quarta-feira, 28 de abril de 2021

Tipos de créditos, taxas de juros ,como os bancos aplicam as taxas de juros

Indice

1.0 Introdução. 4

1.1 Objectivos da pesquisa. 4

1.2 Objectivo geral 4

1.3 Objectivos específicos. 5

1.4 Metodologia. 5

2.0 Referencial teorico. 5

2.1 Tipos de creditos, taxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros. 5

2.3 Crédito. 5

2.4 Tipos de credito. 5

2.5 Juros. 8

2.6 Como funcionam as taxas de juros. 8

2.7 Tipos de juros. 8

2.8 Como é que os bancos aplicam as taxas dejuros. 9

2.9 Taxa de juro. 9

3.0 Como são cobrados os juros dos bancos. 10

3.1 Como funciona a cobrança de juros para alguns segmentos. 10

4.0 Concluão. 12

Referencias bibliograficas. 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1.0 Introdução

Este trabalho aborda sobre  tipos de créditos, taxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros, assim sendo , podemos entender que o crédito não é apenas o dinheiro vivo, mas também os recursos disponibilizados por um credor a um tomador para que ele realize as suas despesas, investimentos ou compras, e Juros são uma remuneração em forma de percentual paga a quem disponibiliza um empréstimo ou realiza um investimento.

1.1 Objectivos da pesquisa

1.2 Objectivo geral

Ø  Compreender tipos de créditos, taxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros.

1.3 Objectivos específicos

Ø  Identificar tipos de creditos , taxas de juros  ;

Ø  Caracterizar tipos de creditos , taxas de juros  ;

Ø  Descrever  como os bancos aplicam as taxas de juros.

1.4 Metodologia

Para a elaboração deste trabalho, pesquisa assume a característica de uma pesquisa indirecta, documental, através do método bibliográfico (LIBANEO, 2003).

 

 

 

 

 

 

 

 

2.0 Referencial teórico

2.1 Tipos de créditos, taxas de juros e como os bancos aplicam as taxas de juros.

2.3 Crédito

Segundo ALMEIDA (1988) Dos fundamentos económicos e financeiros, podemos entender que o crédito não é apenas o dinheiro vivo, mas também os recursos disponibilizados por um credor a um tomador para que ele realize as suas despesas, investimentos ou compras.

2.4 Tipos de credito

·         Crédito pessoal

O crédito pessoal, normalmente cedido por instituições financeiras, como bancos , é um empréstimo que o tomador pode utilizar da maneira que desejar.

Ele funciona da seguinte forma: o consumidor pode solicitar uma quantia (estabelecida nas políticas do credor) sem a necessidade de oferecer uma garantia para tal. Esse crédito estará sujeito a um prazo (PINTO,2003)

·         Crédito consignado

No empréstimo consignado, as parcelas são cobradas do tomador de maneira indirecta. Ou seja, os valores serão descontados directamente na folha de pagamento ou aposentadoria, limitados a, no máximo, 30% desses rendimentos. (PINTO,2003)

Logo, isso pode complicar o planejamento financeiro mensal do indivíduo, uma vez que o desconto é feito antes de ele receber o dinheiro.

Como vantagens, trata-se de uma das linhas de crédito mais em conta no mercado, cobrando taxas de juros menores. Além disso, há mais facilidade para contratar e, por vezes, prazos mais longos. Devido à facilidade proporcionada pela internet, tanto o crédito pessoal quanto o consignado podem ser solicitados muitas vezes de maneira online. (PINTO,2003)

·         Crédito estudantil ou universitário

Destinado aos estudantes de curso superior, esse tipo de crédito beneficia os alunos que não têm condições de custear os seus estudos. Ele não limita-se apenas à graduação, pois funciona como qualquer outro empréstimo feito com um banco. (PINTO,2003)

O crédito estudantil pode ser privado, contratados com bancos e empresas especializadas em nanciamentos de mensalidades. Para isso, cheque sempre as condições do banco e faça comparativos de taxas e formas de quitação do empréstimo para tomar a melhor decisão.

O crédito universitário também pode ser público, concedido pelo governo por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). O programa do Ministério da Educação tem foco nos alunos matriculados em IES que tenham avaliação aprovada nos termos do governo. Atualmente, a taxa de juros é de 6,5% ao ano. (PINTO,2003)

·         Crédito consolidado

Segundo NATÁLIA (1998) Também é um serviço de natureza bancária, que possibilita juntar vários créditos devedores em um só. Os consumidores recorrem a essa opção em casos de dificuldades e renegociação de dívidas. Também é possível optar por ele para ter mais folga no planejamento financeiro.

