Trabalho de pesquisa a ser apresentado ao Departamento de Ciências sociais e filosóficas, na cadeira de estudos asiáticos e contemporâneos para fins de Avaliação.
índice
2.1 A china na era da expansão europeia e suas relações com
a Europa
2.3 A china na era da expansão europeia
2.4 As relações entre a Europa e a China
2.6 União Europeia e China: parceria lucrativa e marcada por
tensões
Este
trabalho aborda sobre , China na era
da expansão europeia e suas relações com a Europa, sendo que, a expansão europeia
refere-se ao período compreendido entre os séculos XV e XVI, quando Portugal e
Espanha, tornaram-se pioneiros nas viagens ultramarinas. Pode-se dizer que a
expansão europeia é o momento em que a Europa começa a entrar em contacto com o
resto do mundo através das viagens pelo mar, que ficaram conhecidas como
viagens de descobrimentos. As relações diretas, regulares, contínuas entre a Europa e a China, surgem em três macro fases:
do século XVI ao século XIX; de 1800 a 1970; e a partir de 1980.
v Compreender
China na era da expansão europeia e suas relações com a Europa .
Ø Descrever
a China na era da expansão europeia ;
Ø Caracterizar
as relações entre a Europa e a China;
Ø Analisar
as Relações diplomáticas entre Europa e a China.
Para
a elaboração deste trabalho, pesquisa assume a característica de uma pesquisa
indirecta, documental, através do método bibliográfico (LAKATOS, 2004).
2.1
A china na era da expansão europeia e suas relações com a Europa
2.3
A china na era da expansão europeia
Segundo
ALBUQUERQUE (1994) Expansão europeia refere-se ao período
compreendido entre os séculos XV e XVI, quando Portugal e Espanha, tornaram-se
pioneiros nas viagens ultramarinas. Pode-se dizer que a expansão europeia é o
momento em que a Europa começa a entrar em contacto com o resto do mundo
através das viagens pelo mar, que ficaram conhecidas como viagens de
descobrimentos.
De
acordo com ALBUQUERQUE (1994) As relações diretas, regulares, contínuas entre a Europa e a China,
surgem em três macro fases: do século XVI ao século XIX; de 1800 a 1970; e a
partir de 1980:
1. A primeira: fase macro, datável a partir de 1509, é o momento em que
portugueses e chineses, europeus e chineses, falam diretamente num quadro de
relações comerciais globais que, a partir daí, começam a ser contínuas e
regulares. Falam, encontram-se, trocam produtos, ideias.
Acima de tudo, trocam
produtos que chegam à Europa e falam e encontram-se diretamente em Malaca/1509,
pela primeira vez, na modernidade planetária. Malaca é a Singapura do século XV em termos
estratégicos. Falam em árabe, pela primeira vez, portugueses e chineses, falam
principalmente de comércio e começam a recolher informação, em árabe. Não
podiam falar noutra língua, pois esta era a única língua comum, a língua do
intermediário, a língua que fazia o comércio indireto, desde o século VIII/IX
entre as Europas da Europa e a China.
Vai demorar cerca de
50 anos a construção de todo um vocabulário em línguas portuguesa e chinesa e
que terá também de ver com outras línguas europeias. A primeira classificação
chinesa dos portugueses é Fulangi, e Fulangi é evidentemente o Fulangue, os
franques do árabe, os cristãos-cruzados.
A Europa e a China são
duas civilizações que se relacionam pelo distanciamento e pela proximidade. Têm
esta ambivalência desde o século XVI, distanciamento físico, que é cada vez
menor como já foi dito, essa é uma das grandes consequências da fase que
vivemos, em que as distâncias físicas estão cada vez mais reduzidas e as
proximidades são cada vez mais intensas.
Em relação a este, já
longo, meio milénio, diríamos que a primeira fase, entre 1509 e os anos de
1760/1770/1780, é marcada por, e não estou a exagerar, a ideia da China como
Modelo, marcada também a nível material, a nível do comércio e a nível da
cultura material por um grande predomínio da China sobre a Europa.
