terça-feira, 26 de março de 2019

Os factores de formação de solos são: material de origem, clima, organismos, relevo e tempo.


Os factores de formação de solos são: material de origem, clima, organismos, relevo e tempo.
Material de origem
Vem a ser o material que dá origem ao solo, podendo ser constituído de rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares), sedimentos e material de decomposição de rochas transportados. Vários minerais constituintes do material de origem permanecem inalterados, enquanto outros sofrem decomposição, por acção química, transformando-se em minerais extremamente úteis no solo, e liberando cátions e ânions que poderão ser absorvidos pelas plantas. Materiais de origem diferentes darão origem a solos diferentes, e mesmo material de origem pode dar origem a solos iguais ou a solos diferentes, de acordo com os outros factores de formação de solos. O material de origem assume uma grande importância,
Formação do Solo visto que as propriedades e características do solo dependem, em primeiro lugar, da composição do material de origem, bastando observar as diferenças existentes entre uma Terra Roxa Estruturada (derivada de basalto) e de uma Areia Quartzosa (derivada de arenito)



O clima assume uma importância bastante grande, uma vez que o solo, sendo produto do intemperismo do material de origem, apresenta propriedades e características diferenciadas em função do clima. Assim é que solos formados sob clima tropical são solos bastante intemperizados, enquanto aqueles formados sob clima temperado são bem menos intemperizados. Quanto mais quente e úmido o clima, maior a lixiviação de minerais, inclusive de bases, tornando o solo mais pobre e mais ácido.
Os organismos vivos influem na formação do solo, considerando-se que são fornecedores de matéria orgânica, bem como contribuem com determinados compostos orgânicos que podem promover diferenciação entre alguns solos.

O relevo influencia o solo resultante condicionando a penetração de água no solo, e com isso interferindo na intensidade de intemperismo. A Figura 2 mostra essa influência. Em áreas planas (A), na parte alta do relevo ocorre penetração de grande quantidade de água, com pequena formação de enxurrada, ocasionado uma lixiviação interna bastante grande, com a formação de solos profundos, altamente intemperizados, bastante ácidos e pobres em nutrientes. Em áreas declivosas (B), a penetração de água é menor, com formação de mais enxurrada, ocasionando uma lixiviação menos intensa, e formando solos mais rasos, menos intemperizados, menos ácidos e com mais nutrientes. Nas áreas de baixada (C), ocorre ganha de material, seja por meio da enxurrada, seja através do lençol freático, sem ocorrência de lixiviação, formando solos rasos, não muito intemperizados, porém não muito ácidos e normalmente ricos em nutrientes.     

POR FIGURA AQUI

O tempo é um factor formador de solo, uma vez que essa formação é resultado de reacções químicas, bem como da acção das forças físicas de atracão de partículas, que demandam tempo para se manifestarem. Certas reacções demandam mais tempo que outras, fazendo com que haja solos que demoram mais tempo para atingirem seu ponto de equilíbrio.


Cultura do pepino ( Cucumis Sativus L. ) - agropecuaria



ÍndiceIntroduçãoCultura do pepino ( Cucumis Sativus L. )Preparação do soloPragasDoenças



Introdução

O presente trabalho da disciplina de agro-pecuária tem como objectivo escrever como surgiu a cultura de pepino, como preparar o solo desta cultura, as pragas e as doenças frequentes nesta cultura.

Cultura do pepino ( Cucumis Sativus L. )

 O pepino e uma planta com características subtropicais , e herbácea anual, podendo cultivar-se como rastejante ou trepadora. Fora da época normal de cultivo desenvolve-se em condições de abrigo ou em estufa.
Constitui um alimento pouco nutritivo mas com apreciáveis qualidades como refrescante. Notam-se-mo entanto, teores razoáveis em cálcio e em ferro, não possuindo grande provimento vitamínico, no entanto, considera-se razoável o teor médio em vitamina C. Apresenta aspectos terapêutico testando-se as suas propriedades refrescantes, diuréticas e contra cólicas intestinais, o suco e usado na preparação de cosméticos destacando-se as suas qualidades de amaciador e de limpeza da pele; finalmente, sob forma de creme ou pomada exerce efeitos benéficos no tratamento de doenças ligeiras da pele, sobretudo irritações acnes e assaduras.
O pepino prefere climas quentes. Em muitas regiões de clima temperado, a planta sobrevive e produz bem. A temperatura mínima do solo e de 12 graus célsius.
A  planta sofre quando a humidade do ambiente se mantém elevada durante períodos prolongados. O pepino também necessita de luminosidade na fase de floração e planta prefere a luz difusa a directa.
A temperatura óptima e de 18-32graus célsius.