Entre as suas principais vantagens, podemos destacar:

Ø  Redução da mensalidade;

Ø  Comodidade;

Ø  Facilidade,

Ø  Pois é preciso lidar com um só credor.

Entretanto, assim como os outros créditos, ele requer muito cuidado, pois entre as suas desvantagens estão o pagamento de algumas taxas, a burocracia, o pagamento de juros por mais tempo, as comissões por amortização etc. Logo, carece de uma análise com parcimónia.

·         Crédito auto motivo

Basicamente é o dinheiro que a pessoa recebe para comprar um veículo. Como os automóveis têm valores elevados, o consumidor recorre a uma modalidade de crédito para realizar a compra. As preferidas dos brasileiros actualmente são o consórcio e o financiamento. (NATÁLIA ,1998)

A recomendação é que o consumidor tente ao máximo dar um valor maior na entrada do veículo e que financie o restante, para menos tempo exposto aos juros compostos do financiamento. Ele também deve desconar de anúncios que propõem “taxa zero”, pois os custos e as taxas provavelmente estarão inclusos em alguma outra cobrança. (NATÁLIA ,1998)

·         Crédito para habitação

O crédito habitacional disponibiliza recursos às famílias, visando a construção, a reforma ou a aquisição de imóveis. Também pode ser fornecido por modalidade de financiamento, ou seja, parcelado conforme uma taxa de juros. (NATÁLIA ,1998)

O crédito imobiliário é realizado normalmente por um banco, e a dívida do consumidor passa a ser com essa instituição. Cabe verificar com as instituições bancárias quais são as condições de financiamento e os documentos exigidos. Uma das vantagens é a possibilidade de usar o saldo do FGTS para solicitar a compra. (NATÁLIA ,1998)

2.5 Juros

Segundo SAIAS, (2004) Juros são uma remuneração em forma de percentual paga a quem disponibiliza um empréstimo ou realiza um investimento.

É preciso olhar os juros como uma relação entre uma quantidade de dinheiro e um determinado período de tempo.

2.6 Como funcionam as taxas de juros

Na prática, eles funcionam como uma compensação pelo tempo em que o dinheiro cou emprestado ou investido. (MATEUS, 1999)

2.7 Tipos de juros

·         Juros simples

De acordo com SAIAS (2004) Os juros simples são negociados com antecedência e não mudam com o passar do tempo. Eles se retém apenas no valor inicial do empréstimo ou do investimento.

·         Juros compostos

Esse tipo também é conhecido como "juros sobre juros", isto é, eles continuam agindo durante todo a duração do empréstimo, débito ou investimento. Dessa forma, a soma é feita sobre o valor inicial e também sobre os juros dos meses anteriores.

É esse tipo de juros que causa pavor em muitas pessoas endividadas, especialmente no cheque especial, porque provoca um efeito de bola neve em que quanto mais tempo o débito se mantém maior ca o valor a ser pago. (MATEUS, 1999)

·         Juros de mora

Juros de mora ou moratória reincidem sobre o valor de acordo com o período de atraso. Ou seja, quem não paga o combinado dentro do prazo deve arcar com essa indenização adicional. (MATEUS, 1999)

·         Juros nominais

Os juros nominais envolvem as correcções monetárias sobre o valor em questão. Boa parte dos financiamentos é calculada levando em conta esse tipo de juros. (SAIAS ,2004)

·         Juros reais

Funcionam de maneira contrária aos nominais — não incluem correcção monetária e inação em seu cálculo. Consequentemente, se a inação em um período for igual a zero, tanto os juros nominais quanto os juros reais terão o mesmo valor. (MATEUS, 1999)

·         Juros rotativos

Nada mais é do que uma cobrança por atraso no pagamento da factura do cartão de crédito ou de um financiamento. Se possível, é melhor evitá-lo para car longe de complicações financeiras. Por isso, não abra mão de um bom planeamento financeiro pessoal. (SAIAS ,2004)

·         Juros sobre capital próprio

Esse tipo de juros é calculado com base no lucro obtido por uma empresa. Geralmente, empresas distribuem pelo menos parte desse valor a seus acionistas. (MATEUS, 1999)

2.8 Como é que os bancos aplicam as taxas dejuros

2.9 Taxa de juro

Taxa de juro é o custo cobrado pelo empréstimo de um montante. Ou seja, quanto um banco cobra para emprestar dinheiro. (MATEUS, 1999)

Esse cálculo é feito considerando o custo de captação do banco, o risco de crédito do empréstimo e a margem de retorno que o banco ou instituição considera vantajosa para realizar o empréstimo.