2. Segunda : De 1509 a 1760/1770/1780, é essencialmente um comércio
em que a Europa entrega metais preciosos, moeda, e recebe sedas, porcelanas,
manufaturas várias, têxteis, livros, estampas, lacas, ou seja, a China
(acompanhada da Índia) é a fábrica do mundo até aos finais do século XVIII. A
China e a Índia abastecem o gosto e o mercado europeus.
A China marca, então,
o gosto europeu das elites. Aparece em português o verbo “chinesar”. “Chinesar”
é adquirir produtos chineses ou imitações de produtos chineses. Ter um gosto à
moda da China, seja papel de parede, uma cadeira Ming, uma porcelana Yuan ou
Ming. A imitação que, depois, dá na Europa a “Chinoiserie”, um gosto europeu
profundamente marcante ao longo dos séculos XVII e XVIII.
3. A terceira fase, que estamos a viver, possui raízes nas
outras duas anteriores. Na relação Europa/China, Portugal foi relevante na
primeira fase. Portugal é, até há segunda metade do século XVII, até por causa
de Macau, o grande intermediário da China para a Europa e da Europa para a
China. Macau, porta da Europa para China e porta da China e
do Japão para a Europa. Portugal é essa porta também em termos comerciais,
económicos, culturais. Os primeiros dicionários de chinês numa língua ocidental
são em português (e não estão estudados).
2.4
As relações entre a Europa e a China
A Europa e a China
possuem o máximo de distanciamento físico na Eurásia e possuem, ao mesmo tempo,
o máximo de proximidade tecnológica, afinidade de nível tecnológico, em
especial a partir dos séculos XIV/XV, porque, até aí, a China tinha sido bem
mais desenvolvida tecnologicamente do que a Europa. (ALBUQUERQUE,1994)
A proximidade de nível
tecnológico entre Europa e China dá-se a partir dos séculos XIV/XV, quer por
avanços da Europa quer por uma certa estagnação da contínua inovação na China. Tendem
a confluir ao mesmo nível tecnológico as duas extremidades da Eurásia, a
extremidade Ocidental e Oriental.
A Eurásia, a ideia de
um só continente, de um continente conjunto, é um termo que surge em língua
alemã, em 1858, no Manual de Geografia de H. Reusche e passa depois para
inglês, em 1868, e francês, em 1885. Ao longo do século XX, normalizou-se em
outras línguas, quer europeias quer asiáticas, passando da Geografia para a
História, para as Relações Internacionais/Diplomacia e para as categorias
práticas e quotidianas das populações em geral. (ALBUQUERQUE,1994)
O que se quer afirmar é que com Eurásia (os termos Europa e
China são antigos, mas começam a universalizar-se a partir do século XVI)
estamos a pensar o problema com categorias geradas pelo próprio fenómeno.
Simplificando, estamos a pensar em lógicas de “Continente” e de continentes.
No
virar do século, tanto a República Popular da China como a União Europeia
enfrentavam novos desafios, decorrentes da globalização crescente que se fazia
sentir, do novo alinhamento de poder que se impôs a partir do fim da Guerra
Fria e do surgimento de novas formas de ameaças aos Estados diferentes das
tradicionais. (MENDES, 2015).
Assim,
debaixo de uma pressão constante e num ritmo de aceleradas alterações, UE e
China têm-se empenhado em redefinir e reconfigurar o seu lugar no contexto
internacional do novo século. Na verdade, até ao ano 2000 ambos os atores
estiveram mais centrados em questões internas, a China procurando apetrechar-se
das reformas necessárias para alcançar o crescimento económico almejado e a UE,
por seu turno, esforçando-se por garantir uma coesão entre os seus
Estados-membros capaz de a tornar uma União mais forte e mais habilitada a ter
uma voz firme e considerada no plano internacional. (MENDES, 2015).
