A agricultura e a lavoura ou o cultivo da terra e inclui todos os trabalhos relacionados com o tratamento do solo e a plantação de vegetais. As actividades agrícolas destinam-se à obtenção de verduras (legumes, frutas, hortaliças e cereais.) e alimentos de matérias-primas para as indústrias.E também a agricultura implica a transformação do meio ambiente para satisfazer as necessidades do homem. e esta capacidade que distingue o ser humano dos restantes seres vivos.O surgimento da agricultura foi um passo essencial no desenvolvimento da humanidade. Os historiadores afirmaram que no período neolítico, o homem passou da caça da pesca e das colheitas para as actividades agrícolas e pecuária. O trigo e a cevada terão sido as primeiras plantas e serem cultivadas.
Evolução da agricultura e da pecuária.
Aactividade
económica das primeiras comunidades era muito simples com vista a satisfação das suas necessidades essenciais, o ser humano
limitava-se a caçar pescar, e recolher frutos e raízes; era por tanto um caçador- recolector. uma vez
esgotados esses recursos ele deslocava –se para outro local; era portanto
nómada
Pois
a pecuária e a agricultura integra
a agricultura, pois ambas são desenvolvidas
em um mesmo lugar e em determinados momentos uma actividade depende da
outra um exemplo: disso e raça bovina,
a produção leiteira que necessita de
cana-de-açúcar e capim cultivado e as vezes os animais servem como adubos
naturais no cultivo de algumas culturais, como hortas.
E pecuária
e umactocividade ligada a criação de gado e outros animais e a agricultura e a criação
ligadacom a plantação do solo
Pecuária,
criação de ovinos, caprinos que fornecem la
Assim
o aparecimento das primeiras formas de agricultura assinala lento afastamento
de ser humano de uma economia de apropriação espontânea dos recursos naturais e
a mudança parauma verdadeira economia
Com
a evolução humana a agricultura primária para a moderna, e hoje extremamente
tonificada. Com o sucesso na selecção de espécies vetais silvestres, e com
força da engenharia genética a produção de alimentos para seres humanos.
EspaçoAgrário e os seus elementos
Espaço
agrário refere-se a área ocupada pela produção agro-pecuária, que inclui a
produção vegetal e animal e as florestas, mas também as habitações dos
agricultores e pastores e as infra-estruturas e equipamentos que se relacionam
com a actividade agraria, como caminhos, canais de rega, estábulos entre outros.
OU:
É
a área ocupada com a produção agrícola (vegetal, pastagens e florestas),
habitações dos agricultores e, ainda, infra-estruturas e equipamentos que se
relacionam com actividade de produção agrícola. O espaço agrário, alem de
corresponder a área de produção agrícola, também corresponde a estrutura
fundiária(conjunto de normas e leis). O mesmo com a apresentação rural do nosso
universo.
Factores de organização do espaço agrário
Inúmeras
causas estão por detrás da organização do espaço agrário, vários são os
factores que contribuem para facilitar ou dificultar a expansão da área
cultivada. Por razões didácticas iremos agrupa-las em dois grandes grupos, que
chamaremos de factores físicos – naturais e factores humanos ou
socioeconómicos.
Factores físicos – naturais
As
plantas cultivadas exigem, para crescer, uma certa quantidade de água e calor,
repartidos de modo preciso ao longo do ano.
De uma maneira geral, são os valores mínimos (frio e secura) que impõem
os limites absolutos.
Os
factores naturais que comandam a organização do espaço agrário e cuja acção se
exerce sobre a produção agrícola são:
Ø O clima (temperatura, vento, precipitação e humidade);
Ø O
relevo
Ø O
solo
Clima – a
influência climática é a mais importante, e exerce-se em consequência das
variações da temperatura e da humidade. Tal como Andrade (1998) refere, há
plantas tropicais como a cana – sacarina, o cacau e o café que não podem ser
plantadas noutro clima que não o tropical: o mesmo acontece com o trigo e a
cevada, que são plantas adaptadas ao clima temperado e aveia, que é típica de
climas frios.
