sábado, 10 de agosto de 2019

Trabalho de aterros sanitários


Indice





Os aterros sanitários são o destino final dos rejeitos e resíduos sólidos de uma sociedade altamente consumista e incentivada, em grande parte, pela mídia, pelo menos no que concerne à aquisição de bens e produtos industrializados das mais variadas formas. A geração desses resíduos acarreta enormes prejuízos ao meio ambiente se não forem alojados de maneira técnica e ambientalmente adequada.
O desenvolvimento do tema proposto tem por objetivo propiciar um entendimento geral sobre os aterros sanitários. Inicialmente, serão abordados os resíduos sólidos com o intuito de uma compreensão preliminar do assunto principal. Quanto aos aterros sanitários, o enfoque também se dará nos seus aspectos gerais, espécies, classificação e gerenciamento, além dos conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental, bem como conceituações e entendimentos doutrinários. Também serão abordadas, dentro do contexto, as vantagens e desvantagens de um aterro sanitário.




·         Debruçar no que diz respeito aos Aterros sanitários.

·         Definir resíduos sólidos e classificar os resíduos sólidos.
·         Definir aterros sanitários;
·         Classificar e gerir os aterros sanitários;
·         Citar as vantagens e desvantagens dos aterros sanitários;







·         Sobre os resíduos sólidos, na obra de Thomé (2014, p. 37-38), o expõe que um dos maiores problemas do desenvolvimento econômico mundial é a destinação dos dejetos e resíduos, líquidos e gasosos oriundos da produção industrial e do consumismo em grande escala. Asociedade industrial é um ser produtor de lixo em enormes quantidades.
·         Moura (2011, p. 318-319), extraem-se importantes informações acerca da evolução histórica do lixo. Em Atenas, por volta de 500 a.C., havia, a 2km da cidade, a existência do primeiro depósito de lixo. No ano de 1388, em Londres, o Parlamento proibiu o despejo de lixo nos rios. Em 1400, em Paris, registra-se que o depósito de lixo fora da muralha estava atrapalhando a defesa da cidade. Em 1850, já existia uma maior noção da relação entre doenças e medidas sanitárias em detrimento do lixo. No ano de 1874, foi instalado um incinerador em Nottingham, na Inglaterra e, posteriormente alguns anos mais tarde, na cidade de Nova York.
·         Conforme o entendimento de Albuquerque (2011, p. 315), é a seguinte: “Um aterro sanitário é definido como aterro de resíduos sólidos urbanos, ou seja, adequado para a recepçãode resíduos de origem doméstica, varrição de vias públicas e comércios. ”
·         Por sua vez, Fiorillo (2011, p. 359) expõe que “aterros sanitários são os locais especialmente concebidos para receber lixo e projetados de forma a que se reduza o perigo para a saúde pública e para a segurança”.
                                                   
·         Nesse sentido, Costa e Ribeiro (2013, p. 53) também destacam a aludida norma técnica asseverando que “trata-se de uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais”.
·         NBR 8.419/1992 da ABNT define que o aterro sanitário deve ser instalado a pelo menos 200 (duzentos) metros de cursos-d ’água, respeitar a distância de 1,5 metro entre a superfície de Revista Direito Ambiental e sociedade, v. 4, n. 1, 2014 (p. 115-134) 125 destinações e a camada de lençol freático e estar em área livre de inundações. Sendo assim, o aterro sanitário apresenta um risco praticamente nulo de interdição pela Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental
Resíduo sólidoé  material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas de origem: industrial, domestica, hospitalar, comercial, de serviços, de variação e agrícola, cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

Os maiores problemas do desenvolvimento econômico mundial é a destinação dos dejetos e resíduos, líquidos e gasosos oriundos da produção industrial e do consumismo em grande escala. A sociedade industrial é um ser produtor de lixo em enormes quantidades.
 O mais preocupante é que os produtos industrializados necessitam de um longo tempo para sua decomposição, tais como: papel, cerca de três meses; filtro de cigarro, de um a dois anos; gomas de mascar, cinco anos; madeira pintada, quatorze anos; náilon, trinta anos; latasde alumínio, de duzentos a quinhentos anos; plástico, cerca de quatrocentos anos; fraldas descartáveis, aproximadamente seiscentos anos; vidro, por volta de quatro mil anos e borracha, por tempo ainda indeterminado.
Ainda há o problema do lixo atômico, composto por resíduos gerados da fissão nuclear nas usinas que produzem energia nuclear. O plutônio, por exemplo, é o mais mortífero dos subprodutos radioativos dos reatores nucleares. Menos de um milionésimo de grama desse elemento radioativo já constitui grave fator cancerígeno. Quinhentos gramas de plutônio seriam suficientes para causar câncer de pulmão em praticamente todas as pessoas do mundo.

