segunda-feira, 18 de abril de 2022

Sustentabilidade de uma empresa ou organização

 

 

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Universidade Licungo

Faculdade de Letras e Humanidade

Curso de Educação de Infância

 nome:

 

3º ano

 

I Semestre

 

Sustentabilidade de uma empresa ou organização

 

 

 

 

 

Beira

2022

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

nome: 

 

 

 

 

 

Sustentabilidade de uma empresa ou organização

 

Trabalho a ser entregue no departamento de letras e humanidade curso de Educação de Infância, servira de objecto de avaliação na cadeira de Teoria de Gestão e administração de Instituições de desenvolvimento da primeira Infância

Docente: Bernardino Mateus Manuel

 





Beira

 2022

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Índice

1.Introdução. 4

2. Conceito de empresa. 6

2.1. Origem e características da empresa. 6

2.2. Tipos de Empresas. 7

2.3. Surgimento das empresas. 7

2.5. Diferença entre empresa e sociedade. 9

3. Constituição de empresa. 9

3.1. Nome empresarial 10

4.1.Tipos de Organograma. 10

5. Sustentabilidade de uma empresa ou organização. 11

5.1 A importância do tripé da sustentabilidade para empresas. 12

3. Conclusão. 13

4. Referências bibliográficas. 14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1.Introdução

No presente trabalho ira-se destacar como tema meio o ambiente organizacional, e discutir destacando os principais aspectos que ditam o desenvolvimento e surgimento das organizações para se tornem desenvolvidas e autónomas e com identidade própria., Constituição de uma empresa, organograma de uma empresa, actividade empresarial está um passo adiante de organização por ela está sendo planejada e organizada pelo empresário que suporta todos os riscos do negócio e gere a empresa de forma administrativa como contratar empregados para melhor desenvolvimento da produção pretendida, e planeja toda a distribuição de produtos aos diversos tipos de mercado buscando um objectivo comum o lucro.

2. Conceito de empresa

Segundo Araújo (2008), o instituto jurídico de empresa não foi mencionado no código civil de 2002 por se tratar de grandes dificuldades encontradas por seus doutrinadores em dar uma definição correta do assunto.

Araújo (2008), ainda afirma que as definições de empresa evidenciam o meio de produção, a organização e repetições de atos de trabalhos alheios, com um fim comum o de obter lucro, desta forma deve-se evidenciar de fato que o que caracteriza a empresa é a forma como a atividade é destrinchada, e não o que de fato é exercido. Curtis Eaton e Diane Eaton (apud FERNANDEZ, 2010) convergem com Araújo ao mencionar que empresa poderia ser definida por uma entidade que usa da obtenção de insumos e os transforma em bens ou serviços para revenda.

Enzo Rulanni (apud FERNANDEZ, 2010) destaca outro ponto, ao salientar que o conceito de empresa está mais além de ser apenas um lugar onde pessoas, organização e ambiente se confrontam e interagem e entra em contradição com Araújo, ao dizer que a empresa está no âmbito da economia como um sujeito que pensa de forma externa, por se tratar de um meio organizado que vislumbra algo maior, no sistema econômico-social.

De acordo com o exposto acima compreende-se que para ter características de fato de estabelecimento empresarial, um estabelecimento deve ser composto de um conjunto de peças, tendo o empresário como principal, gerindo bens, que serão indispensável para esta caracterização.

2.1. Origem e características da empresa

A empresa é uma instituição relativamente nova no mundo econômico. Nasceu com a Revolução Industrial, ou melhor, é a expressão econômica dessa revolução. Esquematicamente, pode-se afirmar que até o surgimento da indústria a atividade econômica se processava, precipuamente, no campo (relações feudais), na oficina do artesão ou no comércio (feiras, mercados, lojas).

O comércio - que sempre existiu na sociedade humana - ganhou impulso e foros de cidade na Idade Média. É nessa fase histórica que vamos encontrar singular desenvolvimento da atividade dos agentes comerciais - negociantes, martes de loire, armadores, e tantos outros - que, por imposição do tipo de vida que levavam, e crescente importância de atividade que exerciam, acabaram por modelar suas próprias leis, e instituições.

Havendo se afirmado como "a classe mais apta e a mais ágil" para a vida econômica, o comerciante liderou a revolução industrial, adotando na exploração das novas forças então descobertas ou inventadas e postas a serviço do homem (a máquina a vapor, depois o petróleo, a eletricidade, e recentemente a energia atômica) as mesmas instituições que se habituara a utilizar em sua vida comercial.

Formou-se, assim, a empresa - até chegar aos nossos dias, como a unidade de produção típica da economia moderna - sob a égide do comerciante, e das instituições comerciais, vale dizer sob o domínio do empresário titular do capital (que adquiria o maquinário), com a vida regulada pela disciplina contratual.