Sendo assim, diferentes bancos podem oferecer diferentes condições de empréstimo. E diferentes clientes, com realidades financeiras distintas, também podem ter diferentes condições para solicitar empréstimos.

É por isso que em alguns casos, como o do cheque especial, por exemplo, a taxa de juro pode variar tanto. Assim como no caso do cálculo de juros para pessoas físicas ou jurídicas. Uma vez que, legalmente as duas personalidades jurídicas têm direitos. (MATEUS, 1999)

3.0 Como são cobrados os juros dos bancos

De acordo com RODRIGUES (2010) É importante salientar que as taxas não são negociáveis. As taxas cobradas são pré- estabelecidas e podem variar de acordo com as condições económicas, produtos desejados, ou serviços oferecidos e perfil económico do cliente.

Quem pretende requisitar um empréstimo deve, então, pesquisar e ficar atento às melhores condições para a sua situação particular.

3.1 Como funciona a cobrança de juros para alguns segmentos

E os juros do cheque especial

Esta modalidade de empréstimo não exige autorização do cliente para ser disponibilizado. Por isso, o cheque especial é amplamente utilizado.

Para realizar o cálculo da taxa de juros são consideradas duas variáveis: o valor utilizado do limite de crédito e a quantidade de dias de uso. Suponhamos que um banco tem a taxa de juros fixada em 10% ao mês, e o cliente fez um empréstimo de R$ 200,00 durante um mês. Nesse caso, os juros cobrados deverão ser de R$ 20,00. Desse modo, quando a factura for cobrada, o cliente deverá pagar ao banco R$ 220,00. (MATEUS, 1999)

Financiamento de veículos

Para pessoa jurídica

Segundo RODRIGUES (2010) Comprar veículos como pessoa jurídica pode garantir boas vantagens para o cliente, devido às garantias que uma empresa pode oferecer e a possibilidade de compra recorrente. A principal diferença legal nesse tipo de compra é a venda com o uso do CNPJ e não do CPF. É muito comum que montadoras ofereçam descontos diretos para empresas que compram seus veículos. Geralmente, o desconto depende da marca e do modelo do automóvel, assim como do número de unidades compradas.

Normalmente, os modelos mais baratos recebem descontos maiores. Porém, as condições de pagamento são as mesmas da venda regular. Lembrando que a taxa ,ainda pode variar de banco para banco.

Para pessoa física

De acordo com RODRIGUES (2010) Para pessoas físicas, a taxa de juros para financiamento de veículos, assim como outras taxas, irá variar de banco para banco. Cada instituição oferece condições e vantagens diferentes. Para descobrir qual a que melhor se adequa às suas necessidades, o mais recomendado é pesquisar as condições em cada uma delas.

Alguns bancos oferecem financiamento de 100% do valor do veículo, sem necessidade de entrada. Outros vão exigir entrada mínima de 20% do valor total e um prazo maior para quitar a dívida. Financiamento de imóveis Para o financiamento de imóveis para pessoas físicas ou jurídicas, aplica-se o mesmo que vemos no caso dos veículos.

Pessoas jurídicas, devido às suas atribuições legais e nível de confiabilidade económica, geralmente conseguem melhores vantagens para tais aquisições quando comparados às pessoas físicas.

Porém, tudo isso vai depender dos banco e das condições oferecidas. Sendo o mais recomendado, tanto para pessoa física como jurídica, pesquisar até encontrar o banco que oferecerá as melhores condições para o seu caso em particular.

Financiamento de imóveis

Segundo RODRIGUES (2010) Para o financiamento de imóveis para pessoas físicas ou jurídicas, aplica-se o mesmo que vemos no caso dos veículos. Pessoas jurídicas, devido às suas atribuições legais e nível de confiabilidade económica, geralmente conseguem melhores vantagens para tais aquisições quando comparados às pessoas físicas.

Porém, tudo isso vai depender dos banco e das condições oferecidas. Sendo o mais recomendado, tanto para pessoa física como jurídica, pesquisar até encontrar o banco que oferecerá as melhores condições para o seu caso em particular.