Nos Estados Unidos da América, nos idos de 1970, a “Lei do Ar
Puro” provocou o fechamento de muitos incineradores e a consequente proibição da queima de lixo a céu aberto. A partir de 1979, nos Estados Unidos da América, a Agência de
Proteção Ambiental [Environmental ProtectionAgency(EPA)], finalmente proibiu a disposição a céu aberto de lixo. A alternativa de enterrá-lo demonstrou-se uma vantagem momentânea, pois, com a produção de gás metano emanado dos rejeitos, passou a ser utilizado como fonte alternativa de energia. Entretanto, ao mesmo tempo, se a preparação do local não fosse de forma adequada, resultaria em enormes problemas resultantes da lixiviação de chorume, que nada mais é do que o líquido resultante da decomposição do lixo. Tal decomposição acarreta a contaminação do subsolo e dos aquíferos, inclusive com a adição de metais pesados.
Não é concebível a queima de lixo e a recuperação de energia como forma de reciclagem. A queima de lixo, mesmo com recuperação de energia não é bem-vista, porque está se transferindo um problema de resíduo sólido que polui o solo para outro resíduo gasoso que polui o ar, emitido pelas chaminés.


Resíduos perigosos- apresentam características como: inflamabilidade, corosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.

Resíduos não inertes- apresentam características como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em agua.

Resíduos inertes- são compostos por resíduos que quando amostrados de forma representativa e submetidos a um contato estático ou dinâmico com agua, ah temperatura ambiente não apresentam atividades.

Resíduos infetantes- são aqueles que apresentam risco potencial a saúde pública e ao meio ambiente devido a presença dos agentes biológicos.

Resíduos de origem química- aqueles que apresentam riscos potenciais a saúde pública e ao meio ambiente devido as suas características químicas (drogas quimioterápicas, etc..)

Resíduos radioativos- são materiais radioativos provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.

Resíduos comuns- são resíduos de atividade administrativa, serviços de varrição e limpeza de jardins e restos alimentares.


Nota: O lixo/resíduos sólidos é coletado ou pelas prefeituras ou por uma companhia particular e levado a um depósito, juntamente com o lixo de outras residências da área. Lá pode haver certa seleção - sobras de metal, por exemplo, são separadas e reaproveitadas, enquanto que resto do lixo é enterrado em aterros.
A coleta e dos resíduos necessita ser realizada com frequência adequada, levando em conta que o acúmulo excessivo de resíduos pode aumentar os riscos para o meio ambiente e para a saúde pública, e que a frequência excessiva de coleta, por sua vez, eleva o custo a níveis insuportáveis



Cada tipo de resíduo, em razão de suas características, exige um modelo de gerenciamento adequado, visando não só a sua coleta, mas transporte, tratamento, destinação e sua disposição final com a finalidade de minimizar problemas ambientais, incluindo os impactos à saúde pública. O gerenciamento de resíduos sólidos, dessa forma, não envolve apenas questões políticas, mas deve considerar, principalmente, questões técnicas e operacionais de planejamento, implantação, execução e monitoramento fundado em critérios ambientais, sanitários e econômicos. Razão pela qual os Municípios devem buscar as melhores estratégias e instrumentos não só para a gestão de resíduos sólidos desde a geração e segregação, mas também para as atividades típicas do gerenciamento: coleta, transporte, tratamento, destinação e disposição final. Para melhor desenvolver essas atividades há diferentes tecnologias que podem ser utilizadas, algumas mais simples e econômicas, outras mais complexas e dispendiosas, todas apresentando vantagens e desvantagens. São tecnologias que podem ser utilizadas desde a coleta, transporte, pré-tratamento, passando pelo tratamento, destinação e chegando à disposição final dos resíduos sólidos.







É uma célula preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos, tais como cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro (areia grossa com pequenas pedras a mistura).

Há, também, recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou, eventualmente, outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento desse efluente.
Para a adequada disposição dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário, que, antes de iniciar a disposição do lixo, teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, sendo essas muito resistentes. Assim, com a devida impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume.

Portanto, aterro sanitário é um tratamento baseado em técnicas sanitárias de impermeabilização do solo, compactação e cobertura diária das células de lixo, coleta e tratamento de gases, bem como tratamento do chorume, entre outros procedimentos técnico-operacionais responsáveis por evitar os aspectos negativos da deposição final do lixo, ou seja, proliferação de ratos, moscas, exalação de mau cheiro, contaminação dos lençóis freáticos, surgimento de doenças e transtorno visual oriundo do um local com toneladas de lixo amontoado.