Submetidas a um processo de competição selvagem (início do capitalismo industrial) as empresas, a serviço dos donos de seu capital, viram-se obrigadas a um esforço de racionalização e redução de custos que as permitissem lutar e sobreviver - o que fez muito às custas da mão-de-obra explorada até seu ponto de ruptura. Nasce, assim, a questão social, com a luta pela sindicalização, as greves~ o abandono dos campos, e a entrada em cena do proletariado (homens cuja força de trabalho era vendida como insumo para o melhor funcionamento da máquina).

2.2. Tipos de Empresas

Após o plano de negócio demonstrar viabilidade, o próximo passo do empreendedor é abrir a sua empresa. No entanto, é preciso analisar e estudar qual o tipo mais adequado, pois para cada um existem direitos e deveres. Contudo, muitos empreendedores possuem dúvidas sobre os tipos de empresas previstos na legislação e suas principais diferenças.

2.3. Surgimento das empresas

Araújo (2008) defende que, de acordo com pesquisas, o início das normas relativas as actividades comerciais advieram de maneiras fragmentadas no início da Idade Média. Afirma ainda que apesar de tudo não chegaram a formar uma unidade estruturada, por se tratar de haver uma resistência das sociedades que eram contrários a actividade comercial, principalmente por conta da cobrança de juros.

Araújo (2008) ainda afirma que o surgimento das sociedades capitalistas deram início a criação de uma nova figura, o empresário, responsável agora por uma produção em uma escala ampliada e uma elevada movimentação de capital. O início da fixação do direito empresarial tal qual temos conhecimento hoje teve como partida o Código Comercial Alemão de 1897, do qual modernizou o conceito subjectivista conhecido.

O autor ainda destaca que a explicação para empresa se consagrou na Itália, onde o referenciado país na data de 1942 desenvolveu um novo sistema de implantar as atividades econômicas e não somente mercantis.

Diante da tamanha complexidade das relações comerciais o Código teve de sofrer várias modificações, e teve parte do seu contexto revogado, visto que há necessidade de revisão por uma defasagem das matérias inseridas no Código

Comercial criou-se o Código Civil de 2002 no qual estariam inseridas todas as matérias apartadas (ARAÚJO, 2008).

Junior, Ribeiro e Féres (2015) convergem com Araujo (2008) ao afirmar que com o tempo deu-se início as discussões em unificar os direitos privados, em exceção o direito do trabalho, diante disto criou-se no Brasil o Código Civil de 2002, restando assim apenas a segunda parte do Código Comercial que ainda vigora.

2.4. Conceito de actividade empresarial

Araujo (2008) afirma que actividade empresarial está um passo adiante de organização por ela está sendo planejada e organizada pelo empresário que suporta todos os riscos do negócio e gere a empresa de forma administrativa como contratar empregados para melhor desenvolvimento da produção pretendida, e planeja toda a distribuição de produtos aos diversos tipos de mercado buscando um objetivo comum o lucro.

Fernandez (2010) converge com Araujo ao esclarecer que do ponto de vista da legislação uma atividade econômica e considera empresaria se atender os devidos requisitos conforme no texto do art. 966 do Código Civil, deve ser atividade econômica, com uma organização, exercida de forma profissional para a circulação de bens ou serviços.

Desta forma pode compreender que a atividade empresarial e o processo que do qual o empresário usa recursos tais como, insumos, capital, matéria prima, mão- de-obra, e tecnologias para geração de outros produtos ou serviços com o objetivo de auferir lucro no final do processo.

2.5. Diferença entre empresa e sociedade

Segundo Araújo (2008) empresas não se confunde com sociedade empresaria. Esta última e sujeito de direitos e pertence a categoria de pessoa jurídica, possuindo capacidade para ter direitos e obrigações. Há seu ver, empresa e, tão somente, a atividade produtiva, podendo ser considerada como objeto, mas sujeito de direito.

Araújo (2008) ressalta que a diferenciação entre as duas reside no campo antológico: de um lado temos um sujeito de direito e, de outro, um objeto de direito. Afirma também que a empresa pode se enquadra em individual ou coletiva, não. Pressupondo a necessariamente a existência de uma sociedade empresaria de outra forma pode haver sociedade sem empresa, e mais frequente quando o empresário reúnem capital e tomam todas as providencias necessárias para o funcionamento da sociedade, porém não exercem qualquer atividade no qual deixa a empresa em estado de inatividade.

Desta forma o tratamento de sociedade e empresa na mesma equivalência não está adequado.

3. Constituição de empresa

Caracteriza-se empresa a pessoa jurídica, constituída de um ou mais empresários, sócios ou acionistas, visando o lucro. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços (artigo 966 do Código Civil).Os sócios ou acionistas podem ser tanto empresários (pessoa física), quanto outras empresas (pessoa jurídica).

A constituição de uma empresa obriga que seus atos constitutivos sejam registrados no Registro do Comércio ou no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.

Quando dois ou mais empresários ou sócios constituem uma empresa, esta denomina-se"sociedade". Quanto somente um empresário a constitui, denomina-se "empresa individual".

Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bensou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.

A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.

3.1. Nome empresarial

Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada para o exercício de empresa.