 Referencias bibliograficas 

ALMEIDA, J. Da teoria a investigação empírica. Problemas metodológicos gerais. In: 1988

PINTO, J. M. ; SILVA, A. S. ‐ Metodologia das ciências sociais (Vol.6). 2003

BELL, J. ‐ Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências socias e  educação. 5ª ed. Lisboa: Gradiva, 2010.  

CADILHE, M. ‐ Matemática Financeira Aplicada. 4ª ed. Porto: Edições Asa, 1995. 

NATÁLIA ‐ A Matemática do Financiamento e das Aplicações de Capital. 1ª ed. Lisboa:  Plátano Editora, S.A., 1998.  

LÓPEZ, A. P. ‐ Matemática de las operaciones financieras: prestamos, empréstitos, otras operaciones financieras.  3ª ed. Madrid: UNED, 2009.    MATEUS, J. M. A. ‐ Cálculo Financeiro. 5ª ed. Lisboa: Edições Sílabo, 1999.

  MATIAS, ROGÉRIO ‐ Cálculo Financeiro Teoria e Prática. . 3ª ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009.   

RODRIGUES. Elementos de Cálculo Financeiro. 9ª ed. Lisboa: Áreas Editora, 2010. 

SAIAS, L.; CARVALHO, R.; AMARAL, M., C. ‐ Instrumentos Fundamentais de Gestão Financeira. 4ª Ed.  Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, 2004.


Sistema orgânica

 

Os artigos 23 e 24 não são aplicados na realidade moçambicana. Pois as facilidades estabelecidas no artigo n 23 e 24, referentes ao ingresso facilitando no ensino superior de praticantes de alta competição, esse artigo e posto de fora, e os jogadores ,técnicos procuram se formar de outras formas e os outros chegam a reformar sem conseguir se formar.

Sistema orgânica

Estrutura

A secretaria de estado do desporto tem a seguinte estrutura:

a) Inspecção do desporto;

b) Direcção nacional do desporto para desenvolvimento;

c) Direcção nacional do desporto de rendimento;

d) Direcção de planificação e cooperação;

e) Gabinete jurídico;

f) Gabinete do secretario de estado;

g) Departamento de administração e finanças;

h) Departamento de recursos humanos;

i) Departamento de comunicação ,imagem e tecnologias de informações e

j) Departamento de aquisições.

Funções das Unidades orgânicas

1. funções da inspecção do desporto

Realizar de ordinária e extraordinária sempre que superiormente determinado, inspecções as unidades orgânicas e instituições tuteladas, incluindo associações desportivas e mais .

Direcção nacional do desporto para o desenvolvimento

1. São funções da direcção nacional do desporto para o desenvolvimento

Preparar e propor a aprovação das propostas de politicas, programas, projectos, planos e estratégias  no âmbito do desporto para todos e mais.

Direcção nacional do desporto de rendimento

1. São funções da nacional do desporto de rendimento

Preparar e propor a aprovação das propostas de politicas, programas, projectos, planos e estratégias  no âmbito do desporto de rendimento e mais.

Direcção de planificação e cooperação

1. São funções de planificação e cooperação :

Coordenar o processo de planificação do sector e mais.

Gabinete jurídico

1. São funções do Gabinete jurídico

Emitir pareceres e prestar assessoria jurídica e mais.

Gabinete do secretario de estado

1. São funções do Gabinete do secretario de estado

Organizar e programar as actividades da direcção da secretaria do estado e mais.

Departamento de administração e finanças

1. São funções do Departamento de administração e finanças

Elaborar a proposta do orçamento do sector ,de acordo com as metodologias e normas estabelecidas.

Departamento de recursos humanos

1. São funções do Departamento de recursos humanos

Assegurar o cumprimento do estado geral dos funcionários e agentes do estado e demais legislação aplicável ao funcionários e agentes do estado, assim como elaborara e gerir  o quadro de pessoal e mais.

Departamento de comunicação ,imagem e tecnologias de informações e

1. São funções do Departamento de comunicação ,imagem e tecnologias de informações

No domínio da comunicação e imagem

Planificar e desenvolver uma estratégia integrada de comunicação e imagem da secretaria do estado e mais.

Departamento de aquisições

1. São funções do Departamento de aquisições

Gerir e executar o processo de aquisições em todas fases de contratação e mais.