Em
2000, no seio de um processo de globalização já em marcha e com uma
unipolaridade americana vigente desde o fim da Guerra Fria, a UE torna-se o
maior investidor estrangeiro na China, o que, em última análise, evidencia a
confiança e o bom auguro que a UE perspectivava para o futuro da China. (EEAS
2015)
Segundo
KIM ( 2004). Nesta base, de optimismo e confiança, os dois atores assinaram, no
mesmo ano, em Pequim, um acordo bilateral intitulado “Acordo bilateral de
Adesão da China à OMC” que viria a ser fundamental para a adesão da RPC à
Organização Mundial do Comércio, mais tarde, em 2001.
Segundo
MENDES ( 2015). Após 15 anos de difíceis negociações, em Dezembro de 2001, a
RPC concretiza então a sua adesão à OMC, revelando ao mundo uma postura
renovada na sua forma de se relacionar com os outros atores, entre os quais,
apoiante incansável da integração chinesa naquela instância internacional, a
União Europeia. Este é um marco relevante para a dinâmica de relacionamento
UE-China, se considerarmos que tem sido, sobretudo, a vertente económica e
comercial o grande sustento e o fundamento principal para o desenvolvimento
desta relação.
A
partir de 1998, como referido, é realizada anualmente a Cimeira UE - China que,
reunindo chefes de Estado e de governo europeus e líderes chineses, tem o
objectivo de promover um espaço de debate e discussão sobre questões bilaterais
e globais. Contudo, é em 2003 que são emitidos documentos que vêm solidificar e
substanciar as relações UE - China, a partir do qual, ambos se consideram
parceiros estratégicos.
O
período da “lua de mel” da relação (2003-2004) Em Setembro de 2003, a União
Europeia divulga um documento oficial, intitulado “Aprofundamento da parceria -
Desafios e interesses comuns no âmbito das relações UE - China” (Actualização
das comunicações da Comissão Europeia de 1998 e de 2001 sobre as relações UE - China),
que prevê as principais orientações sobre a parceria estratégica então assumida
com a China. Através deste documento, compreendemos que, nesta data, a
percepção europeia da República Popular da China é de que esta é “um dos
principais parceiros estratégicos da UE”. (EUROPEAN COMISSION, 2003)
A
UE reconhece que, neste período, a China se encontra numa nova fase, repleta de
desafios relativamente à sua reforma económica e social. Além disso, o
reconhecimento europeu de uma maior intervenção chinesa nas instâncias
multilaterais internacionais é sublinhado no texto, admitindo ainda que a RPC
representava já nesta altura “um dos principais atores da economia mundial,
graças ao crescimento dinâmico e à sua adesão à OMC.
Com
este documento, a União Europeia reconhece que “a UE e a China têm um interesse
crescente em colaborarem no âmbito de uma parceria estratégica a fim de
preservarem e de promoverem o desenvolvimento sustentável, a paz e a
estabilidade.
Mais
que isso, e em linha com a sua tradição democrática, afirma que “a Europa tem,
por conseguinte, um grande interesse político e económico em apoiar a transição
da China para uma sociedade estável, próspera e aberta, que respeite plenamente
a democracia, os princípios da economia de mercado e o Estado de direito.
Este
é um documento extenso no seu conteúdo e onde, ao longo de vários capítulos, é
explorada a relevância da relação UE - China, a sua maturidade, as
responsabilidades comuns das partes para promoção da governação global, bem
como indicações para a melhoria da estrutura desta relação. (EUROPEAN COMISSION,
2003)
Começando
por contextualizar o espírito e a conjuntura internacional em que se inserem
cada um dos atores e em que é elaborado o documento, a UE reconhece as
responsabilidades assumidas em matéria de Justiça e Segurança e nas quais, no
plano internacional, considera a China um dos seus principais parceiros.
Aludindo às “rápidas mudanças em curso no contexto internacional”, a UE refere
a importância de conjugar esforços no sentido de conter ameaças comuns e
transversais aos Estados, como o terrorismo, a proliferação de armas e mesmo a
síndrome respiratória aguda (SARS).