Preparação do solo

O pepino sofre sob condições de encharcamento, a cultura precoce prefere terrenos de textura media,  riscos em matéria orgânica, fundo e bem adubados, pois alem de ser planta de curta duração vegetativa e de grande produção.
As aplicações elevadas e ficcionadas de adubos minerais são imprescindíveis para se conseguirem boas produções, no entanto, as formas de adubações variam com a execução de uma analise laboratorial do solo.
Requer um solo mediamente argiloso.
Fazem-se  primeiro em viveiros. C compasso, 15-18cm entre linhas no viveiro para facilitar o arranque e em áreas mais limitadas pode reduzir-se ate 10cm; o transplante faz-se na época quente.
A primeira adubação e feita aos 15-20 dias depois do transplante, e a segunda aplicação e feita 20-40 dias depois da primeira aplicação com adubação.
Para se melhorar a rega fazem-se amontos 20-25 dias após a transplantação. A rega e feita logo após o transplante e sempre que a planta necessitar de agua. O período critico e o da floração, onde não deve faltar agua, pois se assim acontecer tal pode levar a queda das flores e pequenos frutos.
Nos solos pobres em azoto ou com escassez de materiais orgânicos, pode recorrer-se a um adubo complexo; após esta operação procede-se a sementeira.
Normalmente, a sementeira em alfobre só e recomendável para as variedades híbridas que, em geral, são mais dispendiosas, por essa razão a sementeira directa no local definitivo torna-se mais económica e também mais rápida.

Pragas

São pragas de pepino os pulgões (Aphis gossypii e aphis frangulee), os tripés (trips tabaci), a lagarta minera (Liriomyza sp). Estas pragas podem provocar danos que influenciam em grande medida a qualidade e a quantidade da produção. Podem combater-se com pulverizações de inseridas desde que se respeitem os intervalos de segurança em relação ao momento da colheita.
As lesmas e caracóis devem eliminar-se logo no inicio da cultura para não causarem prejuizos as plantas logo nas primeiras fases do seu desenvolvimento, dado que preferem alimentar-se das folhas novas e tenras.
Os nematodos habitam no solo e atacam as raízes. Só podem combater-se por meio de desinfecções do solo.