 

 

 

Relatório de visita de Estudos na baixa de Macuamene - Bloco

 Índice

Introdução 2

CAPÍTULO I 3

1.1.Pré-observação 3

1.2 Localização da baixa de Macuamene 4

1.3.Organização do bloco 4

Capitulo II. 4

2.Sistema de cultura 4

2.2. Sistema social produtivo 5

2.3. Assistência e apoio financeiro 7

2.4.Preservação dos recursos naturais 7

Sugestões 9

Conclusão 10




Introdução 

O presente trabalho constitui o relatório de visita de estudo na baixa de Macuamene, na cadeira de Geografia Agrária, realizada no dia 23 de Outubro de 2018, por um grupo de 10 estudantes da Universidade Pedagógica Maxixe, que tem como objectivo levar os estudantes ao campo, onde tivemos a oportunidade de perceber como é feito os sistemas de cultivo, a organização do bloco.  

Para a realização destes relatório passou-se por várias fases a saber; Pré-observação onde tivemos como base do conhecimento teórico, para a efectivação da visita de estudo; observação foi a fase da efectivação da teoria ministrada nas aulas de Geografia Agrária; pós-observação é a fase onde os elementos do grupo deram as suas sugestões para a organização das actividades e o melhoramento da produção. A última fase foi a elaboração em grupo do presente relatório que irá detalhar os aspectos observados no terreno nas diversas áreas que compõem o bloco 02.

Para a realização deste trabalho nas suas diferentes fases, usou-se o método de observação directa em equipa no terreno. Cientes da infinitude da observação realizada, as críticas de forma a melhorá-la, são bem-vindas e constituem objecto de aprofundamento do trabalho.









CAPÍTULO I

O capítulo aborda os seminários ou preparação antes do campo onde fala-se sobre o conceito da agricultura, sistemas agrários, sob a orientação do Docente e em seminários os temas; a distribuição da agricultura em Moçambique, segurança alimentar e nutricional em Moçambique, concluído que este processo baseia-se observação e entrevista.

1.1.Pré-observação

Pré-observação refere-a trabalhos preliminares realizados nos seminários práticos, antes das actividades do campo, estudo do programa do aluno, distribuição dos horários. Dias et al (2010;167-170)

Estas actividades começaram com a apresentação dos seminários, a preparação da visita de estudo, onde tivemos alguns grupos responsáveis pelo reconhecimento do local da visita, e o grupo da pesquisa. E por fim a divisão dos grupos pelos respeitinhos blocos que compõe a baixa de Macuamene.      

1.2 Localização da baixa de Macuamene 

Localiza-se a sul da cidade de Haxixe, há 3/4Kilometros da estrada nacional, desvio de Xinhamane.  

1.3.Organização do bloco 

A baixa de Macuamene é composta por 5 blocos, onde o grupo focalizou os seus estudos no bloco 02, este por sua vez tem 7 hequitares, o bloco é composto por 300 agricultores (homens e mulheres), com idade compendiada dos 18-60 anos,  onde na sua maioria são mulheres. O bloco tem como representa-te Jose Jossias Binbe, e o seu adjunto António Ernesto, ambos  provenientes da Maxixe, assistidos por uma técnica do SIDAI, Açucena. 





Capitulo II.

2.Sistema de cultura 

A baixa de Macuamene, concretamente no bloco 02, temos diversos sob sistemas nas dual encontramos:

Hortícolas; com os seguintes tipos: Repolho tronchuda, Alface de coco, Alface Pampas.  

Cereais; com os seguintes tipos: Milho Tuba, Arroz china e agulha.   

Tubérculos; com os seguintes tipos: cebola bolanda, cebolinha, Mandioca, Batata doce (polpa alaranjada, e africana), Beterraba, Censora    

Leguminosas com os seguintes tipos; Feijão, Tomate, Pepino.   

Oleaginosas com os seguintes tipos: Amendoim e Gergelim. 

Outros; cana de açúcar, Bananas.     

     

A área de cultivo do bloco 02 tem mas que 3 quitares, e a plantação é direita por canteiros, onde eles usam enxadas, regadores, devido a organização do próprio bloco que não possibilita o uso de equipamentos pesados. Devido a agricultura  praticada que é de subsistência eles usam o adubo orgânico, como fezes de animais, tais como Bovino, suíno, entre outros excepto fezes de cabrito e de Jumento. A melhor forma de adubação é de chuvascos, mas devido a falta de adubo, a adubação é feita por canteiro. 