Relativamente
à economia, o documento é categórico ao demonstrar a importância que ambos os
atores significam um para o outro nesta matéria, sendo que, já em 2003 a China
se havia tornado no terceiro parceiro comercial da UE, com um volume de trocas
comerciais bilaterais na ordem dos 115 000 milhões de euros (EUROPEAN COMISSION
,2003).
A
importância das instâncias multilaterais não é esquecida e o entendimento comum
neste sentido, no âmbito da política internacional, é fundamental para ambos os
atores. Demonstrando, de uma forma resumida, a evolução positiva que se havia
verificado no relacionamento entre a UE e a RPC durante os últimos anos, o
documento imprimiu uma nova dinâmica a esta relação, enaltecendo o envolvimento
de outros sectores além do tradicional comércio, do investimento e assistência
especializada, passando a abranger vários outros campos.
O
texto refere-se também ao estabelecimento e à criação das condições necessárias
e favoráveis ao diálogo político frequente e continuado entre as partes.
Globalmente, o documento estabelece, conforme exposto previamente, uma reflexão
clara sobre a significância da China enquanto parceiro estratégico da EU,
revelando que “as relações entre a UE e a China registaram um crescimento muito
dinâmico” e que, assumindo uma “nova maturidade nas relações bilaterais, é
imperativa “uma coordenação política cada vez mais estreita em numerosos
domínios (EUROPEAN COMISSION ,2003).
Desta
forma, numa época de incertezas múltiplas e desafios variados para os Estados,
o documento traça as linhas orientadoras da ação europeia no relacionamento com
a China, tendo por base os grandes pontos de convergência entre ambas, mas sem
esquecer as divisas europeias sobre os direitos humanos e democracia. (EUROPEAN
COMISSION, 2003)
Por
seu turno, a China divulga, em Outubro do mesmo ano, um documento oficial que
evidencia igualmente a parceria assumida então com a União Europeia. Na
verdade, este livro branco, intitulado “China’s EU Policy Paper”, é o primeiro
documento formulado pela RPC sobre as suas relações externas com um país ou
região específica do globo e foi, precisamente, relativo à União Europeia, no
Outono de 2003. (EUROPEAN COMISSION,
2003)
Neste
âmbito, destacam-se enquanto preocupações comuns o combate ao terrorismo internacional,
a promoção de um desenvolvimento sustentável, a erradicação da pobreza e a
protecção ambiental. Identificando o reforço das relações com a União Europeia,
numa perspectiva de longo prazo, como uma intenção assumida da sua política
externa, a China aponta, através deste documento, em 2003, três objectivos
claros a este respeito:
Ø Promover
o desenvolvimento sólido e estável das relações políticas UE - China;
Ø Aprofundar
a cooperação económica e comercial entre a China e a UE, respeitando o princípio
do benefício mútuo, da reciprocidade e da paridade de consulta;
Ø E
expandir os intercâmbios culturais entre as partes, promovendo a harmonia
cultural e o progresso entre o Oriente e o Ocidente
As
relações entre a Europa e a China remontam a um passado já distante na história
de ambas partes. Foram estabelecidas relações diplomáticas entre ambas as
partes em 1975, sendo que os anos
subsequentes originaram diversas visitas de altas entidades de ambos os lados,
de parte a parte. Ao nível da
cooperação, verificamos que o primeiro acordo estabelecido entre Pequim e
Bruxelas se refere ao Programa de Cooperação em Ciência e Tecnologia, em 1983,
logo seguido da assinatura, dois anos depois, do Acordo sobre Comércio e
Cooperação Económica, em 1985 (EEAS 2015).
Embora
se tenha registado um ligeiro arrefecimento na relação, em 1989, por conta dos
incidentes na praça de Tiananmen, que levaram à realização de um embargo 22 de
armas por parte da UE à RPC, entre outras sanções impostas, o restabelecimento
da relação foi sendo procurado, paulatinamente, por ambos os atores. Assim, em
1992 é lançado o Diálogo Ambiental e estabelecido um novo diálogo político
bilateral (EEAS 2015).