Doenças

A cladosporiose, ou cancro, causa grandes prejuízos no pepino, e provocada pelo fungo clasdoporium cucumeriurum e ataca todos os órgãos aéreos. Nos ramos origina pequenas zonas cancerígenas e nas folhas manchas oleosas que se tornam acinzentadas e necróticas. Os frutos são mais susceptiveis nas primeiras fases do seu desenvolvimento, chegando a apodrecer por completo. Na cultura em estufa, tem-se verificado uma redução de ataque quando a temperatura mantêm-se acima dos 25 graus célsius. O ramo e os frutos são afectados devendo ser arrancados e queimados para não contaminar os outros.
A antracnose e provocada por um fungo Colletrotrichum lagenarium que ataca outras cucurbitaceas; no pepino ataca os órgãos aéreos em qualquer fase do seu desenvolvimento. Nas folhas as manchas podem agudizar-se chegando a provocar queda das mesmas enquanto nos frutos originam manchas arredondadas com contornos bem definidos que se cobrem de pústulas rosadas.
As chuvas frequentes e as temperaturas superiores a 20-25 graus celsius favorecem os ataques e por vezes estão na origem de graves epidemias; a disseminacao pode ser feita pela agua das chuvas e pelas maquinas e utensilios agricolas. Como medidaaas preventivas preconizam-se as rotações culturais, a irrigacao das cucurbitaceas espontâneas e o arranque imedito das plantas afectadas.
O míldio e provocado por fungo psedoperorospera cubensis e ocorre nas regiões de temperaturas suáveis e valores elevados de humidade atmosférica. Ataca as folhas e com maior intensidade os frutos. Quando ocorrem períodos húmidos na parte inferior das folhas notam-se manchas que se cobrem com uma influrescencia branca cinzenta-violeta mais ou menos densa, entrendo a folha rapidamente num processo de dissecação. Nos frutos o míldio provoca deformações e deficiências no desenvolvimento. Nas zonas com ataques frequentes o tratamento deve ser feito logo que as plantinhas se apresentarem com duas folhinhas verdadeiras.
O oídio e provocado por dois fungos: erysiphe cichoracerum DC e o Sphaerotheca flliginosa, sendo o primeiro mais frequente na cultura ao ar livre e o segundo na cultura de estufa. Ataca os caules e as folhas, onde origina o aparecimento de manchas com extensão variável, esbranquiçadas e pulverulentas. As folhas mais atacadas tomam a cor amarela e secam. Esta doença e combatida por enxofre e permanganato de potássio.

terça-feira, 19 de março de 2019

Trabalho de basquetebol feito - 2019


ÍndiceIntroduçãoBasquetebolObjectivoHistorial do basquetebolInicio do jogoArbitragemInfracções e penalidadesFundamentosMovimento lateralGiros (pivots ou rotações)Posição defensivaRecepção da bolaRecepção a um tempoRecepção a dois temposEmpunhadora geralManejo de corpoFintaDribleTipos de driblesRegras do driblePassePasse picado ou quitadoTécnicasTécnicasPasse por cima da cabeçaTécnicasLançamentoPrincípio geralPrincipais lançamentosBandejaGanchoDefesa a zonaDefesa MistaAtaque contra zonaQuadro do basquetebolLinhas do campoConclusãoReferências bibliográficas 


Introdução

O basquetebol é uma modalidade desportiva que cresce cada vez mais. Conheça a origem, algumas regras e fundamentos desse Desporto.
Nem todos os desportos nasceram na Grécia antiga, como alguns acreditam. O Basquetebol, por exemplo, é um desporto bastante recente, tendo nascido nos anos finais do século XIX.
E então, de uma medida para suprir uma deficiência nas aulas de educação física até se tornar um dos desportos mais importantes do mundo, o basquete passou por muitas transformações e acumulou muitas histórias interessantes.
 

Basquetebol

É uma espectacular e exigente modalidade desportiva colectiva praticada por duas equipes, cada uma composta por dez jogadores: cinco efectivos e cinco suplentes.
O campo é rectangular e limitado por duas linhas laterais e duas finais.

Objectivo

·         Introduzir a bola no cesto do adversário (acção ofensiva).
·         Evitar que a equipa adversária introduza a bola no nosso cesto (acção defensiva)
A bola de basquetebol: perímetro 75/78 cm, peso 600/650 g .
Medindo a altitude do chão em relação ao cesto temos 3,5m.
Quanto a latitude de onde começa a tabela ate onde existe as barras fixas que da estabilidade ao cesto e a tabela temos 1,20m.
Largura da boca do cesto 0,45m.