4. Organograma Geral da Organização

Cury (2007, p. 219) conceitua o organograma como a “representação gráfica e abreviada da estrutura da organização” e Chiavenato (2001, p.251) diz que ele “representa a estrutura formal da empresa”. Assim vê-se que a estrutura organizacional e os cargos que a compõe são devidamente representados pelo organograma. Ele deve representar os órgãos componentes da empresa, as funções por eles desenvolvidas, os níveis administrativos e a via hierárquica (CURY, 2007).

4.1.Tipos de Organograma

Tipos de Organograma

Características

Estrutural, tradicional ou clássico

Utilizado para representar a maioria das organizações conhecidas elaborado de forma clássica tem a pretensão de realçar exatamente os vários graus hierárquicos.

Circular ou radial

Reduz a possibilidade de conflitos entre superiores e subordinados, pois as linhas de autoridade ficam difíceis de serem identificadas.

Funcional (a

Não é apenas uma simples representação gráfica de uma estrutura que se articula tal e qual as demais estruturas conhecidas; demonstra uma maneira diferenciada das unidades se relacionarem.

Funcional (b)

É voltado apenas às funções de organização; aplicado em organizações de pequeno porte, com poucos chefes para uma série de atividades (funções).

Estrutural-funcional

 

Alia a estrutura da organização às funções básicas ou principais de cada uma das unidades integrantes da organização.

Matricial

É a soma da estrutura tradicional com a formulação estrutural; fundamenta-se no planejamento e execução de projetos; é uma das técnicas mais recentes de organogramação.

Fonte: Araújo (2009).

O tipo de organograma adoptado na Costa Leste Imóveis seria o funcional (b), em virtude do pequeno porte da organização. Em virtude de sua natureza familiar e do tamanho da empresa as diversas funções da organização muita vezes são desenvolvidas por uma mesma pessoa. Embora o tipo de organograma funcional (b) seja o que mais traduz a realidade da Costa Leste vale lembrar que, no período do estágio, não havia organograma estabelecido para a organização.

5. Sustentabilidade de uma empresa ou organização

O desenvolvimento sustentável é um tema cada vez mais debatido em diferentes ambientes, inclusive no meio corporativo. Assim, a sustentabilidade organizacional não é apenas uma questão de responsabilidade ambiental e social, mas também deve ser tratada como um factor de decisão estratégica na empresa.

A sustentabilidade organizacional pode ser definida como o conjunto de acções realizadas pelas empresas com o objectivo de actuar de maneira consciente em relação ao meio ambiente e à sociedade. Esse conjunto de práticas também contribui para o posicionamento da empresa com seu público, ou seja, todos os envolvidos na organização se beneficiam das acções sustentáveis.

Adorar uma postura consciente e praticar acções sustentáveis deixou de ser apenas um status e passou a gerar inúmeros benefícios para as organizações, como a redução de custos, melhora no clima organizacional, diminuição de multas e aumento da credibilidade no mercado.

Dessa forma, ao observar o próprio processo, a organização pode encontrar novas formas de executar suas actividades de um jeito mais sustentável sem prejudicar a eficiência dos negócios.

5.1 A importância do tripé da sustentabilidade para empresas

Para colocar em prática a sustentabilidade organizacional, é preciso considerar o tripé da sustentabilidade, um conceito que abrange os aspectos social, ambiental e económico da organização.

Nos últimos anos a sustentabilidade ganhou importância no âmbito corporativo, à medida que o público se tornou mais consciente das consequências do consumo para o meio ambiente. Assim, o tripé da sustentabilidade representa um novo modelo de negócios, em que a organização passa a considerar seu desempenho social, ambiental e financeiro com o objectivo de se desenvolver sem causar danos ao planeta e às futuras gerações.

 

 

 

 

 

 

 

 

3. Conclusão

Fim do trabalho concluísse que a sustentabilidade de uma empresa ou instituição a empresa é uma instituição relativamente nova no mundo econômico. Nasceu com a Revolução Industrial, ou melhor, é a expressão econômica dessa revolução. Esquematicamente, pode-se afirmar que até o surgimento da indústria a atividade econômica se processava, precipuamente, no campo (relações feudais), na oficina do artesão ou no comércio. e que constituição de empresa se caracteriza empresa a pessoa jurídica, constituída de um ou mais empresários, sócios ou acionistas, visando o lucro por fim conclui-se que um organograma de uma empresa pode ser definido de forma muito simples isto quer dizer a forma como a sua empresa organiza seus grupos, áreas, departamentos, cargos e hierarquias. Mas porque essa organização é feita? Com um simples objetivo: para garantir que seus funcionários realizem suas funções da melhor forma possível.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Referências bibliográficas

Cinara Ourique do Nascimento, Organização Empresarial, Cuiabá , 2015.

Ariel Eugenio, Et all, empresas breve contextualização histórica e tipologia, 2017.

Alfredo lamy filho, a função social da empresa e o imperativo de sua reumanização, rio de janeir, 1992.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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