Quando
as plantas são de ciclo vegetativo curto, levam menos de seis meses entre o
plantio e a colheita, podem adaptar-se a vários tipos de clima.
O
fumo, planta típica do ambiente de clima tropical, as vezes é cultivado em
locais de clima temperado, desde que a sementeira aconteça na primavera e a
colheita no verão, exactamente no período em que as regiões temperadas
apresentam temperaturas elevadas. O trigo, cultura típica de climas temperados,
é cultivado em regiões frias quando a variedade cultivada é de ciclo vegetativo
curto, como ocorre nas planícies da Canada e da Rússia.
Na
amazónia, cujo clima se apresenta húmido durante todo ano, a cana sacarina
desenvolve-se muito, atinge uma grande altura, mais fica muito desidratada,
produzindo pouca sacarose e conduzindo a uma baixa produtividade, tornando-se
consequentemente anti-económica a sua produção para exportação.
Nos
desertos e regiões semi – áridas, a agricultura só é possível com a irrigação e
com plantas que se adaptem bem aos climas secos. São os casos da tamareira e da
figueira ou do sorgo, que tendo um ciclo de vida muito curto, são cultivados na
curta estação chuvosa. Em contra partida nas regiões frias onde efectivamente
os rigores do inverno se verificam com temperaturas abaixo de 6 ºC (América do
norte, Europa e Ásia), e onde o solo fica congelado durante grande parte do ano
(Permafrost), apenas poucas plantas se adaptam a baixas temperaturas e que
possuem um clico vegetativo curto possam sobreviver. As terras do hemisfério
sul são as mais favorecidas relativamente a temperatura, comparativamente as do
hemisfério norte. Isto acontece por estarem mais próximo do equador e devido a
fraca continentalidade do hemisfério sul. A grande extensão oceânica modera o
clima da porção de terra arável.
Relevo – o
relevo tem uma influência muito grande sobre a agricultura, pois as regiões
tropicais, em certas áreas gozam de temperaturas amenas (entre 15 ºC a 20 ºC),
durante todo ano. Esta amenização da temperatura possibilita o desenvolvimento
de culturas típicas de regiões de clima temperado em regiões equatoriais e
tropicais, como frutas, trigo, batata, chá, entre outros. É o que acontece em
regiões de climas modificados pela altitude de Moçambique (Namaacha, Angónia e
alta Zambézia). O chá é cultivado em Gurué, na alta Zambézia, a batata e a uva,
em Angónia, na província de Tete.
O
relevo influí grandemente na distribuição das culturas pois as plantas
organizam-se diferentemente em funções da altitude, não devido as variações da
temperatura, como também por a água se perder para os níveis inferiores devido
a acção da força de gravidade. O declive também influi na forma de ocupação das
vertentes. Quando o declive é muito acentuado impõe-se a construção de socalcos
para permitir a pratica agrícola.
O
relevo interfere na distribuição das culturas de diferentes formas:
Ø Dificultando mais ou menos a ocupação das vertentes
conforme o declive seja maior ou menor;
Ø Dificultando a mecanização da agricultura, sobretudo
quando o declive é muito acentuado;
Ø Impedindo o desenvolvimento de solos de grande
fertilidade, por causa da grande escorrência das chuvas ou de gelos mais
pronunciados.
Solo – o
solo é o componente principal da prática agrícola. São as características
físicas de um solo como a textura (a maneira como os diferentes elementos estão
agrupados), a estrutura, as características e a composição química, que
contribuem para a distribuição das espécies vegetais. A textura do solo
condiciona certas propriedades físicas do solo e dela depende a porosidade: se
os espaços entre os matérias constituintes do solo são de diâmetros superior a
0,0008 mm, a água escoa-se por gravidade e os espaços intersticial enchem-se de
gás. Em contra partida se estes forem mais pequenos, o solo retêm água. Se a
água ocupa todos os poros do solo, este torna-se asfixiante para a planta e é
necessária a drenagem. A presença ou não da manta morta (restos de material
orgânico-humus) no solo é fundamental para o desenvolvimento das culturas.
