sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Filosofia política


Filosofia política

Os trabalhos forçados e a escravatura contribuíram sobremaneira para a redução do homem negro ao estudo de coisa, de mercadoria susceptível de ser vendida e comprada, um simples instrumento de trabalho e fonte de rendimento das economias ocidentais.
A característica fundamental do africano é ser um guerreiro pela liberdade. As primeiras formas de luta do homem negro pela liberdade foram duas visões:
A primeira acreditava que o negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra natal(África) ; a outra corrente defendia que o homem negro podia viver livre e em pé de igualdade com os brancos sem precisar de sair da América
A primeira  corrente foi defendida pelo jamaicano Marcus Garvey descida de Booker Washington e a segunda por William Edward Burghardt Du Bois.       
                                                

DOWNLOAD TODO O TRABALHO COMPLETO 

O Marcus Garvey  julgava que os libertadores da raça negra deveriam ser negros autênticos e que o negro só se realizaria plenamente na sua terra natal, em África.e o Garvey não o considerava o Du Bois como sendo negro porque era mulato.No entanto tudo indica que os egípcio eram de raça negra, dados que os antigos escritores e filósofos e da Bíblia são testemunhos oculares que afirmam formalmente que os egípcios eram negros .
O africano era visto como o povo que nunca fizera nada de significativo daí que nos estudos de Maurício Dela fosse,foi revelado que a época medieval africano era,sob muito ponto  de vista, comparável à época medieval europeia
O cardeal António chegou a aceitar que os índios  eram homens,porém preveniu alas Casa  que estender esta humanidade aos negros seria um exagero .
Este estudo revela tão somente que a pretensa inferioridade do negro foi a arma psicológica que o branco inventou para denegrir a sua imagem com o fim último de o dominar.

Uma certa racionalidade
As teorias da mentalidade primitiva pré lógica fizeram um longo eco e, hoje  , a questão já não é saber se a mentalidade negra é lógica, mas que lógica esta procedia no seu desenvolvimento endógeno, quando o período pré colonial
Geralmente os filósofos duvidam da existência da racionalidade no pensamento negro . compreendemos melhor que a simbologia é uma forma superior de conhecimento ; considerando o domínio concreto aquele da organização social podemos constatar que ainda aqui o Ocidente  elaborou unilateralmente princípios que a serem violados,serão considerados não racionais  aqueles que violam. Mas mostremos com um exemplo a falsidade dessa posição.
A sociedade africana está dividida em várias categorias sociais ou casta, encontrando se cada uma afecta a uma actividade económica específica.As nossas casta, contudo,não têm nada  com aquelas da Índia.Socilogicamente,na Índia, o indivíduo pertence a uma casta pelo seu nascimento e as mesmas estão separadas, fechadas.

O começo do nacionalismo
As condições estavam longe de ser favoráveis ao alastramento das ideias nacionalistas por todo o território. Devido a proibição de qualquer associações política,a necessidade sigilo que isso impunha,a erosão da sociedade tradicional e à ausência de uma educação mais moderna na área rurais.
Na maioria dos casos, apenas uma pequena minoria educada estava na em condições de acompanhar os acontecimentos mundiais,de manter contactos adequados com o mundo necessário para compreender o fenómeno da colonização na sua globalidade. As primeiras tentativas de criar um movimento nacionalista a nível nacional foram feitas pelo moçambicanos que trabalhavam nos países vizinhos, onde estavam fora do alcance imediato da PIDE. No início,o velho problema da falta de comunicação levou a criação de três movimentos separados:
UDENAMO (união democrática nacional de Moçambique)formado em 1960, em Salisbury;
MANU (Mozambique África National Union)formado em 1961, a partir de vários pequenos grupos já existentes entre os moçambicanos que trabalhavam no Tanganhica e Quenia;
UNAMU (união Áfricana de Moçambique Independente), fundou por oxilados da região de Tete que viviam no Malawi assim a 25 de Junho de 1962 em Dar-es-Salam (FRELIMO).

Conclusão              

Neste trabalhar tive muitas visões de entre as quais o Du Bois defendia que o homem negro podia viver livre e em pé de igualdade com os brancos sem precisar de sair da América e o Garvey dizia que o negro só se emanciparia plenamente voltando à sua terra natal ( África ) e também o Marcus Garvey não  considerava o Du Bois como sendo negro porque era mulato.o africano era visto como o povo que nunca fizera nada de significativo, no entanto de Maurício Delafosse, foi revelado que a época medieval africano era visto comparável à época medieval europeia''

DOWNLOAD TODO O TRABALHO COMPLETO 

0 comentários:

Enviar um comentário