Os produtores fazem a colheita três vezes por ano de diferentes cultuas, onde tem tido uma quantidade acima de 10 toneladas, onde fazem a rotação de cultura três vezes por ano de diferentes culturas, dependente das variações climáticas, e praticam a policultura. Os produtores enfrentam problemas de cultivo como as pragas, inumações, falta de sementes, falta de água, e excesso de sol. 

2.2. Sistema social produtivo

O Segundo bloco tem cerca de 7 hectares e composto por 375 pessoas na qual o maior número é composto por mulheres e o resto homens e crianças. Tendo alguns, estudado (com nível superior, médio, ensino profissional, ensino básico, ensino secundário do I e II ciclo) e outros sem escolaridade.

 Produtores do bloco 02. 

As actividades no segundo bloco não há divisão em género, isto e, não há trabalho específico para homens e para mulheres, como também não há instrumentos específicos usados pelas mulheres assim como pelos homens.

A produção de culturas em Macuamene especificamente no bloco 2 esta destinado ao consumo e a venda (80% consumo e 20% a venda dependendo também do número do agregado familiar), mas a quantidade dos produtos para o consumo não satisfaz o agregado familiar dos membros isso porque devem restar para a venda assim como para garantir a compra de certos produtos perecíveis, sendo assim a quantidade dos produtos não é adequada para o consumo isso porque não os satisfaz a garantir segurança alimentar e nutricional.

Os produtos para a venda são mensurados em kg, e outros produtos são mensurados de acordo com a aderência no mercado e alguns dos produtos são vendidos  nos mercados locais assim como distritais, onde há uma certa dificuldade para acesso do mesmo. 

Preços de comercialização de cada tipo de produto por kg

Pimento – 25 por kg

Cenoura – 30 por kg

Tomate – 25 por kg

Banana – 10mt para 6 bananas

Cebola – 25 por kg

Repolho – 25 por kg

Para o acesso das terras de cultivo os produtores obterem através do DUATS.

2.3. Assistência e apoio financeiro

os agricultores de Macuamene especificamente do bloco 2 não tem recebido ajuda necessária para o melhoramento das suas técnicas e novas tecnologias, isto porque a entidade responsável pela doação dos produtos  cobram 50% dos seus produtos e também não nenhuma ajuda financeira, ou por outra eles não aderem aos empréstimos bancários porque têm medo de não conseguir pagar por causa de  taxas dos juros bancário.

Os agricultores do bloco 2 têm a informação dos preços pelo qual devem vender os seus produtos, onde essa mesma informação são dadas pelos próprios compradores e amigos.

2.4.Preservação dos recursos naturais 

Os solos do bloco 2 já foram bastante férteis o que não se verifica actualmente. De alguns anos para cã verifica-se a redução da produtividade no bloco 2 tem se verificado, isso deve-se ao desgaste do próprio solo e as terras não são postos em repouso. As águas que usam para a irrigação não é boa, porque fica muito tempo em contacto com a lama por falta de chuva, e quando chove ela fica turva. Para a abertura do campo (canteiros) de cultivo os agricultores do bloco 2 usam vários instrumentos tais como: enxadas, catanas e pais. 

 

Aguas que usam para irrigação 

Para a preservação dos recursos naturais, os produtores tem tido formações, capacitações fornecidas pelos técnicos do SIDAI, por vezes certos grupos tem tido troca de experiencia com outros produtores de outras baixas.      


Sugestões 

Contudo, para o melhoramento da produção no bloco 2 é necessário adoptar novas técnicas para o melhoramento do solo, para evitar o resgate do mesmo, tornando-lhos os mas férteis. Deve existir um centro de apoio que poderão ensinar as novas técnicas, dando também as sementes de qualidades de acordo com a sua época  para poderem lançar nos seus campos, também devem receber , os instrumentos modernos necessários (tractores, alfaias, melhoramento da rega tais como; gota a gota, asxpresao, e manual uso de regadores),  para facilitar o trabalho dos agricultores. Fornecimento de insanos agrícolas  de combate as pragas ajudaria aos agricultores na melhoria dos seus campos e a terem uma colheita rentável e também o uso de adubo verde.


Conclusão 

Após a efectivação do trabalho o grupo constatou que o bloco 02, tem uma agricultura de subsistência, os produtores tem uma interpelação que nela verifica-se um bom trabalho de equipe exemplar, pese borra o bloco tenha muitos agricultores e baixa produtividade, percebe-se que os produtores tem dificuldades para a obtenção das sementes bem como os próprios instrumentos de trabalho choque não facilita a rentabilidade das suas famílias e para o consumo.