Quanto
a composição química, há plantas que exigem mais determinados nutrientes
(potássio, Fósforo, Nitrogénio, entre outros) enquanto outras o exigem para
outros elementos. Algumas plantas como o coqueiro e o amendoim preferem
silicosos/arenosos enquanto outras plantas preferem solos argilosos. Para cada
tipo de cultura corresponde um tipo apropriado de solo.
Factores humanos
A
agricultura não depende unicamente de factores naturais, mais também de
factores humanos, nomeadamente, económicos sociais culturais e técnicos. Em
regiões que possuem condicionantes naturais similares sujeitam-se a explorações
diferentes do solo – os campos tem tamanhos e formas diversas, a tecnologia
usada é avançada, os produtos cultivados são variados, etc., quando tal
acontece é porque são os factores humanos os que mais interferem na organização
do espaço rural. O homem, serviu-se das tecnologias disponíveis, consegui
subverter a acção rigorosa do clima, umas vezes construindo grandes abrigos
(estufas) para evitar a exposição aos excessos térmicos (frio ou calor), outras
vezes irrigando para minimizar o efeito da seca sobre as culturas. As grandes
estufas mantêm um microclima artificial, cuja finalidade é cultivar, no inverno
produtos de grande valor comercial que, por estarem fora da estação alcançam
maiores preços ocorre também em certos países (Japão, Israel, etc.) casos de
prática de agricultura sem solo (hidroponia): com esta técnica as raízes
recebem uma solução nutritiva balanceada, que contemagua e todos os nutrientes
essências ao desenvolvimento da planta. Para melhorar a qualidade do solo e
para o conservar, o agricultor serve-se de diferentes técnicas como, por
exemplo, a drenagem (se os solos tiverem excesso de agua ou encharcados), a
irrigação (se o solo sofrer de stress hídrico) e a correcção de solos (feita
com o recurso aos adubos, mistura de solos, entre outros). Os agricultores
adquirem cada vez mais formação e um conjunto de recursos científicos e
tecnológicos, que lhes permite com menos esforço produzir maiores quantidades
com maior qualidade, dispensando muita mão-de-obra.
Agricultura Tradicional das regiões tropicais
Nas
áreas tropicais e equatoriais do globo terrestre encontra-se muitas populações
que trabalham a terra utilizando métodos muito arcaicos ou antigos. O cultivo é
realizado sobre as cinzas e entre os troncos queimados. O agricultor utiliza
instrumentos de trabalho rudimentares como a enxada, Foice, o machado, entre
outros. Usa-se geralmente e unicamente a força muscular, pois o baixo nível
económico impede a aquisição de animais e máquinas.
As
chuvas nas áreas tropicais e equatoriais lavam o solo, as enxurradas
transportam as cinzas e minerais do solo empobrecendo-o. Depois de dois ou três
anos de cultivo, a produção reduz devido ao rápido esgotamento dos solos. O
agricultor abandona essa área e dirige-se para uma outra onde vai repetir o
processo derrube da mata, queima e plantio.
As
características principais deste tipo de agricultura são:
ü Elevada percentagem de população agrícola;
ü Produçãoparaautoconsumo;
ü Sistemaspoleculturais;
ü Fracosconhecimentostécnicos;
ü Numero elevado de terras incultas (agricultura
extensiva).
A agricultura
tradicional é dominante na África, Ásia e América latina, no mundo em
desenvolvimento. É com tudo em África onde assume o carácter mais arcaico.
Agricultura Itinerante
A
agricultura itinerante ou de queimada assemelha-se aquela que foi praticada
pelas comunidades do neolítico. Actualmente é praticada na maioria dos países
pobres e em via de desenvolvimento (principalmente nas áreas mais atrasadas):
têm-se como exemplo as florestas da região equatorial, América do Sul,
Indochina e Indonésia. Utiliza-se pouca e fraca tecnologia, não usa adubos
químicos e desgasta o solo (queimadas e devastação). Com o solo pouco fértil
essa população tende a transferir-se para outras regiões.