Historial do basquetebol

O basquetebol ou bola cesto é um jogo desportivo colectivo inventado em 1891 pelo professor de educação física canadense James Naismit, na associação Cristão de Rapazes de Ipringfield, Mussachuselts Estados Unidos.
É disputado por duas equipes de 19 jogadores (5 em campo e 5 suplentes) que tem como objectivo passar a bola por dentro de um cesto e evitar que a bola por entre o seu cesto colocado nas extremidades de quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
O basquetebol é praticado desde os “Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em Berlim”
O nome vem de inglês basketball, que significa literalmente “bola em cesto”. É um dos desportos populares do mundo.
Mais tarde Naismit recebeu a tarefa do seu director:
·         Criar um desporto que os alunos pudessem praticar em local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Base-ball e do futebol Americano. Foi ai que ele destacou a basquetebol num local fechado e com piso de madeira.
Logo escreveu regras básicas do jogo e ponderou um cesto de Pêssego a uma altura que jogou adequado: 10 pés, equivalente a 3,05m. Altura de que se mantém ate hoje; já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da actual.
O primeiro jogo do Basquetebol foi disputado em 20 de Janeiro de 1892, com 9 jogadores em cada equipe e utilizando-se uma bola de futebol sendo visto apenas por funcionários da ACM. A cesta foi feita de uma distância de 7,6 metros. Equipes de cinco passaram a ser o padrão por volta de 1897-1898.

Inicio do jogo

 O jogo começa com o lançamento de bola <<bola ao ar>> feito por um dos árbitros no circulo central, entre dois jogadores adversários que saltando, tentam tocar a bola para os companheiros da equipe.
Esta não pode ser agarrada, mas só batida e no máximo, duas vezes.
Por vezes, esta acção surge designada como “entre dois”.

Arbitragem

O jogo é dirigido por dois árbitros que assinalam as infracções e vigiam conduta dos jogadores. São auxiliados por um secretario (para o registo de boletim de um jogo) e por um cronómetro (que controla o tempo de jogo) cada vez que é interrompida, o cronometro para.

Infracções e penalidades

Ingressai - dá-se quando um jogador não respeita as regras
As infracções podem ser:
·         Penalidades (das faltas pessoais)
·         Faltas pessoais
·         Penalização (dos vilões)
·         Violação (com a bola; em relação as marcações do campo de jogo)
·         Substituição 

Fundamentos

·         Movimentos básicos
Posição base
Joelhos, semiflectidos, peso assente equilibradamente sobre ambos os pés, trono vertical, cabeça levantada braços semeflectidos, concentração, desmarcação e equilíbrios apito a partir em qualquer direcção.

Movimento lateral

Avança, no sentido da progressão lateral de um pé buscando um rápido apoio. Depois avança a outro. Com flexão natural de joelhos e permanente equilíbrio.

Giros (pivots ou rotações)

Movimento semelhante ao de um compasso ao descrever um círculo. O ponto fixo é o pé eixo que não pode levantar. Rodar sempre de ponta do pé e apoiar de seguida o pé livre (bater com o pé) firmemente.

Posição defensiva

Tal como a posição base; atenção aos movimentos dos adversários, posição do cesto e da bola.
Afastado cerca de 1,5 m a 2 m quando o adversário esta longe do cesto; a distancia do braço estendido, quando esta perto.

Recepção da bola

Ir ao encontro da bola, usar ambas as mãos, com dedos normalmente abertos, firmemente (bater com as mãos) – gesto activa. Sempre que possível efectuar um pequeno salto visando recepção equilibrada a um tempo (pés paralelos).

Recepção a um tempo

Após boa pega da bola, contactar o solo com pés paralelos, flexão de joelhos, tronco direito.
Neste caso, é possível usar qualquer pé como eixo. Dai a grande vantagem desta recepção que implica grande equilíbrio e da grande possibilidade de acção.

Recepção a dois tempos

Nem sempre é possível controlar o equilíbrio necessário da “recepção de tempo”. O avanço de um pé visa travar o movimento em frente. Neste caso, dá-se uma limitação. Apenas o pé de trás pode ser usado como eixo.

Empunhadora geral

É feita com os dedos e a parte calosa das mãos polegares de frente para o outro nas laterais da bola. Não é correcto assegurar a bola com as mãos (palmas).

Manejo de corpo

São movimentos corporais utilizados no basquete que são movimentos que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola, incluindo: finta, giro, mudança de direcao, mudança de ritmo e parada brusca.

Finta

Pela frente, por trás, reversão, por baixo das pernas e em passe livre, a finta pode ser realizada.

Drible

É a progressão da bola batendo-a no solo com uma ou outra mão.
O drible jamais pode ser feiro com as duas mãos em simultâneo.