A
comunicação “Uma política de longo prazo para as relações China-Europa”,
publicada em 1995 pela Comissão Europeia, colocou em evidência a vontade e o
compromisso de reforçar e estreitar a relação no futuro, o que, como veremos,
se viria de facto a concretizar. Pouco tempo depois, em 1998, é realizada a
primeira Cimeira UEChina, em Londres, fórum este que se tornou uma plataforma
de comunicação e debate fundamental no seio desta relação. No mesmo ano, apenas
um mês antes, a Comissão Europeia lançou a sua segunda comunicação sobre a China,
intitulada “Construindo uma Parceria Abrangente com a China”, o que auspiciava
um desenvolvimento positivo para os próximos tempos da relação entre Pequim e
Bruxelas (EEAS 2015).
Com
efeito, apesar de este relacionamento nem sempre ter beneficiado das melhores
condições, será justo afirmar que, de um modo geral, a intensidade e a
qualidade das trocas comerciais entre ambos, ao longo do tempo, foi condizente
com relações diplomáticas estáveis e duradouras.
2.6 União Europeia e China: parceria lucrativa e marcada por tensões
Pautada
em interesses comerciais, relação entre potências mundiais se assemelha a um
casamento de conveniência – com o advogado à espreita para o divórcio. Novo
governo em Pequim é esperança de abertura real. Sempre que altos representantes
da União Europeia (UE) e da China se encontram em público, as câmaras registaram
muitos sorrisos. Mas sorrir não resolve os conflitos que existem entre os dois
lados, anos-luz distantes no que concerne à concepção de democracia e à forma
de lidar com os direitos humanos. (KIM , 2004).
Cresce
influência europeia na China Para o chefe da delegação da UE em Pequim, Markus
Ederer, as duas potências se encontram em pé de igualdade. "Somos o maior
mercado para os produtos chineses. As firmas da UE são as maiores fornecedoras
de alta tecnologia na China, a qual tem enorme interesse na manutenção do euro.
(KIM , 2004).
Como
explicou EDERER à DW, o interesse de Pequim na moeda única europeia parte de
sua intenção de futuramente impor o seu próprio YUAN como moeda de reserva
ECONOMIA ,Estudo mostra insatisfação de empresas europeias na China
internacional – plano que fica muito mais praticável se o dólar americano não
for a única moeda de peso.
Do
lado europeu, cresce a desconfiança desde que o país asiático iniciou uma
campanha sistemática de aquisições Europa afora. Há temores de que a China
tencione tornar dependentes de si sobretudo os Estados debilitados pela crise económica.
Partes
do porto da cidade grega de Pireu já se encontram na mão de empresários chineses.
O local é um dos mais movimentados eixos de tráfego marítimo do mundo, e tem
importância vital para a expansão económica da China. Estratégia bilateral
Certos analistas estão certos de que o governo em Pequim já tem, guardados na
gaveta, planos para sua futura política na Europa. (KIM , 2004).
Conclui
-se que a Europa e a China possuem o máximo de
distanciamento físico na Eurásia e possuem, ao mesmo tempo, o máximo de
proximidade tecnológica, afinidade de nível tecnológico, em especial a partir
dos séculos XIV/XV, porque, até aí, a China tinha sido bem mais desenvolvida
tecnologicamente do que a Europa. As
relações entre a Europa e a China remontam a um passado já distante na história
de ambas partes. Foram estabelecidas relações diplomáticas entre ambas as
partes em 1975, sendo que os anos
subsequentes originaram diversas visitas de altas entidades de ambos os lados,
de parte a parte.
ALBUQUERQUE,
Luís . Dicionário de História dos
Descobrimentos Portugueses. Lisboa, Círculo de Leitores, 1994.
MENDES, História das Regiões e
da Literatura. 2015.
KIM. Estudos Literários,
Arte e Cultura. 2004.
EEAS. Sociologia/Antropologia. 2015
EUROPEAN COMISSION,
Antropology. 2003
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