem fazer vários furos aumentando assim a área de cultivo.
Quando a captação de água se faz por drenagem subterrânea (foggara) os resultados positivos são totais. Constroem-se galerias que vão captar as aguas a grandes distancias, trazendo-a ate aos locais desejados pela força de gravidade.
A agricultura irrigada praticada no oásis destina-se a substituir as chuvas insuficientes ou nulas e assim permitir cultivar plantas que se desenvolvem normalmente como cultura de sequeiro: cereais, legumes, algodão e árvores de fruta.
O grau de secura distingue dois tipos de paisagens: as áreas menos áridas e as áreas áridas. Na primeira é possível praticar a agricultura de sequeiro juntamente com plantas irrigadas (índia peninsular); nas regiões propriamente áridas, pratica-se uma agricultura exclusivamente irrigada que ocupa superfícies escassas e descontinuas dependentes das reservas de água.

A agricultura moderna (origem, localização e características gerais)
de alguns países em desenvolvimento como ( brasil  argentina, e o caso da china) . A agricultura moderna fez na sequencia da revolução industrial , conduzida pela técnica que veio generalizar o so da maquina e substituir o homem eo animal no trabalho da terra .
Trata-se de uma agricultura especulativa que notabiliza pelo elevado nível técnico , procurando produzir( o máximo pelo mínimo) . agricultura moderna não vive divorciada da industria pois esta fornecili  maquinaria e agricultura disponibiliza a industria matéria prima .
A agricultura moderna amplia-se cada vez mas na investigação cientifica e na industria para  aperfeoar as técnicas e método de cultura  e depender cada vez mas dos condicionalismos  físico- naturais. No mundo de hoje a agricultura utiliza aspectos  mas sofisticados , onda de forma clara os computadores e a electrónica desempenha um papel cada vez maior o agricultor moderno possui  cada vez mais formações em um conjunto de recursos técnicos e tecnológico que lhe permitem com menor esforço produzir quantidades progressivamente maiores e de melhor qualidade , dispensando muita mao de obra .
A agricultura moderna acarreta  maiores investimentos d e capitais destina-se ao mercado(exportação ) , ocupa maiores extensões deterrenos e não esta totalmente dependente das condições físicos naturais  , entre outras características .
Este tipo de agricultura pratica-se nos países desenvolvidos ( e.u.a , canada , australia, nova- zelandia , europa ocidental e japao )  e surge ao lado da agricultura tradicional



Importância da agricultura

Apesar do grande desenvolvimento industrial alcançado pelos países, a agricultura; ao lado da indústria e dos serviços é a principal actividade produtiva da humanidade. Váriossãoosfactosqueexplicamtalimportância:
Ø  Juntamente com a pecuária, a agricultura ocupa a maior extensão de terras;
Ø  É a base de sobrevivência da população humana, pois fornece-lhe alimentação;
Ø  Fornece matérias-primas para indústria de produtos alimentares, que é a grande fonte de emprego nas sociedades modernas;
Ø  É a actividade económica que absorve a maior parte da população no mundo e ocupa cerca de vinte e um milhões de quilómetros quadrados, ou seja cerca de 16% das terras emersas.
De facto, a área cultivável e cultivada, nas condições técnico-culturais actuais, situa-se em três faixas, nomeadamente:
Ø  Na região setentrional de clima temperado, que engloba as extensas planícies e regiões menos íngremes da América do Norte e Ásia;
Ø  A franja tropical que compreende as regiões onde domina a plantation, em África e América do sul e a região da Ásia das Monções;
Ø  A zona temperada do sul, pouco povoada, onde encontramos grandes criações de bovinos, e ovinos da Nova Zelândia, da Austrália, da África do sul e da Argentina.
Há ainda a destacar que nos países desenvolvidos a percentagem da população activa que se dedica às actividades agrícolas é muito baixa (menos de 5% na Inglaterra e EUA) comparativamente aos restantes países em vias de desenvolvimento. No primeiro grupo de países, a agricultura é feita mediante recurso aos métodos e técnicas modernas sendo as fazendas geridas sob orientação empresarial.


INTRODUÇAO.
neste trabalho pude introduzir que a agricultura e uma atividade  relacionada com o solo ,agricultura e um meio de  cultivar a terra para obtermos  mais as  verduras e agricultura teve  o seu inicio há 10.000 anos situado no rio tigre  entre os Eufrates, nesse ano teve muitas dificuldades  para agrícola, eles usava-o muito mais a civilização mesopotania e o Egipto, eles tinhao uma boa maneira pra o trabalho era  tao simples grassa os Egiptoe na pecuária acto de criação de gado eles tinhao  um campo  para a criação  de animais e a agricultura, e encontramosespacoagrario e ond tem a criacao de gados e produção de agricola  e numa areia que ocupa ou tem limites para agricultura e o espaço que habitao  os agricultores para fazerem a sua exploração  como a indústria e infra- estruturas  e mais .
agricultura tradicional das areis tropicais  , que são as areias tropicais equatoriais  do globo terreste onde tem mais consentrão da população  onde a população trabalha a terá dum modo muito éficais ou difícil  por que eles trabalhão num sitio onde chove tanto e a agua arasta as coisas dos machabeirose o solo fica saturado, e temos agricultura itinerante que e uma pratica para via de denselvimento nus países pobres, por causa das queimadas  florestais da região equatorial, américa do sul, indo chima, indonésia, por que não temos o uso da tecnologia, agricultura das monções si localiza no (chapão, correi da china) e um tempo que os agricultores, si preparao para uma irregação e contraem varias canteiros e preciso muita  da mão-de-obra, e uma agricultura  que si investe mais para explorar os seus produtos  e  uma agricultura que tem muito denselvimento por que os agricultor pretendei desenvolver  mais nus países em desenvolvimento.


conclusão
neste trabalho conclui que a agricultura e uma actividade económica que estabelece o homem em sectores primários e secundários resultantes para o cultivo da terra,  a agricultura e por que nus favorece uma boa exploração  para o estrageiro e bom para a sociedade e temos a pecuária e a agricultura que  as duas são ambas porque produzem a matéria prima no âmbito do denselvimento era tao difícil por que não tinha-o as maquinas propeias para cultivar somente sousava-o as enchandas  e temos o espaço agrário, e  uma areia  que unclui una areia já ocupada para a criação do dago, e também e uma habitação dos agricultores e pastores ou e uma areia ocupada para uma determinada coisa, ou e um local já restrito.
Factores de organiçao   doespaçoagrário  e seus elementos , temos o clima;  que exerce uma grande consequência de variação de temperatura, relevo que exerce uma variação de  temperatura muito baixa, são regiões de climas modificadas  factor humano   são factores naturais que nomeadamente    e cómica são régios que possuem condições nas regiões tropicais para evitarem exploração e a agricultura tradicional das monções  e uma areia tropical que engloba o globo terreste e onde si encontrão muitas populações as causas principais são queimadas, chuvas e mais a agricultura niterante  e uma agricultura neolítica que actualmente era uma pais bobre pela tecnologia não tinha-o uma idealidade de terem maquinas.

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