Tipos de dribles

·         Drible de progressão: utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno sem encontrar o corpo do adversário;
·         Drible de protecção: é usado para abrir linhas de passe e para garantir o passe de bola, onde o jogador tem de dar maior atenção á protecção da bola “roubar a bola do adversário é considerado um drible de protecção;
·         Drible pedalada: pique a bola do chão e faca o movimento da pedalada do basquetebol por cima da bola;
·         Drible alto: para progressão normal, a bola sobe naturalmente ate ao nível das ancas, ritmo de batimento normal;
·         Drible baixo: bola á altura do joelho, para mudança de mão ou paragem do adversário (protecção de bola). Ritmo de drible rápido.

Regras do drible

Ø  O jogador no ar e cai com dois pés ao mesmo tempo. Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô;
Ø  O jogador recebe a bola um dos pés, o outro será considerado o pé-de-pivô;
Ø  Receber a bola no ar e um dás toca o solo deve tocar no solo antes de outro; etc.

Passe

Acção realizada de forma a colocar a bola num companheiro que se encontra em melhor posição para a criação de situação de finalização ou para a progressão no terreno do jogo.
Existe vários tipos de passe, podendo ser: picada; peito; com duas mãos; lateral; com 1 mão, por detrás das costas, etc.
Ø  Passe com uma mão: é usado para lançar a bola mais longe.
Ø  Passe de peito: como o nome indica, com a bola à altura do peito é arremessada frontalmente na direcção do alvo.
Assegura-se a bola, dedos para cima, polegares na linha do outro, com avanço do corpo e uma perna, os braços estendem-se completamente, e as mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico.
Técnicas:
1.      Colocar os cotovelos junto ao corpo;
2.      Avançar um dos apoios;
3.      Executar um movimento das repulsões com os braços;
4.      Executar a rotação dos pulsos;
5.      Após a execução das mãos viradas para fora e polegares a apontar para dentro de para baixo.

Passe picado ou quitado

Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; os mesmos principais do passe de peito. Aumentam o gesto do pulso.
Ele é usado em caso de oposição.

Técnicas

1.      Colocar os cotovelos junto ao corpo;
2.      Avançar um dos apoios;
3.      Executar um movimento de repulsão com ombros.
Passe de ombro (ou de basebol)
É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como lançamento de uma bola de uma bola no basebol (daí o nome).
É um tipo de passe com uma trajectória linear, e em direcção ao alvo, o braço estende-se e termina por um “golpe de pulso”. Para distancias longas contra-ataques ou com aposição.

Técnicas

1.      Segurar a bola com as duas mãos por cima do ombro;
2.      Colocar o cotovelo numa posição levantada;
3.      Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
4.      Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distâncias maiores.

Passe por cima da cabeça

É usado quando existe adversário entre dois jogadores da mesma equipe.

Técnicas

1.      Elevar os braços acima da cabeça;
2.      Avançar um dos apoios;
3.      Executar o passe com o movimento pulsos e dos dedos.

Lançamento

É a acção de projecção da bola da bola a sua colocação dentro da cesta.
É objectivo fundamental do basquetebol.

Princípio geral

Bola sempre segura; o corpo em equilíbrio.
Utilizar uma trajectória media, acção do pulso e dos dedos são fundamentais, Todo o corpo lança e buscar a total extensão corpo e do braço. É fundamental a concentração.

Principais lançamentos

Ø  Bandeja (na passada);
Ø  Pardo;
Ø  Suspensão;
Ø  Gancho.

Bandeja

É um lançamento que tem que dar dois passos: o primeiro de equilíbrio e o segundo de distancia.
Que pode ser feito em movimento com passe ou driblando.
Lançamento parado e em suspensão
Tem normalmente lugar após paragem rápida ou no fim do drible.