Porém, apesar de essa ser uma solução para adequação dos resíduos sólidos, esse método enfrenta limitações por conta do crescimento dos grandes centros urbanos, associado, por consequência, ao aumento da quantidade de lixo produzida e descartada. O sistema de aterro sanitário precisa ser associado à coleta seletiva de lixo para reciclagem, o que permite que sua vida útil seja dilatada, além do aspecto altamente positivo de se implantar uma Educação Ambiental, desenvolvendo coletivamente uma consciência ecológica, resultando na maior participação da comunidade na defesa e preservação do meio ambiente.

O interior do aterro deve dispor de um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do gás metano, do gás carbônico, da água (vapor), entre outros, formados pela decomposição do lixo. Esses gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia.

Todo aterro sanitário deve possuir um sistema de monitoramento ambiental – topográfico e hidrogeológico e pátio de estocagem demateriais. Para aterros que recebem resíduos de populações acima de 30 mil habitantes é desejável também um muro ou cerca limítrofe, sistema de controle de entrada de resíduos, por exemplo, uma balança rodoviária, guarita de entrada, prédio administrativo, oficina e borracharia. Nesse aspecto, dentre outras, compreendem-se as seguintes atividades: escolha da área, elaboração do projeto, licenciamento ambiental, limpeza do terreno, obras de terraplanagem, acessos, impermeabilização utilizando material geossintético, drenagem e obras de construção civil.


È compreendido o espalhamento, a compactação, a cobertura e a drenagem dos resíduos, o monitoramento do sistema de tratamento de afluentes, o monitoramento topográfico e das águas, e a manutenção dos acessos e das instalações de apoio. Logo após a coleta, os resíduos sólidos são descarregados no aterro sanitário. O lixo é compactado por um trator, formando uma célula, que será recoberta com argila. No final, o lixo ficará protegido de espalhamento pelo vento e da ação de insetos e animais.



Para a instalação do aterro sanitário, é preciso, antes, que seja realizada a impermeabilização total do local que receberá os resíduos sólidos, bem como a instalação de redes para coleta e tratamento do chorume, material que reúne todas as impurezas líquidas e tóxicas do lixo.
Os gases que fluem do aterro sanitário serão captados e tratados. A qualidade e a quantidade dos resíduos sólidos depositados também serão monitoradas.
O constante monitoramento do aterro sanitário evitará a contaminação do solo, dos lençóis freáticos, das águas superficiais e da atmosfera. O monitoramento controla ainda a proliferação de vetores de doenças e o risco de desabamentos.


Tem-se os aterros comuns ou lixões, e os aterros controlados.

Aterros comuns ou lixões são aqueles cujos resíduos sólidos são dispostos de forma inadequada, ou seja, são jogados sobre o solo, não tendo nenhum tipo de tratamento. São, portanto, os mais prejudiciais ao meio ambiente e ao homem.

Aterros controlados- a disposição dos resíduos sólidos é feita da mesma maneira que nos aterros comuns, ou lixões; no entanto, os resíduos são cobertos com material inerte ou terra, não existindo, contudo, nenhum critério de engenharia ou controle ambiental.

Os aterros sanitários podem, ainda, ser classificados quanto ao tipo de técnica de operação, São os aterros de superfície e os aterros de depressões.

Nos aterros de superfície- os resíduos sólidos são dispostos em uma área plana, sendo que são dispostos em trincheiras ou rampas.

Nos aterros de depressões, os resíduos são dispostos aproveitando as irregularidades geológicas da região, tais como depressões, lagoas, mangues ou pedreiras extintas.




No levantamento de dados são verificados os índices pluviométricos da região, que resíduos serão depositados, densidade dos resíduos, peso específico dos resíduos,etc

 A escolha do terreno
Será feita levando em consideração facilidade de acesso e os recursos hídricos que deverão ser preservados, recuperação da área escolhida, etc.
O levantamento topográfico é de suma importância, pois será, nesse item, calculada a capacidade da área escolhida, ou seja, o valor dos resíduos gerados diariamente e a capacidade volumétrica da área, sabendo-se, então, qual será o tempo de vida útil do aterro.
O levantamento geotécnico é a fase onde se leva em conta os seguintes aspectos: constituição do solo, permeabilidade, capacidade de carga, nível do lençol freático, jazidas de material para cobertura e densidade do solo, ou seja, Deve-se analisar a condutividade hidráulica do solo, capacidade de carga, condições de estabilidade do maciço (deve ter consistência tal que possibilite a escavação por meio de retroescavadeira e capacidade para sustentação de taludes sub-verticais) e processos de dinâmica superficial (erosão, escorregamento, etc...).
Um aterro sanitário exige cuidados com a impermeabilização do solo e a implantação de sistemas de drenagem eficazes, para evitar uma possível contaminação das águas; logo, é indispensável o conhecimento do comportamento natural da dinâmica das águas subterrânea e superficiais.