Porque
é praticada em regiões onde chove os solos são lixiviados, as águas arrastam os
materiais minerais solúveis (azoto, fósforo, cálcico, potássio, etc.) para as
profundidades. Pelas elevadas temperaturas, as águas ascendem por capilaridade
à superfície, depositando anualmente sobre ela os elementos insolúveis que vão
constituir as chamadas carapaças lateriticas, cujo fenómeno designa-se
laterização que é típico da região tropical.
A
laterização tem como consequência a formação de solos pobres e desprovidos de
nutrientes sem possibilidade de fixação de plantas e susceptíveis de serem
destruídos devido a erosão hídrica. É esta destruição que os torna inaptos para
a agricultura provocando nos seus utilizadores a necessidade de mudarem de um
local para o outro, mais fértil, dai o termo itinerante ou nómada.
A
deslocação dos camponeses para novos locais exige as seguintes actividades:
ü Abertura de clareiras nas florestas densas através de cortes
das árvores, a criação de quebra-fogos (aceiros) para impedir a propagação do
fogo pela floresta;
ü O corte de ramos que são espalhados no terreno a
cultivar;
ü Incorporação das cinzas no solo pelas primeiras chuvas,
para lhe servirem de fertilizantes;
ü O abandono do solo para outro local, passados dois ou
quatro anos, onde a população abre novas clareiras, repetindo todo processo.
Agricultura dos sequeiros
Ocorre
na África subsariana, em áreas restritas das regiões montanhosas. Este tipo de
agricultura possui técnicas extremamente engenhosas que lhe permitem ser
intensiva e assim produzir alimento para um grande contingente de pessoas. Se
for realizada em locais de baixa densidade populacional, tenderá itinerante.
Essa
agricultura é realizada em zonas secas, e esta associada a fortes densidades
populacionais na África tropical, e ela se liga uma exploração completa do
terreno, através de um cultivo permanente dos campos destinado a valorizar o
solo e a produzir o máximo para uma população fixa.
A
vegetação pioneira é destruída permanentemente e substituída por plantas
cultivadas. Emprega-se a estimação e adubação o que fixa o campo, renovando
rapidamente os elementos do solo, cansados pelo cultivo. Em muitos casos não
recorre ao pousio, ou então deixa-se o campo repousar dois ou três anos. Mas
este curto pousio não exige necessariamente um deslocamento dos campos de
cultura. Um mesmo terreno deixa sucessivamente um certo número de parcelas por
cultivar, e pode produzir indefinitivamente. Os limites destes campos são
estáveis e definidos, o que permite a formação de uma verdadeira paisagem
agrária.
Agricultura da
Ásia das Moções
Nos
países do extremo oriente (Japão, Coreia e China) e nos do sudeste Asiático
(Birmânia, Tailândia, Filipinas, Malásia, Indonésia, Vietname e outros), o
arroz é o alimento básico. Este é cultivado nas planícies e nos deltas dos
rios, alem de nas encostas de montanhas. As águas dos rios Yangtzé, Amarelo,
Mekong e outros rios são intensamente aproveitadas para cultura irrigada do arroz
(rizicultura ou orizicultura).
Os
agricultores preparam o campo abrem canais de irrigação transportam a terra e
constroem vários canteiros rasos para reter agua, separados uns dos outros por
saliências. É um trabalho que exige muita mão-de-obra. Isso é o que não falta
no sudeste asiático e na China, pois são locais densamente povoadas. A
fertilidade dos solos mantêm-se e renova-se constantemente graças à deposição
de sedimentos que as aguas realizam e à utilização de excrementos animais e
humanos. O trabalho é praticamente manual. Possuindo duas colheitas anuais de
arroz, os agricultores conseguem elevados rendimentos, com instrumentos de
trabalho primitivos. O sistema de agricultura irrigada já é utilizado pelo
homem há muito tempo.