Gancho

O lançamento que deve ser feito em movimento.
Sistema defensivos (defesa)
Defesa individual “homem a homem”
Processa de acordo com tudo que foi dito antes. E mais indicado pela necessidade de aplicar os fundamentos defensivos e, sobretudo as trocas de marcação.
Homem a Homem “Meio campo”
Após a perda da bola tem lugar três acções:
1ª: Recuperação defensiva rápida (recuo a meio campo)
2ª: Organização ou encaixe. Cada qual localiza a marca ou respectivo adversário. Distâncias normais ao adversário.
3 ª: Os defesas fecham “linhas de lancamento” ou seja, posicionam-se entre o adversário e o cesto.
Homem a homem “precionante” (Presssing)
1º. Marcação sistemática ao jogador com bola. Os restantes jogadores marcam em cima, intercepção, ou seja fecham linhas de passe.
2º. Quando necessário, um jogador ajudara o colega (de momento) criando uma situação de “2 contra 1” (vantagem numérica).

Defesa a zona  

Segundo princípios já referidos, a defesa “à zona” pode ser: 2.1; 2; 2.3;3.2.
Existem outras disposições, mas estas sãos as mais adequadas a estas ocasiões etários.
Esta forma de defesa, porque garante um prévio conhecimento das posições dos elementos da equipe; facilita as acções de contra ataque.
Conduz, porem com jovens, a um certo imobilismo prejudicial a aquisição e desenvolvimento dos fundamentos individuais defensivos. Pelo que deve ser utilizado a consolidação desses fundamentos.

Defesa Mista

Utilizada quando existe vantagem na marcação especial a um adversário dotado de grande capacidade realizadora. Deste modo, provoca-se frequentemente uma situação de vantagem numérica de (2 contra 1), da qual é possível tirar partido.
Sistemas ofensivos (ataques)
Todo o ataque se desenvolve imediatamente após a posse de bola.

Ataque contra zona

Implica a definição de funções de acorde com as características dos jogadores (tal como H a H).
Normalmente de acordo com designação que indicamos “genericamente, pois existem outras”.
Ataque contra H a H
Neste tipo de ataque é essencial ter boa técnica individual, fintas, simulações, mudanças rápidas de ritmo e direcção e o próprio domínio de drible.
No seu desenvolvimento buscam-se disposições posicionais de ataque preventiva definidas utilizando: cortinas, bloqueios e aberturas de linhas de passe (desmarcação).
Contra-ataque
Uma vez recuperada a bola é protegida (cabeça levantada, logo imediato) e o contra-ataque é a primeira vez opção ofensiva.

Quadro do basquetebol

O quadro do basquetebol pode ser fechado, ou mesmo ao ar livre.
As dimensões são de 28 metros de comprimento e por 15 metros de largura. No mínimo ela apresenta um comprimento igual a 26 m e uma largura de 14 m.

Linhas do campo

·         Linhas laterais: delimitam o espaço do jogo;
·         Linhas limitem: delimitam o espaço de jogo, no entanto estão localizados atrás dos cestos;
·         Linhas centrais: localizada bem no meio da quadra, ela divide o espaço total em dois iguais.
·         Linhas de 3 pontos: linha circular localizada a 6,75m de cada cesto. Recebe este nome pois os lances desses locais valem 3 pontos;
·         Círculo centra: acima da linha central, esta o circulo central esta um circulo desenhado bem no meio e possui 3,6 m de diâmetro.


Conclusão

No presente trabalho conclui-se que, para o processo de ensino e aprendizagem, nas instituições de ensino educacional é também fundamental a pratica das várias modalidades desportivas existentes. E imperioso no trabalho de em causa citar o basquetebol.
O basquetebol é uma metodologia desportiva colectiva praticada com as mãos, e destacou-se o seu historial fundamentos e as limitações quando onde e executada o mesmo desporto.
Em contrapartida relata como ponto de vista que o basquetebol, pode ser praticado por pessoas de género masculino.
 

Referências bibliográficas

GERAÇO, e tal, Porto Editora - 11ª classe, 2ª ed, Mocambique.
CORREIA, Licio Pereira, Porta Editora, Mavilde G.E.A PEGUEREIRO, educação Física e Desporto no Ensino Básico, Instituições de Ensino Educacional.
Internet – Google, Pdf 2018, Educação Física