Vantagens
·         Destinação final sanitária adequada e completa;
·         Recebimento de quase todos os tipos de lixo;
·         Proteção ao meio ambiente e à saúde pública;
·         Ajuda a eliminar problemas sociais, estéticos, de segurança;
·         Representa uma solução econômica com baixos investimentos iniciais de implantação, quando comparados a outros processos;
·         É de rápida implantação;
·         Possibilita a recuperação de terrenos degradados;
·         Possibilita o aproveitamento do biogás, se projetado para esta finalidade.

·         Necessidade de grandes investimentos para sua implantação e manutenção;
·         Fermentação e digestão da matéria orgânica pelos microrganismos anaeróbicos que geram gases altamente nocivos à atmosfera, além do chorume (líquido poluente e malcheiroso);
·          Material plástico, contido no lixo do aterro – que não é biodegradável – permanece incólume, criando bolsões de gases e condições de deslizamento das camadas componentes do aterro;
·          Inutilização de grandes áreas em locais valorizados e próximos das cidades que nunca mais poderão ser utilizados, senão para cobertura verde; pesados investimentos em equipamentos, tratores, caminhões e retroescavadeiras para operação no aterro;
·          Enorme custo operacional para cumprir as condições mínimas obrigatórias; vida útil do aterro limitada, obrigando a permanente busca de novas áreas;
·         Poluição da atmosfera pela exalação de odores féticos num raio de vários quilômetros;
·         Riscos permanentes de poluição dos mananciais subterrâneos e necessidade de queima dos gases emanados pelos drenos constituídos principalmente pelo gás metano.










Os aterros sanitários abrigam, em geral, resíduos provenientes das atividades domésticas, obedecendo a normas legais e critérios ambientais para o combate à poluição do solo e das camadas inferiores. Essa espécie de aterro utiliza técnicas de engenharia e tecnologia seguras para evitar danos ao meio ambiente e à saúde pública e passa por monitoramento constante para evitar vazamentos no solo.
 Por isso, numa sociedade altamente consumista, surge a conscientização e a
Educação Ambiental sobre os recursos naturais e a reutilização dos compostos utilizados para a fabricação de produtos e bens de consumo, objetivando, gradativamente, a diminuição da geração de resíduos sólidos e, posteriormente, a menor saturação dos aterros sanitários existentes. Contudo, são alvissareiras as iniciativas de vanguarda postas em prática por alguns países no que concerne à sustentabilidade e à reciclagem de materiais que serão reutilizados em novos produtos. Destacam-se os governos do Japão e de Singapura ao darem nova destinação aos seus aterros sanitários.
Tais iniciativas, trazidas e implementadas, são de extrema importância para minimizar a geração de resíduos sólidos, aliadas ao aprimoramento das políticas de Educação Ambiental por parte do Poder Público.




·         Reduzir o uso de materiais não recicláveis;
·         Substituir materiais descartáveis por materiais mais duráveis ou reutilizáveis;
·          Reduzir embalagens; minimizar a geração de lixo de jardins;
·         Por parte de governos, implementar medidas não muito simpáticas àpopulação com a implementação de taxas para a cobrança de lixo porvolume ou por peso;
·         Aumentar a eficiência no uso de materiais, tais como: papel, vidro, plástico e metais;
·         Criação de mercados locais ou regionaispara os principais produtos, lixo, por exemplo, papel, vidro e metal.


·        ALBUQUERQUE, J. B. Torres de. Resíduos sólidos. Leme: Independente, 2011.
·        COSTA, Beatriz Souza; RIBEIRO, José Cláudio Junqueira. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos: direitos e deveres. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013
·        Resíduos Sólidos. Disponível em: <http://www.geothec.com.br/ler/1062/ a_politica_nacional_de_residuos_solidos>. Acesso em: 4 nov. 2014
·        Revista Saneamento Ambiental. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. n. 57, p.17. maio/jun/1999. São Paulo, 1999.

·        FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Lixo. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1992.

·        GEOTHEC – Consultoria Ambiental – Santa Cruz do Sul. A Política Nacional de


FIG 2- sistema de aterro sanitário

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