Agricultura no oásis
É
um tipo de agricultura muito particular que é praticada no Norte de África
(deserto do Saara). É um sistema de policultura, tem extrema divisão de
propriedade, possui uma presença assinalável de árvores, como palmeiras e
tamareiras, indispensáveis para a alimentação, sombra e contenção do avanço das
areias do deserto. Este tipo de agricultura esta fortemente dependente da
irrigação, pois o ambiente desértico, por natureza, sofre do Stress hídrico. A
maioria dos oásis resulta da precipitação que cai nas montanhas e que origina
um rio que percorre a planície deserta. Nas margens desenvolve-se uma
agricultura irrigada devido à presença permanente de água, como é o caso do rio
Nilo, Tigre e Eufrates. Os Oásis mais característicos resultam de uma toalha de
água subterrânea (toalha freática), como é o caso dos do Saara.
As
águas das raras chuvas infiltram-se e quando encontram uma camada impermeável
acumulam-se originando um pequeno lago e desenvolvendo-se um oásis que poderá
ter 400 há de área. Se o aproveitamento da água se faz à custa de poços,
resultam de oásis pequenos e de fraco rendimento. Os poços artesianos podem
atingir a toalha a grandes profundidades, e permitem fazer vários furos
aumentando assim a área de cultivo.
Quando
a captação de água se faz por drenagem subterrânea (foggara) os resultados positivos são totais. Constroem-se galerias
que vão captar as aguas a grandes distancias, trazendo-a ate aos locais
desejados pela força de gravidade.
A
agricultura irrigada praticada no oásis destina-se a substituir as chuvas
insuficientes ou nulas e assim permitir cultivar plantas que se desenvolvem
normalmente como cultura de sequeiro: cereais, legumes, algodão e árvores de
fruta.
O
grau de secura distingue dois tipos de paisagens: as áreas menos áridas e as áreas
áridas. Na primeira é possível praticar a agricultura de sequeiro juntamente
com plantas irrigadas (índia peninsular); nas regiões propriamente áridas,
pratica-se uma agricultura exclusivamente irrigada que ocupa superfícies
escassas e descontinuas dependentes das reservas de água.
A agricultura moderna (origem, localização e
características gerais)
de
alguns países em desenvolvimento como ( brasil
argentina, e o caso da china) . A agricultura moderna fez na sequencia
da revolução industrial , conduzida pela técnica que veio generalizar o so da
maquina e substituir o homem eo animal no trabalho da terra .
Trata-se
de uma agricultura especulativa que notabiliza pelo elevado nível técnico ,
procurando produzir( o máximo pelo mínimo) . agricultura moderna não vive divorciada
da industria pois esta fornecili
maquinaria e agricultura disponibiliza a industria matéria prima .
A
agricultura moderna amplia-se cada vez mas na investigação cientifica e na
industria para aperfeoar as técnicas e
método de cultura e depender cada vez
mas dos condicionalismos físico-
naturais. No mundo de hoje a agricultura utiliza aspectos mas sofisticados , onda de forma clara os
computadores e a electrónica desempenha um papel cada vez maior o agricultor
moderno possui cada vez mais formações
em um conjunto de recursos técnicos e tecnológico que lhe permitem com menor
esforço produzir quantidades progressivamente maiores e de melhor qualidade ,
dispensando muita mao de obra .
A
agricultura moderna acarreta maiores investimentos
d e capitais destina-se ao mercado(exportação ) , ocupa maiores extensões
deterrenos e não esta totalmente dependente das condições físicos naturais , entre outras características .
Este
tipo de agricultura pratica-se nos países desenvolvidos ( e.u.a , canada ,
australia, nova- zelandia , europa ocidental e japao ) e surge ao lado da agricultura tradicional
Importância da agricultura
Apesar
do grande desenvolvimento industrial alcançado pelos países, a agricultura; ao
lado da indústria e dos serviços é a principal actividade produtiva da
humanidade. Váriossãoosfactosqueexplicamtalimportância:
Ø Juntamente com a pecuária, a agricultura ocupa a maior
extensão de terras;
Ø É a base de sobrevivência da população humana, pois
fornece-lhe alimentação;
Ø Fornece matérias-primas para indústria de produtos
alimentares, que é a grande fonte de emprego nas sociedades modernas;
Ø É a actividade económica que absorve a maior parte da
população no mundo e ocupa cerca de vinte e um milhões de quilómetros
quadrados, ou seja cerca de 16% das terras emersas.
De
facto, a área cultivável e cultivada, nas condições técnico-culturais actuais,
situa-se em três faixas, nomeadamente:
Ø Na região setentrional de clima temperado, que engloba as
extensas planícies e regiões menos íngremes da América do Norte e Ásia;
Ø A franja tropical que compreende as regiões onde domina a
plantation, em África e América do
sul e a região da Ásia das Monções;
Ø A zona temperada do sul, pouco povoada, onde encontramos
grandes criações de bovinos, e ovinos da Nova Zelândia, da Austrália, da África
do sul e da Argentina.
Há
ainda a destacar que nos países desenvolvidos a percentagem da população activa
que se dedica às actividades agrícolas é muito baixa (menos de 5% na Inglaterra
e EUA) comparativamente aos restantes países em vias de desenvolvimento. No
primeiro grupo de países, a agricultura é feita mediante recurso aos métodos e
técnicas modernas sendo as fazendas geridas sob orientação empresarial.
INTRODUÇAO.
neste
trabalho pude introduzir que a agricultura e uma atividade relacionada com o solo ,agricultura e um meio
de cultivar a terra para obtermos mais as
verduras e agricultura teve o seu
inicio há 10.000 anos situado no rio tigre
entre os Eufrates, nesse ano teve muitas dificuldades para agrícola, eles usava-o muito mais a civilização
mesopotania e o Egipto, eles tinhao uma boa maneira pra o trabalho era tao simples grassa os Egiptoe na pecuária
acto de criação de gado eles tinhao um
campo para a criação de animais e a agricultura, e encontramosespacoagrario
e ond tem a criacao de gados e produção de agricola e numa areia que ocupa ou tem limites para
agricultura e o espaço que habitao os agricultores
para fazerem a sua exploração como a
indústria e infra- estruturas e mais .
agricultura
tradicional das areis tropicais , que
são as areias tropicais equatoriais do
globo terreste onde tem mais consentrão da população onde a população trabalha a terá dum modo
muito éficais ou difícil por que eles
trabalhão num sitio onde chove tanto e a agua arasta as coisas dos machabeirose
o solo fica saturado, e temos agricultura itinerante que e uma pratica para via
de denselvimento nus países pobres, por causa das queimadas florestais da região equatorial, américa do
sul, indo chima, indonésia, por que não temos o uso da tecnologia, agricultura
das monções si localiza no (chapão, correi da china) e um tempo que os
agricultores, si preparao para uma irregação e contraem varias canteiros e preciso
muita da mão-de-obra, e uma
agricultura que si investe mais para
explorar os seus produtos e uma agricultura que tem muito denselvimento
por que os agricultor pretendei desenvolver
mais nus países em desenvolvimento.
conclusão
neste
trabalho conclui que a agricultura e uma actividade económica que estabelece o
homem em sectores primários e secundários resultantes para o cultivo da
terra, a agricultura e por que nus
favorece uma boa exploração para o
estrageiro e bom para a sociedade e temos a pecuária e a agricultura que as duas são ambas porque produzem a matéria
prima no âmbito do denselvimento era tao difícil por que não tinha-o as
maquinas propeias para cultivar somente sousava-o as enchandas e temos o espaço agrário, e uma areia
que unclui una areia já ocupada para a criação do dago, e também e uma
habitação dos agricultores e pastores ou e uma areia ocupada para uma
determinada coisa, ou e um local já restrito.
Factores
de organiçao doespaçoagrário e seus elementos , temos o clima; que exerce uma grande consequência de
variação de temperatura, relevo que exerce uma variação de temperatura muito baixa, são regiões de
climas modificadas factor humano são factores naturais que nomeadamente e
cómica são régios que possuem condições nas regiões tropicais para evitarem
exploração e a agricultura tradicional das monções e uma areia tropical que engloba o globo
terreste e onde si encontrão muitas populações as causas principais são
queimadas, chuvas e mais a agricultura niterante e uma agricultura neolítica que actualmente
era uma pais bobre pela tecnologia não tinha-o uma idealidade de terem
maquinas.
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